
(ES-003) Produtos Estruturados: Modelo Vanilla (VAN) Básico
Cansado de ver o mercado financeiro como um labirinto indecifrável? Em um cenário de volatilidade em alta, entender as estratégias de investimento mais sofisticadas não é mais um luxo, mas uma necessidade. O curso Produtos Estruturados: Modelo Vanilla (VAN) Básico oferece uma resposta prática e sólida para quem busca conhecimento que realmente funciona no mercado brasileiro. A proposta é transformar o espectador em um jogador estratégico, capaz de usar opções vanilla como um verdadeiro profissional, desde as operações de proteção mais simples até as de alavancagem mais avançadas.
O principal objetivo do curso é transformar você em um especialista capaz de criar, analisar e executar estratégias sofisticadas com derivativos, preenchendo uma lacuna crucial na formação de profissionais no Brasil.
Classificação de Estratégias: Você terá acesso a uma ferramenta poderosa, a régua de classificação, para identificar rapidamente a estrutura ideal para cada investidor, considerando o risco, a direção esperada do ativo e o comportamento da volatilidade.
Gestão de Risco: O curso foca em uma competência essencial: a gestão de risco. Você não só aprenderá a buscar altos retornos, mas também a se proteger de perdas. Será ensinado a analisar cenários de estresse, a calcular sua exposição máxima e a implementar controles adequados para cada tipo de operação.
Habilidades Práticas: Você colocará a mão na massa, utilizando ferramentas tecnológicas avançadas para análise e precificação, como plataformas e sistemas de última geração. Isso permitirá o desenvolvimento de habilidades práticas essenciais para se destacar no mercado, onde a tecnologia é um diferencial central.
A metodologia do curso é uma fusão poderosa entre teoria sólida e prática intensa. A experiência de aprendizado é imersiva e relevante para o mundo real, com um formato didático que guia o aluno passo a passo.
Exemplos Práticos: Um dos pilares do método é o uso de exemplos práticos e situações reais do mercado. Analogias simples são usadas para desmistificar conceitos complexos, como a compra de uma put como seguro ou a dinâmica de um straddle.
Recursos Visuais e Analíticos: Aulas sobre Long Put + Ativo (hedge) e Covered Call OTM mostram na prática como mitigar riscos e otimizar retornos. O uso de planilhas de cálculo (Excel), gráficos de payoff e sistemas de precificação permite simular diferentes cenários, visualizar o impacto da volatilidade e entender a formação de preços e os custos das operações.
Análise em Tempo Real: A análise do mark-to-market (MTM) e a evolução das posições são demonstradas em tempo real, preparando o aluno para a realidade das flutuações do mercado.
O curso leva você por uma jornada completa no universo dos derivativos, com foco na aplicação prática no Brasil. As estratégias são organizadas em módulos para facilitar o aprendizado:
Visão Geral: Classificação Estruturada de Produtos com Derivativos: Metodologia VAN & BAR.
Uma Ponta: Estratégias de baixa complexidade para fazer hedge, otimizar retornos com Covered Call e entender as operações de venda.
Duas Pontas: Combinação de dois contratos para criar estratégias como o Collar, o Futuro Sintético, e o Straddle.
Três Pontas: Estratégias de média complexidade, como o Seagull, para uma gestão de risco e retorno mais granular.
Quatro Pontas: Estratégias de alta complexidade como o Condor, para explorar oportunidades mais sofisticadas.
Calendários: Estratégias de calendário, como o Calendário Call, que se beneficiam das diferenças de vencimento para surfar na volatilidade.
Trades Sistematizados: Criação e execução de estratégias de forma repetitiva e disciplinada, como o Collar, para operação consistente no longo prazo.
Ao final, você terá habilidades que te colocam à frente no mercado. Você será capaz de:
Classificar e analisar produtos estruturados de forma sistemática com a metodologia VAN & BAR.
Dominar a gestão de risco, sabendo proteger-se de perdas e entender os riscos da venda a descoberto.
Precificar e analisar opções usando ferramentas profissionais, simulando cenários e visualizando o impacto da volatilidade e do fator tempo.
Construir e otimizar estratégias para diferentes objetivos, como alavancagem (DoubleUp/Booster), proteção (Collar Long) ou geração de renda (Covered Call).
Ter uma visão crítica do mercado financeiro brasileiro, compreendendo como fatores como juros altos e alta volatilidade impactam as estratégias.
Este curso é para quem leva o mercado financeiro a sério:
- Profissionais do Mercado Financeiro e de Risco e Compliance.
- Bancários e Colaboradores de Instituições Financeiras.
- Investidores Qualificados e Profissionais.
- Estudantes e Recém-Formados em Áreas Afins.
Para tirar o máximo de proveito, é recomendado ter uma base sólida, incluindo conhecimento básico de mercado financeiro, noções de derivativos, matemática financeira básica e familiaridade com planilhas eletrônicas. Ter esses conhecimentos prévios permitirá que você mergulhe nas nuances das estratégias, focando na aplicação prática em vez dos fundamentos.
Para que o aluno possa adquirir um melhor aproveitamento neste curso, é recomendável que ele tenha conhecimento prévio dos seguintes cursos:
⏵ Estatística Essencial para Derivativos: Fundamentos e Aplicações Práticas
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2) Uma Ponta
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2.1) 📽 Long Put + Ativo (hedge ) - Versão 2020 15 minDescrição
• Esta aula explora a estratégia clássica de hedge por meio da compra de uma opção de venda at-the-money (Put ATM), aplicada por investidores que desejam proteger ativos já detidos ou em fase de aquisição. O conteúdo foca na estrutura técnica dessa operação, detalhando o comportamento da Put diante de diferentes cenários de mercado e o papel da volatilidade implícita na formação do prêmio do seguro. O objetivo é demonstrar como limitar o prejuízo potencial sem renunciar à exposição positiva do ativo-objeto.
• Utilizando simulações práticas no Excel e recursos do Appreciator, a aula compara ativos de diferentes classes como VALE3, PETR4, ITSA4, IBOV, dólar e IDI2009 para evidenciar como a volatilidade histórica e implícita impacta o custo do hedge. A ferramenta de Monte Carlo é empregada para ilustrar a dispersão esperada dos preços, evidenciando que ativos com maior volatilidade exigem prêmios mais altos para proteção, tornando a avaliação de custo-benefício essencial na tomada de decisão.
• Na prática de mercado, essa operação é utilizada por investidores institucionais e gestores para blindar portfólios contra quedas abruptas, especialmente em períodos de incerteza macroeconômica ou eventos sistêmicos. A estratégia oferece um modelo de seguro financeiro, no qual o investidor abre mão de parte do ganho esperado (o prêmio pago) em troca de uma proteção assimétrica. Ao final da aula, o participante será capaz de identificar quando aplicar a Put ATM seca, avaliar o custo relativo da proteção entre diferentes ativos e compreender os fundamentos técnicos que justificam sua utilização na gestão de risco de portfólios.
2.2) 📽 Long Put + Ativo (hedge ) - Versão 2025 1 h 35 minDescrição• Nesta aula, exploramos a compra de opções de venda (put) como instrumento de proteção (hedge) em cenários de alta incerteza nos mercados financeiros. Utilizando recursos da plataforma Fderivs, os participantes aprenderão a identificar quando a compra de puts é eficiente, com base na análise da volatilidade implícita, forward points, e comportamento histórico dos preços. O foco está na interpretação prática dos dados de mercado, sem dependência de matemática avançada, o que torna a abordagem acessível, mesmo para quem não é especialista em modelagem.
• A estrutura da aula destaca a aplicação tática da put como forma de limitar perdas em posições compradas, garantindo exposição ao upside com risco controlado. São discutidas condições ideais de entrada, como momentos de volatilidade baixa e forward alto, que tornam o “seguro” mais barato e eficaz. Casos reais de ativos da bolsa brasileira são usados para ilustrar o impacto da estratégia em decisões de portfólio e gestão de risco institucional.
• A aula ainda compara o uso da estratégia no mercado local frente a ambientes internacionais, destacando as distorções provocadas por juros elevados no Brasil. Com ferramentas que permitem a visualização de séries temporais, avaliação de preços relativos e simulações de payoff, o aluno sairá apto a incorporar a compra de puts como ferramenta regular em sua tomada de decisão, seja para hedge direcional, seja como proteção contra eventos adversos inesperados.
2.3) 📽 Covered Call OTM - Versão 2020 29 minDescrição• Nesta aula, o foco está na estrutura conhecida como Financiamento com Opção de Compra (Call), uma estratégia amplamente utilizada por investidores com visão de alta moderada para o ativo. A estrutura consiste na compra do ativo-objeto combinada com a venda de uma Call fora do dinheiro (OTM), permitindo ao investidor reduzir o custo médio de aquisição via recebimento de prêmio e ao mesmo tempo definir um ponto de saída lucrativa para sua posição. Serão abordados os conceitos de preço de exercício (strike), prêmio da opção, upside limitado, e o impacto da volatilidade e do tempo até o vencimento.
• A estratégia será analisada sob três possíveis cenários de mercado: alta acima do strike, em que o ativo é vendido com lucro máximo (strike + prêmio); estabilidade, onde a Call expira sem valor e o prêmio representa ganho adicional; e queda no preço do ativo, em que o prêmio atua como um amortecedor parcial de perda. Ferramentas como Excel e simuladores de mercado serão usadas para calcular rentabilidade equivalente ao CDI e examinar a relação entre prêmio recebido, tempo e strike. Casos práticos com ações BBDC4 e VVAR3 ilustrarão a diferença de comportamento entre ativos com volatilidades distintas, reforçando a aplicabilidade da estratégia em diferentes perfis de portfólio.
• Ao final da aula, o aluno estará capacitado a utilizar a estratégia de financiamento como instrumento para entrada mais eficiente no ativo, definição de metas de saída com rentabilidade predefinida e gestão de risco direcional. A comparação entre diversos cenários, prazos e ativos permitirá compreender como estruturar operações ajustadas ao perfil do investidor, considerando as condições reais de mercado, liquidez e impacto fiscal. Essa abordagem contribui para uma atuação mais técnica e controlada no uso de derivativos na gestão ativa de portfólios.
2.4) 📽 Covered Call OTM - Versão 2025 53 minDescrição• Nesta aula, o foco será o aprofundamento na estruturação de produtos estruturados alavancados com base em opções com barreiras, visando aproveitar distorções temporárias de volatilidade implícita e curvas de forward em ativos líquidos. Os participantes aprenderão a modelar estruturas como Double Up, PUO com rebate e CUI de proteção parcial, utilizando ferramentas de precificação baseadas no modelo Black-Scholes ajustado para monitoramento discreto e impactos de path dependence.
• A metodologia será orientada por dados reais de mercado, simulando operações em ativos como PETR4, VALE3 e o índice IBOV, considerando perfis de risco distintos e janelas temporais específicas. Será demonstrado como os produtos podem ser ajustados conforme o cenário macroeconômico, expectativas de Selic e comportamento da volatilidade implícita, permitindo decisões mais eficazes em gestão de portfólio e estruturação de recomendações comerciais.
• Ao final da aula, os participantes estarão aptos a avaliar o trade-off entre proteção e alavancagem, simular estruturas com diferentes deltas de entrada, analisar o payoff líquido sob diversas condições de mercado e justificar a escolha da estrutura com base no objetivo do investidor. O conteúdo é direcionado a profissionais que desejam aplicar produtos estruturados como instrumento de diferenciação estratégica, seja para proteção parcial, alocação tática ou exposição direcionada com controle de risco.
2.5) 📽 Covered Call ITM- Versão 2020 20 minDescrição• Nesta aula, exploramos a estrutura do Financiamento Dentro do Dinheiro (ITM) como uma alternativa sofisticada de alocação em produtos estruturados. A estratégia consiste na compra de um ativo objeto combinada com o lançamento de uma opção de compra (call) com preço de exercício abaixo do valor de mercado (strike < spot).
Essa configuração gera uma rentabilidade prefixada potencialmente superior ao CDI, ao mesmo tempo em que oferece uma proteção parcial contra quedas no preço do ativo subjacente. O conteúdo enfatiza o comportamento assimétrico da operação e sua representação sintética como uma venda de put, com implicações diretas em gestão de risco e alocação de portfólio.
• A abordagem didática inclui a análise de cenários reais com ações como ITUB4, modelados por meio de simulações em planilhas e sistemas de precificação, variando o tempo até o vencimento e o nível dos strikes. São destacados conceitos como valor intrínseco, valor extrínseco, prêmio da opção e a relação percentual com o CDI, além da importância do tempo e da direção do mercado no P&L da estrutura. Também são apresentados testes de estresse, simulando diferentes movimentos do ativo após a montagem da posição, permitindo visualizar o impacto da volatilidade e do tempo na precificação da call.
• Por fim, a aula reforça a aplicabilidade da estratégia em contextos específicos do mercado, como cenários de correção de preços ou quando o investidor deseja reduzir o custo médio de aquisição. A estrutura se mostra eficiente tanto para geração de caixa com proteção parcial quanto para aumentar a exposição tática a ativos de interesse, sendo ideal para profissionais que já compreendem os fundamentos de derivativos e opções e desejam evoluir para estratégias estruturadas com viés de renda fixa e variável combinados.
2.6) 📽 Covered Call ITM- Versão 2025 1 h 31 minDescrição• Nesta aula, aprofundamos o uso de estratégias com opções como ferramentas para geração de alfa em mercados de alta moderada ou movimentos laterais. O foco recai sobre estruturas do tipo "reverse comfortable", que combinam compra do ativo objeto com a venda de calls deep in-the-money, criando um perfil de risco híbrido com rentabilidade limitada, porém superior à da renda fixa tradicional. Utilizaremos planilhas de precificação e gráficos mark-to-market para ilustrar a dinâmica da estratégia em diferentes pontos ao longo do tempo.
• A análise técnica será aplicada sobre ativos selecionados, com ênfase na identificação de forward points relevantes, níveis de volatilidade implícita, e históricos de comportamento dos preços. A avaliação do strike ideal da call será feita com base em critérios quantitativos, considerando o risco-retorno ajustado por volatilidade e o posicionamento desejado do investidor no espectro de risco. As implicações práticas para gestores de portfólio e consultores de investimento também serão discutidas.
• Com base em simulações, os participantes aprenderão a ajustar a exposição direcional, definir zonas de proteção e explorar oportunidades de elisão fiscal em carteiras legadas. Serão abordadas as condições operacionais, como margem requerida, liquidez dos contratos e possíveis distorções de precificação no mercado secundário. Ao final da aula, o aluno será capaz de estruturar, precificar e monitorar estratégias com opções adequadas ao perfil de risco de investidores em busca de rentabilidade assimétrica com proteção parcial.
2.7) 📽 Venda Descoberta Call/Venda Descoberta Put - Versão 2020 21 minDescrição• Esta aula explora a estrutura de venda descoberta de opções, uma técnica utilizada por investidores que não esperam grandes movimentos no preço do ativo e buscam arrecadar prêmio pela exposição ao risco. O foco está na venda de calls e puts fora do dinheiro, com o objetivo de capturar a volatilidade implícita elevada em ativos como VALE3, especialmente em contextos de incerteza ou lateralização de preços. Serão detalhados os conceitos de strike, prêmio, delta, break-even e região de prejuízo, com simulações que demonstram os riscos e retornos dessa abordagem.
• Utilizando as plataformas Appreciator e Polynomial, os alunos irão simular estruturas com diferentes prazos e strikes, avaliando o comportamento da volatilidade implícita (ATM, Skew e Smile) ao longo de 63 dias úteis. A aula também inclui uma análise histórica desses parâmetros para identificar momentos favoráveis à montagem da estrutura. A planilha de apoio ajudará na visualização dos perfis de payoff e na mensuração do impacto da escolha dos strikes sobre a distância entre zonas de lucro e prejuízo.
• Na prática, essa estratégia é uma forma de especulação com perfil de risco assimétrico, onde o ganho é limitado ao prêmio e a perda é potencialmente ilimitada, exigindo gestão ativa de margem de garantia. A técnica é aplicada em ativos com volatilidade inflada e expectativa de estabilidade, sendo particularmente útil em cenários de compressão de volatilidade. A aula finaliza com orientações de gestão de risco e decisões de encerramento antecipado com base em métricas como delta inferior a 8%, reforçando a importância de disciplina e controle em operações com derivativos.
2.8) 📽 Venda Descoberta Call - Versão 2025 1 h 30 minDescrição• Esta aula explora em profundidade a venda de call descoberta, uma operação amplamente utilizada por investidores experientes em mercado de opções. Serão abordados os fundamentos técnicos da estratégia, os principais riscos de mercado envolvidos, e como realizar a operação de forma responsável. Utilizaremos exemplos reais de ativos com comportamento lateralizado ou próximo a máximas históricas para ilustrar as condições ideais de aplicação. Serão apresentadas planilhas analíticas e gráficos de payoff para facilitar a visualização do comportamento da estratégia frente às variações de preço, tempo e volatilidade.
• A operação é caracterizada por seu potencial de prejuízo ilimitado e pela exigência de margem de garantia, já que o vendedor da call não detém o ativo-objeto. A estrutura de risco será detalhada, com foco no gerenciamento de margem dinâmica, definição de limites operacionais e critérios para encerramento antecipado da posição. A aula também discutirá o impacto da volatilidade implícita, taxas de juros e moneyness no valor da opção, além da diferença estrutural entre a preferência por calls no mercado brasileiro e puts no mercado americano.
• Do ponto de vista da gestão de portfólio, a venda de call descoberta será analisada sob o prisma de uma estratégia direcional de baixa e como pode ser integrada a estruturas mais complexas, como fences ou combinações com ativos à vista. Por fim, serão tratados os aspectos operacionais e regulatórios, incluindo os requisitos das clearings e a importância da liquidez do book de opções. Ao final da aula, o aluno será capaz de identificar oportunidades, simular cenários e implementar essa estratégia de maneira técnica e disciplinada no contexto real do mercado brasileiro.
2.9) 📽 Venda Descoberta Put - Versão 2025 1 h 22 minDescrição• Esta aula explora a venda de put sob uma perspectiva crítica, destacando os riscos assimétricos e as limitações matemáticas dessa estratégia no contexto do mercado brasileiro. O conteúdo é estruturado para capacitar o aluno a identificar cenários favoráveis, realizar simulações de payoff e conduzir uma análise de risco baseada em variáveis como volatilidade implícita, comportamento do ativo subjacente e regime de taxa de juros. Ferramentas como gráficos vetoriais, planilhas de simulação e modelos de precificação com uso das gregas são utilizadas para fortalecer o entendimento prático.
• A aula demonstra que, embora a venda de put possa parecer atraente pelo prêmio recebido, ela impõe ao investidor a obrigação de compra do ativo em momentos adversos, frequentemente com prejuízo implícito. Serão discutidas modalidades como a venda coberta e a venda descoberta, com ênfase na necessidade de margem e nas implicações da alavancagem operacional. Também abordamos a distorção conceitual comum no Brasil, que associa erroneamente a estratégia a uma "compra com desconto", sem considerar sua assimetria de risco.
• Ao final da aula, o participante será capaz de avaliar estrategicamente se a venda de put é adequada para diferentes cenários macroeconômicos, compreendendo sua aplicação limitada no mercado brasileiro em função da alta taxa de juros e volatilidade estrutural. Serão apresentados exemplos reais com ações de alta liquidez, cenários de setores A, B, C e D, e métodos para dimensionar o tamanho ótimo da posição, promovendo decisões mais seguras e informadas na gestão de portfólio e controle de risco.
2.10) 📽 Hedge por Beta 1 h 2 minDescrição• Esta aula apresenta a técnica de Hedge por Beta, com foco na proteção de carteiras de ações por meio da exposição ao índice Bovespa. O conteúdo aborda o cálculo do beta de uma carteira em relação ao índice, além da análise do R² (coeficiente de determinação) como critério para avaliar a aderência estatística entre a carteira e o benchmark. A proposta é mostrar como, em cenários com alto R², o uso do Ibovespa como ativo de hedge pode ser mais econômico e efetivo do que a proteção individual dos ativos.
• A aula explora os benefícios práticos da menor volatilidade implícita do Ibovespa em comparação com ações específicas — um fator que reduz o custo das opções de venda (put) utilizadas na estrutura de hedge. Essa vantagem é amplificada quando se considera o alongamento do prazo de proteção, especialmente em ambientes com FWD Points positivos, como frequentemente observado no Brasil. A técnica é demonstrada com exemplos reais, regressão estatística aplicada em planilhas e análise de carteiras recomendadas por plataformas como a InfoMoney.
• Além da teoria, o conteúdo foca na aplicabilidade direta no mercado, destacando como traders e gestores podem utilizar o Hedge por Beta para tomada de decisão mais racional, preservando portfólios em momentos de stress de mercado com baixo custo operacional. A aula inclui links para podcasts complementares, além de materiais extras para aprofundamento em estratégias de hedge, opções, volatilidade e simulação de cenários com base em juros e distribuição futura de preços.
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3) Duas Pontas
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3.1) 📽 Compra Call Spread - Versão 2020 34 minDescrição
• Esta aula explora em profundidade a estratégia de Call Spread, uma operação estruturada amplamente utilizada por traders profissionais para capturar ganhos em cenários de alta moderada do ativo subjacente. A estrutura envolve a compra de uma opção de compra (Call) com strike mais baixo e a venda de uma Call com strike mais alto, ambas com o mesmo vencimento. O conteúdo abrange os fundamentos técnicos, os impactos da volatilidade implícita e os principais indicadores de risco, como Delta, Gamma, Vega e Theta.
• Utilizando ferramentas como o Appreciator, são analisadas simulações com ativos de diferentes perfis de volatilidade (como PETR4, ITSA4 e VIIA3) para avaliar a razão risco-retorno da estrutura, de acordo com o cenário de volatilidade vigente (FVOL1, FVOL2, FVOL3). A aula destaca os melhores contextos para entrada na operação, especialmente em mercados com volatilidade implícita deprimida, e discute como a estratégia pode ser usada tanto para especulação direcional limitada quanto para ajuste tático de portfólio.
• Além disso, o aluno é exposto à dinâmica temporal da estrutura, avaliando o comportamento do payoff ao longo do tempo e sob diferentes movimentações do ativo. O foco está na gestão ativa da posição, considerando custos operacionais, o tempo até o vencimento e possíveis saídas antecipadas. Essa abordagem permite decisões mais precisas no mercado real, tornando o Call Spread uma ferramenta essencial na alocação de capital com controle de risco.
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3.2) 📽 Compra Call Spread - Versão 2025 1 h 29 minDescrição
• Nesta aula, exploramos tecnicamente a estrutura de call spread, uma operação composta por duas opções de compra com strikes distintos, voltada para cenários de alta moderada do ativo subjacente. Discutimos em detalhes a relação entre prêmio, strike e volatilidade implícita, avaliando como esses fatores influenciam diretamente o payoff assimétrico da operação. Utilizamos ferramentas como planilhas de simulação e gráficos de distribuição de preços para analisar o comportamento da estrutura em diferentes janelas temporais e condições de mercado.
• O foco é a aplicação prática da estratégia, com destaque para o alinhamento entre a visão fundamentalista e técnica do ativo e os parâmetros da estrutura. Selecionamos um ativo da carteira recomendada de ações para janeiro de 2025 e construímos um call spread sobre ele, considerando o upside projetado pelo analista. Avaliamos a viabilidade da operação com base na relação risco-retorno, ajustando strikes e vencimentos para maximizar o ganho potencial e minimizar o custo.
• Por fim, abordamos como o nível de volatilidade e os forward points impactam a atratividade do spread, especialmente em ativos com distribuição de preços não simétrica. A aula reforça o papel do call spread como instrumento estratégico em carteiras profissionais, sendo ideal para cenários de alta com teto claro e controle de perdas. O conhecimento adquirido permite ao aluno replicar a estrutura em diferentes ativos, ajustando os parâmetros conforme sua visão de mercado e perfil de risco do portfólio.
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3.3) 📽 Compra Put Spread - Versão 2020 34 minDescrição
• Esta aula apresenta a estrutura e aplicação da estratégia de Put Spread, também conhecida como trava de baixa, focando na sua montagem técnica e no uso prático para proteção parcial de carteira ou apostas em movimentos de queda controlada de ativos. A estrutura é composta pela compra de uma opção de venda (put) com strike mais alto e pela venda de uma put com strike inferior, ambas com o mesmo vencimento. A operação visa reduzir o custo em relação à compra seca de uma put, ao mesmo tempo em que delimita o ganho e a perda máximos. O ganho nominal é a diferença entre os strikes e o resultado líquido considera o prêmio final pago.
• A análise é aprofundada com o uso das ferramentas Polynomial e Appreciator, permitindo avaliar o impacto da volatilidade implícita e da curva de volatilidade (skew e smile) na estrutura. A aula compara dois ativos ABEV3 (baixa volatilidade) e USIM5 (alta volatilidade) –simulando diferentes cenários (estabilidade, alta e queda do ativo) e seus efeitos no lucro/prejuízo (P&L) da estratégia. Demonstra-se que, em cenários de queda, a operação tende a atingir seu ganho máximo antes do vencimento, sugerindo a realização antecipada da posição.
• O conteúdo é voltado a profissionais que já atuam com derivativos e desejam explorar estratégias direcionais de risco controlado, integrando gestão de portfólio, alocação tática e análise da superfície de volatilidade. A aula também destaca a importância da escolha dos strikes com base no delta e no perfil do ativo, proporcionando uma decisão estratégica mais precisa frente a diferentes expectativas de mercado.
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3.4) 📽 Compra Put Spread - Versão 2025 1 h 13 minDescrição
• Nesta aula, abordamos a estrutura e aplicação da trava de baixa com opções de venda (put spread), uma das estratégias mais utilizadas para proteger carteiras contra quedas moderadas ou especular com risco limitado. A estrutura consiste na compra de uma put com strike superior e venda simultânea de uma put com strike inferior, ambas com o mesmo vencimento e ativo subjacente. Exploraremos como o equilíbrio entre prêmio líquido, volatilidade implícita e estrutura de deltas pode determinar o sucesso da operação.
• Utilizaremos ferramentas como planilhas de simulação, gráficos de payoff e dados de forward points para testar a viabilidade da estratégia em diferentes cenários. A aula foca em aplicações práticas com ativos líquidos como PETR4, VALE3 e BOVA11, avaliando o impacto de variáveis como volatilidade, tempo até o vencimento e sensibilidade ao preço (Delta). Também serão apresentadas formas de encerrar a operação antes do vencimento com lucro ou mitigação de perdas, explorando a dinâmica de mark-to-market.
• A estratégia é apresentada tanto como um instrumento direcional de curto prazo, quanto como componente defensivo em estruturas compostas. Discutiremos a importância de analisar o rate (relação risco-retorno) e como a seleção inadequada de strikes pode comprometer o potencial de ganho. Por fim, classificaremos os diferentes perfis de mercado (alta volatilidade x baixos forwards, etc.) para decidir quando montar ou evitar a estrutura. A aula fornece um framework técnico e tático para tomada de decisão eficiente no uso de put spreads.
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3.5) 📽 Collar Long - Versão 2020 11 minDescrição
• Nesta aula, exploramos uma estrutura de derivativos voltada para investidores com viés altista, que consiste na compra de uma Call financiada pela venda de uma Put. A operação parte do princípio de que é possível reduzir ou neutralizar o fluxo de caixa inicial, criando uma posição assimétrica com potencial de ganho na alta e risco controlado na baixa. Discutiremos como a escolha dos strikes influencia a estrutura de payoff, bem como o impacto da distância entre eles na alavancagem, exigência de margem e perfil de risco-retorno.
• A operação analisada é frequentemente chamada de "Collar Long assimétrico", onde o strike da Call é superior ao da Put. Essa configuração permite que o investidor participe de uma possível valorização do ativo com custo reduzido — ou até com pequeno crédito — desde que esteja disposto a assumir o risco de queda abaixo do strike da Put vendida. A estrutura funciona como substituto de um futuro sintético, porém com vantagens como liquidação no vencimento, melhor tratamento tributário (alíquota fixa de 15%) e sem ajuste diário, tornando-a atrativa para posições direcionais alavancadas.
• Serão apresentados exemplos práticos com variações nos strikes e seus respectivos efeitos no payoff da estrutura, simulando cenários de mercado e demonstrando o uso dessa técnica em decisões de portfólio real, como em estratégias com ações líquidas (ex: PETR4, VALE3, B3SA3). A aula ainda abordará aspectos operacionais relevantes como a margem de garantia na B3, o uso de ativos colaterais, e o comportamento dinâmico da estrutura ao longo do tempo (Delta, Gamma), permitindo ao aluno compreender e aplicar a estratégia de forma profissional no mercado financeiro.
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3.6) 📽 Collar Long - Versão 2025 1 h 8 minDescrição
• Nesta aula, exploramos a estrutura do Collar Long com foco em sua aplicabilidade prática em cenários de mercado extremo. Através de simulações estatísticas e análise de dados históricos, avaliamos as condições sob as quais essa estrutura oferece proteção parcial com alavancagem direcional. O aluno aprenderá a interpretar os critérios estatísticos para ativação da estratégia, bem como sua aplicação dentro de uma carteira recomendada com base na conjuntura macroeconômica vigente.
• A segunda parte da aula é voltada à engenharia da estrutura, com ênfase na escolha ideal de strikes, prazo até o vencimento e análise de payoff. Utilizamos ferramentas de testes de estresse, modelagem de cenários alternativos e avaliação de sensibilidades (Delta e Vega) para garantir a robustez da estratégia frente à volatilidade e ao comportamento do ativo subjacente. A operação é testada em ativos líquidos do mercado brasileiro, como PETR4, VALE3 e IBOV, para demonstrar sua viabilidade operacional.
• Ao final da aula, o aluno estará capacitado a identificar momentos oportunos para a montagem do Collar Long, levando em conta o carrego negativo, os forward points, e os custos implícitos de margem e colateral. A aplicação prática da estratégia é complementada com discussões sobre gestão de risco, timing de entrada e saída, e os desafios operacionais em mercados emergentes, destacando a importância de disciplinas quantitativas e gestão ativa no uso de derivativos complexos.
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3.7) 📽 Collar Short - Versão 2020 11 minDescrição
• Esta aula explora a estrutura Collar Short, uma estratégia amplamente utilizada por investidores experientes para expressar uma visão de queda no mercado de forma eficiente e protegida. A técnica consiste na compra de uma Put (opção de venda) financiada, total ou parcialmente, pela venda de uma Call (opção de compra). Quando os juros de mercado superam o aluguel teórico do ativo, a operação se torna ainda mais atrativa, permitindo a escolha de um strike mais alto para a Call, o que afasta a zona de prejuízo em caso de repique de alta.
• Durante a aula, a estrutura é montada e simulada no software Appreciator, utilizando o papel VALE3 como exemplo prático. São analisados diferentes cenários de mercado, com variação nos strikes e impacto do fluxo de caixa inicial. A operação exige margem por não ser coberta, mas, em contrapartida, dispensa o aluguel do ativo, sintetizando uma posição vendida com proteção incorporada. Conceitos técnicos como delta, volatilidade implícita (skew e smile) e o papel dos juros na precificação são detalhadamente discutidos.
• O conteúdo se mostra essencial para gestores de portfólio, traders e analistas que buscam operacionalizar estratégias de venda com controle de risco e maximização do retorno esperado. A estrutura do Collar Short permite posicionamentos mais eficientes em ativos com custo de carregamento elevado, especialmente em ambientes de juros altos, e pode ser utilizada tanto em portfólios táticos quanto em estratégias sistemáticas de proteção.
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3.8) 📽 Collar Short - Versão 2025 1 h 8 minDescrição
• Nesta aula, exploramos a estratégia Collar Short, uma estrutura amplamente utilizada por investidores com viés de baixa que desejam se posicionar de forma eficiente sem comprometer grande parte do capital. A estrutura se baseia na compra de uma opção de venda (Put) financiada pela venda de uma opção de compra (Call), criando uma posição com custo inicial reduzido e potencial de ganho limitado, mas com proteção parcial contra movimentos adversos. O foco estará na análise completa do produto, desde sua formulação teórica até seu uso em condições reais de mercado.
• A aula destaca a importância da gestão ativa dos strikes, especialmente em ambientes de juros elevados, onde é possível ajustar a posição para aumentar a eficiência e reduzir a região de perda. Utilizando planilhas e simulações, será demonstrado como o prazo da operação influencia o fluxo de caixa, como alinhar os strikes com o forward points do mercado e como calcular o impacto de diferentes curvas de volatilidade. A interpretação correta das gregas e o entendimento da direcionalidade da volatilidade também serão abordados, com ênfase em como essas variáveis afetam o comportamento da estrutura ao longo do tempo.
• Por fim, será discutida a alavancagem implícita, os riscos marginais e a possibilidade de chamada de margem, pontos essenciais para investidores institucionais ou qualificados que pretendem utilizar essa estrutura em operações táticas, hedge de portfólio ou arbitragem de volatilidade. A aplicação prática será ilustrada com exemplos envolvendo ações líquidas da B3, como PETR4, VALE3 e ITUB4, posicionando o aluno para tomar decisões estratégicas com base em leitura de mercado e objetivos de risco-retorno bem definidos.
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3.9) 📽 Colar Short + Ativo (alta e baixa) - Versão 2020 1 h 27 minDescrição
• Nesta aula, exploramos a estrutura "Collar Short + Ativo", uma estratégia de produto estruturado que combina compra do ativo objeto, venda de call fora do dinheiro e compra de put fora do dinheiro. A operação proporciona proteção de capital em cenários de queda e um ganho limitado em caso de valorização do ativo. A estrutura é amplamente utilizada por investidores que desejam simular um investimento de renda fixa com capital protegido, mas com exposição a ativos de maior volatilidade, como ações ou ETFs.
• A estratégia é construída para se beneficiar de juros elevados e alta volatilidade implícita, aproveitando o prêmio da call para financiar a put. A aula demonstra, com gráficos vetoriais e análises numéricas, como a estrutura reage em diferentes cenários de preço do ativo subjacente, incluindo simulações com forward points, Monte Carlo e análises de sensibilidade. O aluno aprende a interpretar os limites de ganho, as zonas de proteção, e a identificar o impacto de variáveis como curva de juros, skew e valor do prêmio das opções na performance da estrutura.
• A aplicabilidade da estratégia no mercado real é evidente: é comum entre bancos e estruturas de distribuição de COEs com capital garantido, sendo ofertada como uma forma eficiente de atender perfis conservadores com expectativa moderada de ganho. A operação também serve como ferramenta de portfólio balanceado, ao permitir participação moderada na alta de ativos de risco sem comprometer o capital. Ao final da aula, o aluno domina os fundamentos técnicos para avaliar, montar e adaptar essa estrutura em diferentes ambientes de mercado.
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3.10) 📽 Colar Short + Ativo (alta e baixa) - Versão 2025 1 h 16 minDescrição
• Esta aula apresenta em profundidade a estratégia de Collar Short, um produto estruturado que combina proteção de capital com participação limitada na alta de um ativo. O aluno aprenderá a construir a estrutura por meio da compra do ativo objeto, venda de uma opção de compra (call) e compra de uma opção de venda (put), formando uma posição com risco assimétrico e retorno previsível. Serão discutidos os critérios técnicos para escolha dos strikes, a formação do capital protegido, e o impacto do forward point na eficiência da operação.
• Com foco em aplicabilidade no mercado brasileiro, a aula explora como essa estrutura pode oferecer retornos superiores ao CDI, principalmente em contextos de juros elevados. O conteúdo aborda também os setores de forward point mais vantajosos, os cuidados com chamadas de margem, e como o produto se comporta ao longo do tempo, enfatizando a importância do carregamento até o vencimento. O aluno entenderá como encaixar essa estratégia dentro de uma alocação conservadora que busca eficiência e previsibilidade sem abrir mão de oportunidades.
• A abordagem didática une conceitos técnicos com aplicações reais, capacitando o investidor a tomar decisões alinhadas ao seu perfil de risco. Ao final da aula, o aluno será capaz de montar e ajustar um Collar Short de maneira independente, entendendo os limites de retorno, o papel da volatilidade implícita, e os cenários ideais para ativação da estrutura. Trata-se de uma ferramenta valiosa para quem deseja sofisticar sua atuação com produtos estruturados no mercado de derivativos.
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3.11) 📽 Futuro Sintético (Long e short) 22 minDescrição
• Nesta aula, abordamos a estrutura do futuro sintético, que consiste na compra de uma opção de compra (call) e venda de uma opção de venda (put) com o mesmo strike e mesmo vencimento, ou vice-versa. O objetivo é replicar, de forma precisa, a exposição direcional de um contrato futuro, seja na ponta comprada ou vendida, eliminando o ajuste diário. Com isso, o investidor pode operar alta ou baixa do ativo subjacente sem comprometer caixa até o vencimento, uma alternativa eficiente para composições de portfólio mais direcionais.
• Exploramos a precificação dessa estrutura, que não contém prêmio de volatilidade nem de aceleração quando montada no strike igual ao preço à vista (spot). A soma dos deltas da call e da put se aproxima de 100%, gerando uma exposição quase linear ao ativo, semelhante à de um contrato futuro. O custo efetivo da operação é dado pela diferença entre a taxa de juros e o aluguel teórico do ativo – também conhecido como o carrego de juros. Mostramos, com auxílio de planilhas e simuladores, como esse custo se comporta em diferentes prazos e contextos de mercado.
• Além disso, a aula destaca a neutralização das gregas (como Vega e Gamma) quando as opções são combinadas no mesmo strike, conferindo estabilidade à estrutura. Por fim, investigamos os impactos de deslocamentos no strike, mostrando que, embora afetem o fluxo de caixa inicial, não alteram o resultado final da operação no vencimento. Essa flexibilidade faz do futuro sintético uma ferramenta poderosa para gestão de risco, estratégias de arbitragem e operações direcionais com controle refinado sobre a alocação de capital e alavancagem implícita.
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3.12) 📽 Compra Straddle - Versão 2020 37 minDescrição
• Nesta aula, exploramos a estrutura do Long Straddle, uma estratégia que consiste na compra simultânea de uma opção de compra (Call) e uma de venda (Put) com o mesmo strike e vencimento. Essa operação é uma das formas mais diretas de se posicionar a favor de movimentos extremos de preço do ativo subjacente, sendo indiferente à direção do movimento. É amplamente utilizada em situações de evento binário, como divulgação de resultados ou decisões regulatórias, onde se espera alta volatilidade realizada. A montagem foi realizada com apoio da ferramenta Appreciator, que permitiu simulações práticas com diferentes ativos e prazos.
• A estrutura é especialmente atrativa para estratégias de compra de volatilidade pura e pode servir de base para técnicas de Delta Hedge aplicadas por market makers. No entanto, seu custo de montagem é diretamente proporcional à volatilidade implícita e ao prazo até o vencimento. A aula mostrou, por exemplo, que o Straddle de MGLU3 apresentou custo de 9,65% para 21 dias, refletindo sua volatilidade de 41%, enquanto o de ITSA4 custou 7,48% com volatilidade de 32%. Ao estender o prazo para 125 dias, o custo do Straddle de ITSA4 subiu para 17%, evidenciando o impacto do carrego temporal.
• A análise também revelou que o break-even se afasta com o tempo, exigindo movimentos ainda mais acentuados no ativo para tornar a operação lucrativa. Por isso, a estratégia se mostra mais eficiente em prazos curtos e com ativos de menor volatilidade implícita relativa. A sensibilidade da estrutura ao Vega foi destacada, assim como o papel do grau de convexidade na precificação. A aula encerra reforçando que o Long Straddle, embora poderoso, exige gestão ativa e criteriosa do portfólio, sendo recomendada apenas a investidores com conhecimento técnico avançado em derivativos e monitoramento constante do mercado.
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3.13) 📽 Venda Straddle - Versão 2020 28 minDescrição
• Esta aula apresenta uma análise técnica e aplicada do Short Straddle, uma operação estruturada que envolve a venda simultânea de uma Call e uma Put no mesmo preço de exercício e com a mesma data de vencimento. A estrutura visa capturar o prêmio total recebido pelas opções, sendo indicada quando o mercado se encontra em um cenário de baixa volatilidade esperada. A operação será explorada com base em exemplos práticos, modelagens em planilhas Excel, e análise gráfica do payoff, com foco no comportamento de ativos como BBAS3.
• Além do conceito fundamental da estratégia, o conteúdo aborda seu uso como base para a técnica de Delta Hedge, comum entre profissionais que operam volatilidade pura. A estrutura do Short Straddle é altamente sensível a movimentos bruscos no ativo subjacente, o que a torna adequada apenas para investidores experientes e com sólida gestão de risco. A aula examina a estrutura a termo da volatilidade implícita, os pontos de break-even e os riscos de perdas ilimitadas, além de destacar os efeitos do decay temporal (Theta) sobre o resultado da operação.
• Com forte ênfase na aplicação no mercado financeiro real, o Short Straddle é contextualizado como uma ferramenta para estratégias de neutralidade direcional, otimização de portfólio e captura de prêmio em cenários de estabilidade. A análise inclui diferentes prazos e curvas de volatilidade, permitindo ao aluno entender quando e como estruturar essa operação de maneira eficiente. Trata-se de um conteúdo indispensável para quem atua com gestão de risco, modelagem de derivativos e operações de volatilidade implícita.
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3.14) 📽 Compra e Venda de Straddle - Versão 2025 1 h 41 minDescrição
• Nesta aula, o foco recai sobre a estratégia Straddle, que consiste na compra simultânea de uma call e uma put com o mesmo strike e vencimento. A combinação busca capturar movimentos acentuados de preço, independentemente da direção. Serão abordados os fundamentos técnicos da estrutura, as condições de mercado que favorecem sua montagem (como baixa volatilidade implícita) e sua utilidade para operações especulativas de curto prazo, especialmente em torno de eventos binários como balanços ou decisões econômicas.
• A discussão aprofunda-se na análise das gregas, com destaque para a gama (γ) e sua relação com a theta (θ), evidenciando o Straddle como uma posição de gama positiva, que se beneficia de acelerações nos preços do ativo subjacente. A aula também contextualiza a aplicação do Straddle em mesas de market making, onde o objetivo não é apenas especular, mas capturar o valor da volatilidade ao longo do tempo, fazendo uso complementar do delta hedging.
• Por fim, serão expostos os riscos e limitações da estratégia, incluindo o custo elevado (duplo prêmio) e o impacto do decaimento temporal. A aula diferencia ainda a compra da venda do Straddle, destacando que a segunda representa um perfil de risco assimétrico e altamente alavancado, adequado apenas a profissionais com robusta infraestrutura de gestão de risco. O conteúdo é estruturado para capacitar o aluno a integrar o Straddle com outras estratégias, dentro de um portfólio mais amplo de produtos estruturados e derivativos de volatilidade.
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3.15) 📽 Compra Strangle 36 minDescrição
• Esta aula explora em profundidade a estrutura do Long Strangle, uma estratégia montada por meio da compra simultânea de uma opção de compra (Call) e uma opção de venda (Put), ambas fora do dinheiro e com o mesmo vencimento, mas com strikes diferentes. O foco da aula será a análise da sensibilidade da estrutura à volatilidade implícita e ao tempo até o vencimento, com simulações que utilizam os ativos BBDC4 (baixa volatilidade) e VVAR3 (alta volatilidade). O objetivo é entender como essa operação responde a diferentes cenários de mercado e como seu custo e payoff se comportam com a variação dos parâmetros.
• Utilizando a plataforma Appreciator, os alunos observarão o impacto da volatilidade histórica e implícita sobre o prêmio da estrutura, assim como o efeito do Vega em montagens com vencimentos curtos (21 dias) e longos (125 dias). A estratégia será testada em sete cenários diferentes combinando três horizontes temporais e três comportamentos do ativo subjacente, permitindo observar como a estrutura reage em mercados estáveis e voláteis. A análise incluirá a decomposição do prêmio, evolução do P&L, e a simulação de ajustes dinâmicos.
• Ao final da aula, o aluno será capaz de aplicar o Long Strangle como uma ferramenta de especulação direcional assimétrica ou como base para técnicas avançadas de Delta Hedge, especialmente em ambientes de baixa volatilidade com expectativa de movimento acentuado do ativo. A operação também será contextualizada dentro de estratégias de portfólio que buscam comprar concavidade e explorar eventos extremos, com discussões sobre a viabilidade prática da estrutura e seus riscos de execução no mercado real.
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3.16) 📽 Venda Strangle 32 minDescrição
• Nesta aula, exploraremos a estrutura Short Strangle, uma estratégia avançada de opções composta pela venda simultânea de uma Call e uma Put fora do dinheiro, com strikes distintos e mesmo vencimento. A operação será analisada sob o ponto de vista da simulação temporal e direcional, usando como ferramenta o Appreciator, com foco no ativo BBAS3. O objetivo é compreender como o comportamento da estrutura varia em diferentes prazos (125, 60 e 10 dias) e cenários de mercado (ativo estável, em alta ou em baixa).
• Destacaremos o uso do Short Strangle como base para estratégias de Delta Hedge, especialmente em operações de venda de volatilidade. O aluno aprenderá a avaliar o impacto da concavidade da estrutura, identificar as regiões de lucro e prejuízo, e aplicar ajustes conforme o movimento do ativo. Serão construídos múltiplos cenários para mensurar o efeito do tempo e da variação de preço, permitindo uma visão completa do comportamento da estrutura frente à passagem do tempo e à dinâmica de mercado.
• Essa técnica é aplicada por profissionais que operam volatilidade implícita e estratégias não direcionalistas, exigindo entendimento avançado sobre risco de cauda, exposição a Vega e Gamma, e gestão ativa de portfólio. Ao final da aula, o aluno será capaz de simular e tomar decisões baseadas em dados, considerando o custo de montagem, as margens exigidas e o potencial retorno em ambientes de baixa volatilidade.
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3.17) 📽 Compra e Venda de Strangle - Versão 2025 1 h 30 minDescrição
• Esta aula explora em profundidade a estratégia Strangle, uma das formas mais sofisticadas de operar volatilidade implícita no mercado de opções. O conteúdo aborda tanto a estrutura de compra (Long Strangle) quanto de venda (Short Strangle), enfatizando as diferenças na exposição direcional, comportamento do payoff e os riscos associados. Serão utilizadas ferramentas práticas de análise, como simulações em planilhas, gráficos de payoff e métricas como Delta, Vega e Gamma, aplicadas a ativos como ações de alta liquidez (PETR4, VALE3) e índices futuros (IND, DOL).
• Na compra de Strangle, o aluno entenderá como essa estrutura se beneficia de movimentos expressivos nos preços do ativo, sendo ideal para cenários com expectativa de eventos de impacto (balanços, decisões políticas, crises). Já na venda de Strangle, será analisado o perfil de retorno assimétrico, a receita com prêmio de opções e os riscos de losses ilimitados fora do intervalo dos strikes. A aula também conecta esses conceitos com práticas de Delta Hedge e operações de volatility trading, essenciais para gestores de portfólio e traders profissionais.
• A aplicabilidade da estratégia será explorada com foco na gestão de risco, alocação de portfólio e na montagem de estruturas voltadas à neutralidade direcional ou exposição à convexidade. Ao final da aula, o aluno será capaz de identificar o momento ideal de entrada, calibrar strikes com base na curva de volatilidade, e simular os efeitos do tempo e da volatilidade nas opções, com base em dados reais de mercado.
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3.18) 📽 DoubleUp/Booster - Versão 2020 43 minDescrição
• Nesta aula, abordamos a estrutura Call Spread Ratio, conhecida como DoubleUp ou Booster, uma operação composta que combina financiamento com strike fora do dinheiro e a montagem de um Call Spread com o prêmio obtido. A estratégia é construída a partir da compra do ativo objeto, da venda de duas Calls OTM e da compra de uma Call OTM mais longa, o que resulta em uma estrutura que busca dobrar os ganhos do ativo em determinados cenários, com alavancagem limitada e risco controlado.
• Serão realizadas simulações com dados reais utilizando os sistemas Appreciator e Polynomial, com dois estudos principais: o cenário DoubleUp Atual, com análise de mercado em queda, estável e em alta para prazos distintos (23 e 63 dias úteis), e o cenário DoubleUp Crise, que explora o comportamento da estrutura em momentos de alta volatilidade, como crises agudas, com prazos de 30 e 63 dias úteis. A comparação fatorial permitirá entender o comportamento do derivativo frente a diferentes regimes de mercado e identificar o momento ideal para entrada, rolagem ou distrato da estrutura.
• A aplicação prática é direcionada à gestão ativa de portfólio, oferecendo ao investidor experiente uma alternativa tática para explorar momentos de reversão ou retomada de tendência com exposição assimétrica. Além disso, serão discutidas decisões como manter o ativo ou realizar lucro parcial, além de como a volatilidade implícita e a curva ATM podem servir de gatilhos para montar ou desmontar a estrutura com maior eficiência.
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3.19) 📽 DoubleUp/Booster - Versão 2025 1 h 24 minDescrição
• Nesta aula, o foco recai sobre a estrutura Booster (também chamada de Double Up), uma estratégia de renda variável alavancada amplamente usada no mercado de ações. Serão discutidos os elementos essenciais para sua montagem, como a exigência de alta volatilidade implícita e forward points elevados, além da importância da estruturação do produto alinhada ao call fundamentalista do analista. A estrutura permite ao investidor dobrar o ganho potencial sobre um movimento de alta moderada do ativo subjacente, sem elevar significativamente o risco além da própria posse da ação.
• A aplicabilidade prática será explorada por meio de exemplos reais envolvendo ativos líquidos da B3. Mostraremos como adaptar o produto a calls com expectativa de valorização entre 20% e 40%, faixa ideal para o desempenho do booster. Serão analisadas as sensibilidades da estrutura, com destaque para a volatilidade na entrada e na saída, o prazo ideal da operação e a dinâmica da superfície de volatilidade, aspectos cruciais para o sucesso da estratégia. O risco será contrastado com outros produtos estruturados, destacando a ausência de barreiras e o ganho limitado em troca de alavancagem controlada.
• A aula oferece ferramentas para tomada de decisão com base na adequação do cenário macroeconômico, no comportamento do ativo e na curva de juros implícita. Estratégias como ajuste de prazo em ambientes de incerteza e uso do booster como substituto de uma posição comprada convencional serão apresentadas, ampliando a capacidade do investidor de compor portfólios mais assimétricos e alinhados com sua visão de mercado.
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3.20) 📽 Caravela Call - Versão 2020 27 minDescrição
• Nesta aula, exploramos em profundidade a montagem e aplicação da estratégia "Caravela Call", uma estrutura sofisticada com base em opções europeias. A operação é construída por meio da venda de uma call fora do dinheiro e, com o prêmio obtido, realizamos a compra de um call spread. Essa combinação resulta em uma figura de payoff que se assemelha a uma pirâmide ou “região”, com lucro concentrado em torno do strike da call vendida.
• A "Caravela Call" é altamente eficaz em cenários onde se espera estabilidade ou leve desvalorização do ativo subjacente, mantendo o resultado próximo ao fluxo de caixa inicial caso a movimentação do ativo seja lateral ou descendente. Em termos técnicos, a estrutura se beneficia do theta (passagem do tempo) e é sensível a oscilações abruptas de preço, exigindo análise rigorosa da volatilidade implícita e do contexto fundamentalista do ativo. É comumente usada sobre ações como VALE3, especialmente em momentos onde o upside parece limitado.
• Durante a aula, utilizamos simulações práticas em planilhas, gráficos de payoff e cenários de stress para demonstrar os impactos do tempo e da volatilidade na operação. Também discutimos estratégias de gestão de risco, incluindo rolagem da posição, monitoramento de delta e o papel da análise de percentil histórico da volatilidade para definir o momento ideal de entrada. Ao final, o aluno será capaz de avaliar quando a "Caravela Call" oferece uma relação risco-retorno favorável dentro de um portfólio de derivativos.
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3.21) 📽 Caravela Call - Versão 2025 1 h 15 minDescrição
• Nesta aula, o aluno explorará em profundidade a estratégia estruturada Caravela Call, que combina a venda de uma Call fora do dinheiro com a compra de um Call Spread. A estrutura utiliza o prêmio da opção vendida para financiar parcialmente a posição comprada, criando uma região específica de lucro para o investidor. O conteúdo cobre a montagem detalhada da operação, os fluxos de caixa esperados, e os impactos de volatilidade implícita, forward points e marcação a mercado (MTM) sobre o desempenho da posição ao longo do tempo.
• A estratégia será analisada sob a ótica de seu uso prático no mercado financeiro real, com ênfase em como investidores experientes e gestores de fundos podem aplicar a Caravela Call em cenários de valorização moderada de ativos. Serão apresentados exemplos com ativos líquidos, como ações do setor bancário e contratos futuros do índice Ibovespa, além de simulações com diferentes inclinações da curva de volatilidade. Também será discutido o risco de prejuízo ilimitado em caso de alta acentuada, exigindo controle de exposição direcional e gestão ativa de portfólio.
• A aula ainda aborda o uso da Caravela Call como ferramenta para operar distorções na superfície de volatilidade (volatility surface) e no skew/smile de opções, oferecendo vantagens táticas a traders que dominam as nuances dos modelos de precificação. Indicada para alunos com sólida base em derivativos, esta estratégia exige leitura precisa de mercado, familiaridade com ajustes de margem e domínio da dinâmica entre posição vetorial e risco assimétrico.
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3.22) 📽 Caravela Put- Versão 2020 18 minDescrição
• Esta aula explora a estratégia Caravela Put, uma operação avançada com opções de venda (Puts) estruturada para gerar retorno positivo em cenários de estabilidade ou leve valorização do ativo subjacente. A estrutura consiste na venda de uma Put fora do dinheiro (OTM), com o prêmio dessa operação sendo utilizado para financiar a compra de um Put Spread. Essa montagem resulta em uma estrutura de região, cujo retorno máximo ocorre quando o ativo permanece próximo ao Strike vendido até o vencimento.
• Os conceitos abordados incluem o uso tático da volatilidade implícita (IV) e do skew, o impacto do tempo (Theta) na rentabilidade da estrutura, e o comportamento assimétrico do Delta em movimentos bruscos de queda. Ferramentas como planilhas de simulação e plataformas de precificação serão empregadas para analisar o perfil de payoff, risco de cauda e pontos de desmontagem da estrutura antes do vencimento.
• Na prática, a Caravela Put é adequada para momentos em que o ativo já passou por uma forte desvalorização e tende à estabilização. É frequentemente aplicada por gestores de portfólio e traders profissionais que buscam operações de geração de caixa com risco controlado, desde que acompanhadas de monitoramento de margem e disciplinas de stop loss, considerando o potencial de perdas em caso de quedas acentuadas do ativo.
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3.23) 📽 Caravela Put- Versão 2025 1 h 5 minDescrição
• Esta aula explora a Caravela Put, uma estratégia avançada com opções que combina a venda de uma Put fora do dinheiro (OTM) com a compra de um Put Spread, utilizando o prêmio da venda para financiar parte da estrutura. A abordagem visa criar uma região de lucro otimizada caso o ativo subjacente permaneça próximo ao strike vendido, e pode ser montada com suporte de ferramentas como planilhas de simulação e análise de payoff.
• A estrutura é indicada para cenários em que o investidor projeta uma desvalorização moderada do ativo, oferecendo um perfil de retorno superior ao de uma simples venda de Put, mas com risco assimétrico. Em caso de alta, o resultado se estabiliza no fluxo de caixa inicial, mas quedas acentuadas podem gerar prejuízo ilimitado, exigindo gestão disciplinada da alavancagem e atenção à marcação a mercado. A estratégia é sensível à volatilidade implícita e ao tempo até o vencimento, sendo mais eficiente quando há vol alta e prazo curto a médio.
• No contexto de gestão de portfólio, a Caravela Put pode ser utilizada como ferramenta de alocação tática, substituindo ou complementando posições vendidas em ativos ou estruturas tradicionais de hedge. O aluno aprenderá a identificar o cenário ideal para uso da estratégia, calibrar os strikes e vencimentos, interpretar a inclinação da curva de volatilidade e entender o impacto da estratégia sobre os gregas, especialmente Delta e Vega.
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3.24) 📽 POP - Versão 2020 52 minDescrição
• Esta aula apresenta uma estrutura de capital protegido que alia segurança na queda com participação limitada na valorização do ativo-objeto. A operação consiste na compra do ativo à vista, combinada à compra de uma opção de venda (put) com strike igual ao preço spot, garantindo proteção total contra quedas. Para viabilizar financeiramente a estrutura, realiza-se a venda de uma opção de compra (call) com o mesmo strike, mas em lote reduzido. Essa assimetria entre quantidade de opções compradas e vendidas cria uma operação híbrida, que mantém o capital protegido e ainda permite algum ganho em caso de alta.
• A aula destaca os principais fatores de precificação que afetam a estrutura: taxa de juros, volatilidade implícita e taxa de aluguel do ativo. Com juros elevados, o preço da call se valoriza mais que o da put, favorecendo o financiamento da proteção com potencial até de entrada de caixa. A estrutura se torna mais atrativa quando combinada com volatilidade baixa, pois reduz o custo das opções envolvidas, especialmente da put. A aula traz simulações reais e análises de sensibilidade para mostrar como essas variáveis alteram o custo e a aderência da estrutura.
• Com foco na aplicabilidade prática, a aula simula três cenários de mercado (alta, estabilidade e queda), analisando o comportamento do payoff e a dinâmica temporal do valor da estrutura. O conteúdo é especialmente útil para profissionais que buscam aplicar estratégias de portfólio com proteção total e upside limitado, explorando a estrutura como alternativa conservadora ao investimento direto em ações ou fundos. Ferramentas como Excel e modelos de precificação interna são utilizadas para ilustrar cada etapa da construção, tornando o aprendizado técnico e aplicável ao mercado real.
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3.25) 📽 POP - Versão 2025 0 minDescrição
• A estratégia POP (Protected Optimized Position) combina a compra do ativo-objeto com a aquisição de uma Put no Strike igual ao spot, criando um efeito de capital protegido. Para financiar essa proteção, o investidor vende uma Call no mesmo Strike, porém com um lote reduzido, garantindo uma exposição parcial à valorização do ativo.
• O objetivo dessa operação é estruturar uma posição que se assemelha a um box de três pontas, com a diferença de que, em vez de utilizar a taxa de juros para determinar o valor presente, há uma troca por um percentual da alta do ativo. Em cenários de juros elevados, a Call tende a ser mais cara que a Put, permitindo que a venda de metade da Call financie a compra da Put, otimizando o custo da operação.
• Essa estratégia é ideal para investidores que acreditam em uma forte alta, mas que, ao mesmo tempo, desejam proteção contra uma desvalorização do ativo. O capital protegido garante que, para cada R$ 1,00 investido no ativo, o investidor tenha uma aderência de R$ 0,50 na alta, permitindo capturar parte dos ganhos sem estar completamente exposto ao risco de queda.
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3.26) 📽 Call Ratio BackSpread - Versão 2020 17 minDescrição
• Esta aula explora a Call Ratio Backspread, uma estratégia com opções estruturada para cenários de reversão à média ou movimentos acentuados de alta. A operação consiste na venda de uma call com strike inferior combinada à compra de duas calls com strike superior, em quantidade dobrada, criando um perfil assimétrico de risco e retorno. A estrutura permite financiar a compra de opções fora do dinheiro utilizando o prêmio da call vendida, com potencial de lucro ilimitado em fortes altas e prejuízo controlado em movimentos neutros ou de leve queda.
• Durante a aula, são utilizados simuladores de opções, gráficos de payoff e planilhas em Excel para analisar o comportamento da estratégia frente a diferentes cenários de mercado. É dada ênfase à análise da sensibilidade temporal (Theta) e à importância de gerenciar ativamente a posição antes do vencimento, evitando perdas por decaimento temporal. A estratégia é comparada com a simples compra de call, evidenciando suas vantagens em termos de relação risco-retorno quando o ativo rompe níveis relevantes de resistência.
• A aplicabilidade prática da Call Ratio Backspread é destacada por meio de exemplos com ativos como PETR4 e IBOV, especialmente em momentos de forte realização e expectativa de recuperação. A estrutura é comum em mesas de derivativos e utilizada por traders que buscam exposição direcional alavancada com risco limitado, sendo particularmente útil na montagem de carteiras com produtos estruturados ou na gestão tática de posições compradas. A aula prepara o aluno para identificar contextos ideais para sua implementação, com foco na volatilidade implícita e na construção de estratégias adaptadas ao perfil do investidor.
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3.27) 📽 Call Ratio BackSpread - Versão 2025 1 h 17 minDescrição
• Nesta aula, exploraremos a estrutura do Call Ratio Backspread, uma estratégia de opções montada para capturar ganhos expressivos em movimentos fortes de alta, com risco limitado em caso de estabilidade ou leve valorização. A operação consiste na venda de uma call com strike mais próximo e compra de duas calls com strike mais distante, visando criar um perfil de payoff assimétrico, com custo próximo de zero. O conteúdo abordará os conceitos fundamentais, os requisitos de margem, a análise do impacto da volatilidade implícita e a sensibilidade à marcação a mercado, preparando o aluno para utilizar a estrutura de forma eficaz.
• Utilizando exemplos práticos com ações líquidas e contratos de opções negociados em bolsa, demonstraremos como montar a estrutura de maneira tecnicamente correta, analisando o break-even point, o potencial de lucro em diferentes cenários e o comportamento do spread ao longo do tempo. Além disso, explicaremos como realizar ajustes dinâmicos com base na volatilidade implícita e realizada, bem como interpretar os sinais do mercado para entrada e saída da operação, sempre considerando o custo de carregamento e os efeitos da passagem do tempo.
• A aplicação prática será exemplificada com uma simulação sobre a carteira recomendada de janeiro de 2025, em que inserimos a estrutura como uma forma alternativa à compra direta de call. Discutiremos os critérios de escolha dos strikes, o horizonte temporal ideal e como essa estratégia se integra a uma gestão ativa de portfólio. A aula é indicada para profissionais que desejam alavancar posições com controle de risco, aproveitando condições específicas de mercado, como baixa volatilidade e cenários de alta convicção.
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3.28) 📽 Put Ratio BackSpread - Versão 2020 11 minDescrição
• Nesta aula, exploramos a Put Ratio Backspread, uma estrutura de opções voltada a cenários de alta volatilidade ou reversão à média. A operação consiste na venda de uma Put com strike mais alto e na compra de duas Puts com strike inferior, criando uma proporção 1:2. A ideia central é financiar a compra das Puts fora do dinheiro com o prêmio recebido pela venda da Put próxima ao preço de mercado. O aluno aprenderá a montar a estrutura, avaliar seu perfil de risco-retorno assimétrico e utilizar planilhas e ferramentas de simulação para entender o impacto do tempo, preço e volatilidade na estratégia.
• Do ponto de vista prático, a estratégia é recomendada quando se espera um movimento significativo no ativo subjacente especialmente uma queda acentuada , mas também é válida em cenários de continuação da tendência de alta, protegendo o capital contra a perda total do prêmio. Serão apresentados exemplos com ativos reais como o Ibovespa, em situações de recuperação ou incerteza macroeconômica. A estrutura gera lucro exponencial em quedas fortes, pequena perda em altas moderadas e apresenta risco máximo em quedas suaves até o strike inferior.
• A análise é conduzida com base em gráficos de payoff, cenários simulados no Excel e uso do apreciador de opções, permitindo visualizar o comportamento da posição ao longo do tempo e sob diferentes condições de mercado. A aula é direcionada a investidores experientes que desejam aplicar estratégias de compra de volatilidade de forma técnica e eficiente, como parte de uma gestão ativa de portfólio, maximizando ganhos assimétricos com controle de perdas em ambientes de incerteza.
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3.29) 📽 Put Ratio BackSpread - Versão 2025 1 h 19 minDescrição
• A aula apresenta a estrutura Put Ratio Backspread, uma estratégia avançada de opções utilizada para capturar lucros em quedas acentuadas do ativo, preservando, ao mesmo tempo, a neutralidade em movimentos de alta. O conteúdo explora a montagem da estrutura por meio da venda de uma put com strike mais alto e compra dobrada de puts com strike inferior, visando construir a operação com custo zero ou crédito. Os conceitos de fluxo de caixa, perfil de payoff e gestão de risco são detalhados com exemplos práticos e planilhas de marcação a mercado.
• Ao longo da aula, o aluno aprenderá como aplicar essa estratégia em ativos com potencial de reversão à média, como ações ou índices com histórico de volatilidade elevada. A estrutura é comparada à simples compra de uma put, demonstrando sua superioridade em termos de simetria de ganhos e mitigação de perdas. Casos de uso são ilustrados com operações em ativos como PETR4 ou IBOV, enfatizando os cenários de queda forte, valorização ou estabilidade, e o impacto desses movimentos no resultado final da estratégia.
• A parte final discute os desafios operacionais, como a precificação correta dos strikes, a escolha do prazo ideal de vencimento, e os efeitos de volatilidade implícita e tempo até o vencimento. São destacadas boas práticas para evitar erros na montagem e simulações que mostram o comportamento da estrutura sob diferentes condições de mercado. A aula capacita o aluno a incorporar o Put Ratio Backspread como ferramenta de proteção direcional ou aposta assimétrica em portfólios sofisticados.
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3.30) 📽 Stock Repair - Versão 2020 20 minDescrição
• Esta aula explora a estrutura técnica e a aplicação prática da estratégia Stock Repair, utilizada para mitigar perdas em ações que se desvalorizaram significativamente. O foco é na utilização de um Booster com alavancagem dobrada, montado a partir de uma estrutura de opções do tipo call spread assimétrico: compra-se uma opção de compra próxima ao preço atual do ativo e vendem-se duas opções com strike mais alto. A operação visa acelerar a recuperação do capital investido sem necessidade de aporte adicional, aproveitando a volatilidade implícita elevada dos ativos depreciados.
• Durante a aula, será demonstrado como montar a estrutura utilizando ativos reais como PETR4, VALE3 ou BBDC4, incorporando ferramentas como planilhas de simulação de payoff, gráficos de análise de P&L (Profit and Loss) e variações de cenários. A didática abrange desde a identificação de uma posição em prejuízo até a construção da estrutura ideal para minimizar o impacto financeiro da saída da posição. O conteúdo é voltado para profissionais que já possuem conhecimento em opções, gestão de portfólio e estratégias de derivativos.
• A estratégia Stock Repair é particularmente eficaz para quedas entre 30% e 40%, com resultados potencializados em contextos de mercado com volatilidade elevada, onde o prêmio das opções vendidas ajuda a financiar a operação. A aula enfatiza os limites de atuação, destacando que a estratégia não visa lucro, mas sim redução de perdas e racionalização da saída da posição, servindo como uma alternativa tática dentro da gestão de risco ativa.
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3.31) 📽 Stock Repair - Versão 2025 1 h 32 minDescrição
• Esta aula apresenta a estratégia Stock Repair, uma estrutura avançada de derivativos voltada para investidores que compraram um ativo a um preço médio superior ao atual e desejam recuperar parte ou a totalidade do prejuízo sem aportar mais capital. A técnica combina a manutenção da posição comprada no ativo com a venda de calls e compra de uma call mais próxima do strike atual, criando um payoff assimétrico com potencial de ganho dobrado em caso de valorização moderada do ativo.
• Durante a aula, exploramos em profundidade os critérios de viabilidade, como a magnitude da perda, os níveis de volatilidade implícita, e os forward points disponíveis no mercado. A estratégia é especialmente eficaz quando há expectativa de recuperação gradual do ativo e suficiente liquidez no book de opções. Aplicações práticas incluem ativos como ações de empresas líquidas ou ETFs amplamente negociados, nos quais a estrutura pode ser construída com baixo custo de fricção.
• A análise contempla ainda limitações operacionais como a restrição de prazo nos mercados locais e a incapacidade de recuperar prejuízos muito elevados além de considerações sobre alavancagem tática e a importância da marcação a mercado para acompanhamento da eficácia da estratégia. O conteúdo oferece ao aluno uma base sólida para tomar decisões técnicas de gestão de portfólio, destacando cenários em que o Stock Repair pode ser usado como alternativa viável à venda da posição com prejuízo ou ao simples hold passivo.
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3.32) 📽 Box de 3 pontas : Compra do ativo vendido no futuro sintético 1 h 4 minDescrição
• Nesta aula, exploramos a estrutura conhecida como Box de Derivativos, que permite ao investidor simular uma aplicação de renda fixa pré-fixada, com retorno próximo a 100% do CDI, sem a exposição ao risco de crédito bancário tradicional. A operação utiliza opções listadas e é garantida pela câmara de compensação da B3, o que elimina o risco da contraparte privada. O foco será na construção do box de duas pontas, formado por uma call comprada e uma put vendida (ou vice-versa), com mesmo strike e vencimento.
• A estrutura do Box reflete a taxa de juros implícita do mercado, baseada na diferença entre os prêmios das opções com o mesmo strike. Essa diferença de preços representa os forward points, os quais determinam o retorno da operação. Ao desconsiderar custos de transação, e em mercados bem arbitrados, o retorno líquido converge para o CDI. A aula também aborda o papel da B3 como contraparte central, tornando essa estratégia útil para fundos de investimento, tesourarias corporativas e investidores qualificados que buscam alocar recursos com baixo risco e liquidez controlada.
• Aplicações práticas incluem a gestão de caixa de curto prazo, substituição de CDBs ou compromissadas com risco bancário e até captação de recursos a custo competitivo via montagem invertida da estrutura. Serão analisados os impactos de emolumentos, margem de garantia, haircut de ativos usados como colateral e tratamento tributário pela Receita Federal. A aula utiliza simulações em planilhas financeiras e plataformas de negociação, com análise gráfica dos fluxos de caixa e comparação com produtos tradicionais.
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3.33) 📽 DoubleUp Ratio/Booster Ratio - Versão 2025 1 h 14 minDescrição
• Esta aula apresenta a estrutura e a lógica por trás da estratégia Booster Ratio, uma variação agressiva do modelo tradicional de Double Up, construída a partir da compra do ativo-objeto e de uma call ATM, financiadas por três vendas de calls OTM. O objetivo é gerar alavancagem direcional em cenários de alta moderada, com geração de caixa inicial e sensibilidade ampliada às variações do ativo. Serão detalhadas as etapas de montagem da estrutura, os impactos na curva de payoff, e o comportamento da estratégia frente a diferentes perfis de volatilidade.
• O foco da aula está na aplicabilidade prática do Booster Ratio como ferramenta de gestão ativa de portfólio. Utilizando ativos líquidos como PETR4, VALE3 ou IBOV futuro, o aluno aprenderá a usar essa estrutura para amplificar ganhos em faixas de preço-alvo, ao custo de exposição a perdas em movimentos extremos. A operação assume venda de volatilidade, e exige compreensão das relações entre prêmio, strike, delta e forward, além da gestão de chamadas de margem pela venda descoberta da terceira call.
• Durante a aula, serão exploradas simulações de mercado com diferentes cenários de variação do ativo e volatilidade implícita, destacando o papel do theta (decaimento temporal), vega (sensibilidade à vol) e os ajustes necessários para proteger a estrutura. O conteúdo prepara o aluno para decidir estrategicamente quando aplicar o Booster Ratio, considerando fatores como curva de volatilidade, expectativa de evento e comportamento técnico do ativo-objeto. A estratégia é indicada para profissionais que buscam ganho assimétrico em mercados com direção clara e controle do intervalo de valorização.
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4) Três Pontas
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4.1) 📽 Put Spread Collar - Versão 2020 40 minDescrição
• Esta aula explora a operação estruturada conhecida como Put Spread Collar (ou Fence), voltada para investidores que buscam limitar riscos de queda em seus ativos sem abrir mão de potenciais ganhos moderados. A estrutura envolve a compra do ativo-objeto, a venda de uma Call fora do dinheiro (OTM) no strike considerado ideal para saída, e a compra de um Put Spread com o prêmio recebido pela Call. O aluno aprenderá a montar e precificar essa operação, com base em condições reais de mercado, como volatilidade implícita, estrutura a termo de juros, e nível de aluguel do papel.
• A estratégia é amplamente utilizada por fundos de ações e investidores institucionais, principalmente em momentos de incerteza macroeconômica. Por meio de exemplos aplicados (como em PETR4 ou VALE3), a aula demonstra como o Fence atua como uma “cerca de proteção”, limitando o prejuízo em caso de queda do ativo (via Put Spread), ao mesmo tempo que permite capturar ganhos até o strike da Call vendida. Serão explorados diferentes cenários de preço no vencimento e antes dele, além do conceito de destrato antecipado, relevante para decisões de realocação de portfólio.
• A aula também inclui simulações com gráficos de payoff dinâmicos, uso de planilhas de precificação e ferramentas como o sistema da Fderivs, permitindo ao aluno interpretar o comportamento da estratégia ao longo do tempo. O foco está na gestão de risco tática, mostrando como o Fence pode ser uma alternativa eficiente ao simples stop loss ou hedge com puts puras, ao equilibrar custo de proteção e potencial de retorno ajustado ao risco.
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4.2) 📽 Put Spread Collar - Versão 2025 1 h 44 minDescrição
Nesta aula, o foco é a estrutura PutSpread Collar, ou Fence, uma das ferramentas mais utilizadas no mercado brasileiro para proteger parcialmente uma posição comprada em ações, ao mesmo tempo em que limita o ganho máximo. A estratégia envolve três componentes principais: compra do ativo subjacente, venda de uma call fora do dinheiro e compra de uma trava de baixa com puts. Discutiremos a montagem técnica, os parâmetros ideais de mercado e como adaptar a estrutura ao perfil do investidor.
Serão analisados os fatores que tornam a Fence vantajosa em mercados emergentes, como forward points elevados, skew negativo e alta volatilidade implícita. A estrutura será exemplificada com ativos brasileiros, mostrando como ela pode ser aplicada para capturar ganhos moderados em cenários de alta, ao mesmo tempo em que reduz o risco de queda acentuada. Também abordaremos o distrato antecipado da posição como ferramenta de ajuste tático em portfólios dinâmicos.
Com base em planilhas operacionais e simulações, a aula ensina como calcular o payoff líquido, avaliar o impacto da volatilidade (vega) e do tempo (theta), e determinar a efetividade da estratégia diante de diferentes cenários de mercado. Profissionais de investimentos e gestores encontrarão neste conteúdo um recurso prático e avançado para implementar estratégias assimétricas de risco-retorno em carteiras com exposição à renda variável.
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4.3) 📽 Seagull - Versão 2020 28 minDescrição
• Nesta aula, o foco recai sobre a estrutura conhecida como Seagull, que combina a montagem de um Call Spread com a venda de uma Put de strike inferior, criando uma operação que visa capturar a alta de um ativo subjacente sem desembolso inicial de caixa. A estrutura é especialmente interessante por permitir exposição direcional com custo financiado, sendo ideal em ambientes de baixa volatilidade. Os alunos serão guiados por simulações práticas com planilhas e sistemas de precificação de opções, permitindo avaliar a operação em diferentes cenários de mercado.
• A Seagull permite uma alavancagem tática com o uso de colaterais líquidos (como títulos públicos ou fundos) no lugar de caixa. Enquanto o Call Spread delimita o ganho máximo em uma alta, a Put vendida introduz uma zona de risco significativo em caso de queda do ativo abaixo do strike. Portanto, essa operação exige atenção especial à gestão de risco, incluindo o monitoramento do P&L e do theta ao longo do tempo.
• Aplicações práticas da estrutura envolvem o uso por investidores que buscam otimizar alocação de capital, adiar impacto fiscal e obter exposição direcional sem desmontar outras posições da carteira. A aula destaca comparações com o Fence (Put Spread Collar), reforçando como as diferenças de fluxo de caixa e colaterais impactam o resultado final. A Seagull se mostra, assim, uma alternativa sofisticada para profissionais que dominam o mercado de opções e desejam aplicar estratégias assimétricas de retorno versus risco em carteiras estruturadas.
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4.4) 📽 Seagull - Versão 2025 1 h 31 minDescrição
• Nesta aula, o foco é a estratégia Seagull, uma estrutura com opções que combina a compra de um Call Spread com a venda de uma Put out-of-the-money. A operação visa permitir a participação na alta de um ativo sem necessidade de caixa inicial, tornando-se útil em cenários de baixa volatilidade e forward points reduzidos. A estrutura cria uma zona de lucro limitada na alta e uma zona de risco acentuado na baixa, especialmente se o ativo ultrapassar o strike da Put vendida.
• A análise é conduzida com base em exemplos práticos de mercado, destacando ativos com alta liquidez e aplicabilidade em carteiras com visão direcional moderadamente otimista. A aula explora as principais gregas (com ênfase em Delta e Vega) e a marcação a mercado (MTM) da estrutura, que se comporta de forma semelhante ao Collar, mas com alavancagem. O aluno aprenderá a estimar o payoff, compreender o perfil de risco da operação e avaliar se o risco de exercício da Put é compatível com a sua estratégia de alocação.
• A Seagull é apresentada em comparação com outras estruturas, como o Put Spread e o Fence, destacando sua alavancagem implícita e o risco de chamada de margem. A operação é indicada para investidores experientes que buscam eficiência de capital em mercados com viés de alta controlada, e é desaconselhada em cenários de alta incerteza. A abordagem técnica da aula garante que o aluno compreenda não apenas a mecânica da estrutura, mas também seu papel no contexto de gestão de risco e montagem de portfólio derivativo.
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4.5) 📽 Call Ladder - Versão 2020 22 minDescrição
• Nesta aula, abordamos a estruturação da Call Ladder, uma operação com opções voltada a cenários de valorização moderada de um ativo. A estratégia combina a compra de um Call Spread com a venda de uma call adicional (geralmente mais fora do dinheiro), permitindo ao investidor reduzir significativamente o custo da estrutura ou até gerar um crédito inicial ao preço de se expor a um risco de perda ilimitada em altas acentuadas. Exploramos os fundamentos de construção da estrutura, os parâmetros de precificação, os efeitos sobre o P&L em diferentes regimes de volatilidade e o impacto do timing da movimentação do ativo.
• O conteúdo técnico envolve a análise de payoff da estratégia, cálculo de margem, e o uso de ferramentas como Excel com modelagem de opções europeias, gráficos de sensibilidade e sistemas de simulação como o "Appreciator" para avaliar o comportamento da estrutura em diferentes cenários. Discutimos o papel da volatilidade implícita, o posicionamento relativo dos strikes e o conceito de convexidade negativa nas pontas vendidas. O estudo de caso é baseado no índice Ibovespa, simulando a operação num ambiente com volatilidade elevada e perspectiva de teto técnico no preço do ativo.
• A aplicabilidade prática da Call Ladder está em estratégias de ganho com alta limitada, controle de risco-direcional moderado e alavancagem tática, utilizadas por traders profissionais e desks de derivativos. A operação é eficaz quando há convicção de que o ativo não ultrapassará um determinado patamar até o vencimento. No entanto, a exposição assimétrica ao risco torna a gestão ativa da posição imprescindível. A aula reforça a importância de alinhar expectativa de preço, horizonte de tempo e perfil de risco antes da adoção dessa estrutura.
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4.6) 📽 Call Ladder - Versão 2025 0 minDescrição
• A Call Ladder é uma estratégia estruturada em opções que permite ao investidor se beneficiar de uma alta limitada do ativo, ao mesmo tempo em que reduz o custo da operação. A estrutura é composta pela compra de um Call Spread, sendo que, para baratear ainda mais a estratégia, o investidor adiciona a venda de uma segunda Call com Strike ainda mais alto. Essa venda adicional pode até gerar um fluxo de caixa positivo, mas, em contrapartida, expõe a operação a um prejuízo ilimitado caso o ativo tenha uma valorização extrema.
• O objetivo dessa estratégia é obter ganhos em um cenário de alta moderada ou estabilidade, onde o ativo se mantém dentro da faixa delimitada pelo Call Spread. Caso a alta seja expressiva e ultrapasse os Strikes das Calls vendidas, a operação pode gerar perdas significativas, tornando essencial um controle de risco adequado.
• A Call Ladder é indicada para investidores que acreditam em uma alta limitada do ativo, mas que também consideram a possibilidade de estabilidade ou leve queda. No entanto, essa estratégia não contempla rompimentos expressivos para cima, pois, nesse caso, o prejuízo pode ser ilimitado. A venda da segunda Call agrega valor à operação ao melhorar o custo-benefício, desde que o cenário base do investidor de alta contida se concretize.
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4.7) 📽 Put Ladder - Versão 2020 16 minDescrição
• Nesta aula, será explorada a estrutura Put Ladder, uma combinação de derivativos que envolve a compra de um Put Spread e a venda adicional de uma Put fora do dinheiro com strike inferior. A montagem visa reduzir ou até gerar crédito na operação, mas introduz um risco de perda ilimitada em cenários de queda acentuada do ativo. Serão analisados os componentes da estrutura, o racional por trás de sua montagem e o impacto do skew da volatilidade implícita sobre a atratividade do payoff.
• Utilizaremos ferramentas gráficas e planilhas para simular diferentes cenários de mercado, aplicando a estratégia em ativos como IBOV, onde a menor exposição a eventos micro permite melhor calibragem da região de ganho. A estratégia é indicada para investidores que esperam estabilidade ou queda moderada, mas que aceitam um risco assimétrico incluindo prejuízos relevantes em quedas extremas. A análise técnica incluirá a variação do delta da posição e a exigência de margem em função da venda líquida de opções.
• Por fim, abordaremos a aplicabilidade prática no mercado financeiro, destacando quando a Put Ladder se torna vantajosa, como em momentos de skew positivo e volatilidade implícita elevada nas puts OTM, o que maximiza o prêmio recebido. Serão apresentados exemplos de estratégias utilizadas por fundos multimercado e mesas de derivativos para operar cenários de queda limitada, com discussões sobre gestão de risco, marcação a mercado e ajuste da estrutura ao perfil de risco do investidor profissional.
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4.8) 📽 Put Ladder - Versão 2025 0 minDescrição
• A Put Ladder é uma estratégia estruturada em opções que permite ao investidor se beneficiar de uma queda limitada do ativo, reduzindo o custo da operação ao adicionar uma venda adicional de Put. A estrutura é composta pela compra de um Put Spread, em que, para baratear a estratégia, o investidor vende uma segunda Put com Strike ainda mais baixo. Essa venda pode gerar uma redução significativa no custo da operação ou até um fluxo de caixa positivo. No entanto, em caso de uma queda extrema do ativo, a exposição pode resultar em prejuízo ilimitado, tornando a estratégia arriscada em cenários de forte desvalorização.
• O objetivo dessa operação é capturar ganhos em um cenário de queda moderada ou estabilidade, onde o ativo se mantém dentro da faixa delimitada pelo Put Spread. Se a queda for acentuada e ultrapassar o Strike das Puts vendidas, o investidor pode enfrentar perdas expressivas, exigindo um controle de risco rigoroso. Além disso, se o Skew da volatilidade for positivo, essa estrutura se torna ainda menos recomendável, pois os riscos na ponta vendida podem ser ampliados.
• A Put Ladder é indicada para investidores que acreditam em uma queda limitada do ativo, mas também consideram a possibilidade de estabilidade ou leve alta. No entanto, essa estratégia não deve ser utilizada em cenários com expectativa de quedas drásticas, pois o risco pode se tornar ilimitado. A venda da segunda Put melhora o custo-benefício da operação, desde que o cenário-base do investidor de queda contida se concretize.
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4.9) 📽 Compra Fly Call - Versão 2020 20 minDescrição
• Nesta aula, o aluno aprenderá a construir a estratégia Fly (Butterfly) com opções de compra (calls), combinando um call spread comprado e um call spread vendido sobre os mesmos strikes intermediários, mas com strikes comprados distintos e simétricos. A estrutura, com três preços de exercício equidistantes, cria uma região de lucro bem definida quando o ativo subjacente se aproxima do strike central no vencimento. Utilizaremos planilhas (Excel) e simulações para mapear cenários de payoff, volatilidade implícita e impacto do tempo (theta).
• A operação Fly apresenta um perfil de risco-recompensa limitado, ideal para estratégias de venda de volatilidade. O prejuízo máximo está limitado ao prêmio pago e o ganho máximo ocorre se o ativo fechar exatamente no strike central. No entanto, a eficácia da estratégia exige previsão precisa da faixa de preço no vencimento um desvio mais acentuado pode inverter o resultado. A estrutura é frequentemente utilizada para capturar estabilidade de preços em ativos como índices (Ibovespa), curvas de juros (DI) e moedas, onde os movimentos são mais previsíveis.
• O conteúdo é voltado a profissionais e estudantes com conhecimento prévio em derivativos e foca na aplicabilidade prática no mercado real. Abordaremos ajustes da Fly, como deslocamentos estratégicos dos strikes para ampliar o ganho potencial, otimizando o retorno sobre o risco assumido. A aula reforça a importância da análise de cenários e do entendimento do comportamento do ativo subjacente na definição da estrutura ideal para cada perfil de mercado.
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4.10) 📽 Compra Fly Call - Versão 2025 1 h 18 minDescrição
• Nesta aula, o foco é a estratégia de Compra de Fly Call, uma estrutura montada a partir de dois call spreads simétricos com strikes equidistantes. A operação consiste na compra de um call spread (ex: strikes 100/110) e venda simultânea de outro call spread superior (ex: strikes 110/120), resultando em um perfil de payoff com ganho máximo concentrado no strike central. Serão analisadas as diferentes formas de montagem (com calls, puts ou estrutura híbrida), o custo da estrutura e a dinâmica do theta e da volatilidade implícita ao longo do tempo.
• A estratégia é recomendada para cenários de baixa volatilidade e expectativa de estabilidade do ativo subjacente. O aluno aprenderá a usar a Fly Call para capturar movimentos laterais com risco limitado ao prêmio pago e potencial de ganho delimitado, tornando-a uma ferramenta útil para alocações táticas ou complementação de portfólio neutro. Serão apresentados exemplos práticos com ativos como PETR4, VALE3 e índice Ibovespa, além da análise do comportamento da estrutura até o vencimento.
• Aplicações práticas incluirão a avaliação da curva de volatilidade, o uso da estratégia em cenários de reversão à média e sua adaptação ao contexto de gestão de portfólio. A aula também discute como a relação risco-retorno da Fly Call pode ser otimizada com vencimentos mais longos ou ajustes de strikes, e como ela se comporta frente a eventos de mercado e alterações nos forward points. O conteúdo é ideal para profissionais que buscam precisão na alocação tática e diversificação em estratégias de opções estruturadas.
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4.11) 📽 Compra Fly Geral Call / Put / CallSpread & PutSpread - Versão 2025 39 minDescrição
• Nesta aula, exploraremos a Compra Condor Call, uma variação da clássica estratégia Fly Call, construída a partir de dois Call Spreads com strikes mais afastados. Essa configuração resulta em uma faixa de lucro mais ampla e ajustável, ideal para cenários de valorização moderada do ativo. A estrutura é composta por quatro opções de compra (calls): compra de uma call com strike baixo, venda de uma call intermediária, venda de uma segunda call com strike ainda mais alto, e compra de uma call final com strike superior, formando o perfil simétrico característico da Condor.
• A principal vantagem dessa abordagem é a maior precisão na região de lucro, ainda que com limitação do ganho máximo. O distanciamento entre os strikes define a amplitude da faixa lucrativa, permitindo ao investidor capturar movimentos específicos do ativo subjacente com maior controle de risco. Contudo, movimentos excessivos de alta podem resultar em reversão do lucro para prejuízo, exigindo monitoramento contínuo da operação até o vencimento.
• Além da versão tradicional com calls, a aula abordará a montagem da Condor com opções de venda (Put Condor), aplicável a cenários de baixa controlada, e a versão híbrida, combinando spreads de calls e puts. A análise comparativa entre essas variações destaca as condições ideais de aplicação de cada uma, considerando aspectos como volatilidade implícita, curvas de skew, e ajuste fino de exposição em carteiras estruturadas. Aplicações práticas incluem hedge de posições direcionais, composição de portfólios de renda variável com proteção e estratégias de payoff assimétrico.
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4.12) 📽 Arrow - Versão 2025 1 h 20 minDescrição
• Nesta aula, exploramos a estratégia Arrow, uma estrutura avançada utilizada para gerar caixa imediato e criar uma alavancagem controlada na alta do ativo subjacente. A operação é construída por meio da venda de um Put Spread dentro do dinheiro ação que levanta um fluxo de caixa relevante seguida pela compra do ativo e venda de uma Call fora do dinheiro. Essa combinação permite que a valorização do ativo represente uma oportunidade assimétrica de retorno, especialmente útil para reposicionar posições vendidas em puts que se tornaram desfavoráveis.
• A estrutura é ideal para cenários onde o investidor busca ajustar uma exposição negativa em opções de venda e, ao mesmo tempo, deseja manter participação em uma possível alta. Por meio de ferramentas como gráficos de payoff, análise de volatilidade implícita, forward points e simulações de cenário, a aula demonstra como configurar os strikes ideais e avaliar o impacto da estrutura sobre o portfólio. A operação oferece risco limitado na queda e potencial de lucro na alta, sendo um mecanismo eficaz de "stock repair" com geração de caixa.
• Aplicável a ativos com alta volatilidade ou que sofreram forte desvalorização, como BEEF3 ou VALE3, a Arrow é uma estratégia que exige precisão na leitura de mercado e domínio técnico sobre a dinâmica das opções. A aula enfatiza a importância da análise direcional, da gestão de risco e da calibragem adequada dos parâmetros para que o investidor profissional possa empregar a estratégia de forma eficiente em carteiras reais.
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4.13) 📽 PutSpread Collar Ratio - Versão 2025 1 h 44 minDescrição
• Nesta aula, será apresentada a estrutura Put Spread Collar Ratio, uma variação sofisticada da estratégia Fence tradicional. A principal característica está na venda de uma Call fora do dinheiro com lote dobrado, cujo prêmio mais elevado financia a compra de um Put Spread estendido. Esse ajuste permite uma proteção mais eficiente contra quedas moderadas e, simultaneamente, amplia a participação nos ganhos até um certo limite, antes da zona de prejuízo criada pela Call adicional.
• O conteúdo enfatiza a construção da estratégia, suas zonas de payoff, e a análise de sensibilidade às variáveis de mercado como volatilidade implícita (Vega), decaimento temporal (Theta) e forward points. Serão utilizados exemplos com ativos líquidos e voláteis, demonstrando como aplicar a estrutura em contextos de baixa volatilidade esperada e visão de alta limitada, comum em carteiras defensivas. Ferramentas como gráficos de payoff vetoriais e simulações de cenário serão empregadas para quantificar risco e retorno.
• Esta estratégia é voltada a profissionais que buscam equilibrar hedge e oportunidade de ganho em mercados laterais ou com viés levemente positivo. No entanto, a aula destaca os riscos associados à alta extrema do ativo, onde a exposição vendida se amplifica. Por isso, são discutidas boas práticas de controle de posição, monitoramento contínuo e integração com políticas de gestão de risco de portfólio.
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4.14) 📽 Seagull Ratio - Versão 2025 1 h 32 minDescrição
• Esta aula explora a estratégia Seagull Ratio, uma estrutura avançada com opções que combina a compra de uma Caravela Call, a venda de uma Put fora do dinheiro (OTM) e uma Call vendida com lote dobrado. O foco está em como essa construção permite aumentar o prêmio líquido recebido, deslocar o strike da Put para regiões mais seguras e estender a zona de lucro moderado. A análise gráfica da estrutura, a decomposição vetorial das posições e a simulação do payoff são integradas à metodologia para garantir a compreensão prática.
• A estratégia é indicada para cenários de alta moderada, com baixa probabilidade de rompimento extremo do ativo subjacente. A venda dobrada da Call amplia o fluxo de caixa inicial, porém cria um risco assimétrico em altas fortes, exigindo monitoramento constante e gestão ativa de chamadas de margem. A aplicabilidade é demonstrada com ativos reais como ações de alta liquidez e comportamento técnico previsível e o uso de ferramentas de simulação de delta, vega, theta e forward points permite ajustar os parâmetros em função do cenário de mercado.
• A estruturação da operação é feita com base em critérios objetivos de volatilidade implícita, histórico de preços e comportamento de curva a termo. O aluno aprenderá a montar a estratégia de forma técnica, dimensionando colateral, avaliando sensibilidade a tempo e volatilidade, e explorando sua eficiência em ambientes de volatilidade baixa a estável. A aula integra fundamentos teóricos com aplicações práticas, formando a base para decisões sofisticadas em estratégias de derivativos e composição de portfólio assimétrico.
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4.15) 📽 DoubleUp Ratio + Put - Versão 2025 1 h 33 minDescrição
• Nesta aula, será apresentada a estrutura chamada "DoubleUp Ratio + Put", também conhecida como "Booster Ratio + Put", que combina proteção contra quedas com um potencial de valorização dobrado em movimentos moderados de alta. A estratégia é composta por três Calls vendidas fora do dinheiro (OTM) com o mesmo strike, e a compra simultânea de uma Call e uma Put no strike de 100% do ativo-objeto. A operação é financeiramente neutra ou próxima disso, devido ao equilíbrio entre os prêmios pagos e recebidos.
• O principal objetivo é proteger o investidor contra quedas abruptas por meio da Put comprada, enquanto a Call adquirida permite capturar ganhos dobrados em movimentos de alta moderada. A venda adicional de Calls, embora financie a estrutura, introduz um risco ilimitado caso o ativo ultrapasse fortemente o strike vendido, criando uma assimetria importante na análise de risco e retorno.
• A aplicabilidade prática é destacada em ativos com alta volatilidade implícita, Forward Points elevados e cenário de valorização controlada, como EMBR3 ou ELET3. A estrutura se beneficia do Theta positivo, ou seja, da passagem do tempo, o que a torna interessante em horizontes táticos. A análise da estratégia será feita por meio de simulações em planilhas vetoriais, destacando os efeitos de preço, tempo e volatilidade nas curvas de payoff. A aula prepara o aluno para tomar decisões fundamentadas em gestão de portfólio e montagem de estruturas com derivativos em ambientes reais de mercado.
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4.16) 📽 Derivatives Loan + Call & Derivatives Loan + Put - Versão 2025 0 minDescrição
• Essa estratégia simula um empréstimo, onde o investidor aluga e vende o ativo para levantar caixa. Para neutralizar o risco direcional, monta um futuro sintético, comprando uma Put e vendendo uma Call no mesmo Strike. Além disso, pode adicionar a compra de uma Call ou Put fora do dinheiro, dependendo do ajuste desejado na estrutura.
• O objetivo é travar o resultado em uma taxa de juros ao comprar o futuro sintético. Caso seja adicionada uma Call fora do dinheiro, os juros pagos aumentam, mas podem ser eliminados em uma valorização do ativo. Se a adição for de uma Put fora do dinheiro, os juros também aumentam, porém, em caso de queda do ativo, o prêmio da estrutura pode compensar os custos.
• Indicada para investidores que precisam levantar caixa, essa estratégia permite simular um empréstimo e ajustar o custo da operação. A adição da Call ou Put pode gerar um juro nominal negativo, dependendo do comportamento do ativo. Caso o preço suba, a Call reduz os custos; se houver queda, a Put adicionada pode gerar um efeito semelhante na outra direção.
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4.17) 📽 DoubleUp + Put / Booster + Put Básico- Versão 2025 1 h 14 minDescrição
• Esta aula explora uma estrutura híbrida de derivativos que combina o clássico financiamento com Call fora do dinheiro (OTM) com a montagem de um Call Spread e a aquisição de uma Put de proteção. O objetivo é obter um ganho alavancado e limitado em cenário de alta moderada, ao mesmo tempo em que se implementa um mecanismo de proteção contra quedas acentuadas. O aluno aprenderá como cada componente contribui para o perfil de risco-retorno, com simulações em planilhas e uso de ferramentas gráficas para analisar o payoff.
• A estratégia resulta em um perfil assimétrico de retorno, no qual o investidor se beneficia de duas vezes a alta do ativo até um strike pré-definido (limitado pela Call vendida), enquanto a Put protege contra perdas abaixo de um determinado patamar. O prêmio recebido na venda das Calls ajuda a financiar o custo da estrutura, otimizando o fluxo de caixa inicial. Serão discutidas as sensibilidades da operação a variáveis como volatilidade implícita, forward points e passagem do tempo (theta decay), evidenciando como essas variáveis influenciam a marcação a mercado e o resultado no vencimento.
• Indicada para momentos de volatilidade elevada e forward points positivos, essa estratégia é classificada como um produto estruturado alavancado com proteção parcial ou total do capital. A aplicabilidade prática será demonstrada com exemplos reais de ativos do mercado local, como ações da Localiza ou contratos do setor bancário, mostrando como a estrutura pode ser implementada por gestores de portfólio e investidores institucionais como alternativa à compra direta de ações. A aula oferece uma abordagem técnica e aplicada, permitindo ao aluno incorporar essa ferramenta em suas análises e decisões estratégicas.
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5) Quatro Pontas
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5.1) 📽 Compra Condor Call 12 minDescrição
• Nesta aula, o foco está na estratégia Condor Call, uma variação da Butterfly com opções de compra que visa capturar ganhos dentro de uma faixa de preços delimitada, sem depender de um strike único no vencimento. O aluno aprenderá a estruturar a operação com quatro opções de compra (Calls) de mesmo vencimento, combinando dois Call Spreads: um comprado e um vendido, com strikes escalonados e espaçados para formar a região de lucro. A aula utiliza simulações gráficas e planilhas em Excel para demonstrar a construção do payoff e o comportamento da estrutura ao longo do tempo.
• Serão discutidas as vantagens táticas da Condor em relação à Fly tradicional, como o aumento da acurácia e a maior tolerância a desvios do preço do ativo-objeto, ao custo de um retorno máximo reduzido. A estratégia é especialmente útil para ativos como PETR4, VALE3 ou IBOV, quando o investidor acredita em um cenário de valorização moderada e deseja limitar o risco da posição. O efeito do time decay (Theta), a ausência de chamadas de margem e os critérios de escolha dos strikes serão explorados para facilitar decisões mais racionais e alinhadas ao perfil de risco.
• A abordagem é prática e técnica, ideal para profissionais que atuam com gestão de portfólio, mesa proprietária ou consultoria de investimentos, oferecendo uma ferramenta de ajuste fino de posições direcionais com controle de risco simétrico. O aluno sairá apto a montar, monitorar e desmontar uma Condor Call com base em cenários de mercado reais, entendendo seus impactos no P&L e no grau de exposição ao ativo-objeto.
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5.2) 📽 Compra Condor Call / Put / CallSpread & PutSpread - Versão 2025 0 minDescrição
• A estratégia Condor pode ser estruturada de diferentes maneiras, dependendo da abordagem escolhida para compor a operação. Uma das formas mais comuns é a construção exclusivamente com Calls, onde o investidor monta a estrutura através da compra e venda de Call Spreads, delimitando a região de ganhos e perdas conforme a movimentação do ativo. Essa configuração é amplamente utilizada quando o objetivo é capturar uma valorização dentro de uma faixa específica de preço.
• Outra alternativa é a montagem do Condor utilizando apenas Puts, onde a estrutura é formada pela compra e venda de Put Spreads. Essa versão segue a mesma lógica da montagem com Calls, mas é voltada para cenários em que o investidor deseja se beneficiar de um movimento de queda controlado dentro de uma determinada região.
• Além dessas abordagens, existe a possibilidade de se construir um Condor Híbrido, no qual a estratégia combina um Call Spread e um Put Spread, criando um equilíbrio entre as duas pontas do mercado. Essa configuração pode ser útil em cenários específicos nos quais o investidor busca otimizar a estrutura de fluxo de caixa ou ajustar a exposição ao ativo.
• Embora cada uma dessas variações apresente diferenças no fluxo de caixa inicial e no valor presente e futuro dos pagamentos, o comportamento final da estrutura é o mesmo. Quando analisamos os derivativos envolvidos, todas as formas de Condor convergem para o mesmo perfil de risco e retorno, garantindo que a escolha entre elas dependa principalmente da estratégia de financiamento e da gestão de liquidez do investidor.
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5.3) 📽 Escada de Alta 22 minDescrição
• Esta aula apresenta a construção e análise da Estratégia Escada de Alta, formada pela combinação de compra de Call Spread e venda de Put Spread. A operação é voltada a investidores que esperam uma alta moderada do ativo-objeto, mas buscam limitar o risco e minimizar o desembolso inicial. Utilizando-se o prêmio recebido da venda do Put Spread, o Call Spread é parcialmente ou totalmente financiado, possibilitando que a operação seja montada com colateral em vez de caixa.
• A análise se concentra na estrutura de risco-retorno, destacando a assimetria entre os movimentos de alta e baixa. O ganho máximo ocorre quando o ativo se valoriza até o strike superior do Call Spread, enquanto a perda máxima está limitada à diferença dos strikes do Put Spread. São discutidos os impactos da taxa de juros no deslocamento do Call Spread e as sensibilidades de Delta e Theta ao longo do tempo, com destaque para a evolução do P&L à medida que se aproxima o vencimento.
• O conteúdo é aplicado com simulações em planilhas eletrônicas e ferramentas gráficas especializadas, permitindo ao aluno compreender o comportamento da estrutura em diferentes cenários de mercado. A estratégia é inserida no contexto real de decisões de alocação de portfólio e gestão de risco, mostrando como ela pode ser útil para quem deseja capturar ganhos em ambientes de volatilidade controlada, respeitando limites de exposição e margem.
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5.4) 📽 Explorando o Box de 4 Pontas: Estratégia com Compra de Call Spread e Put Spread no Dinheiro 53 minDescrição
• Nesta aula, exploramos uma estratégia baseada em contratos futuros com objetivo de gerar rendimento financeiro equivalente à taxa de juros. A estrutura consiste na venda de um contrato futuro fora do dinheiro (OTM) e na compra de um contrato futuro com preço de exercício inferior ao valor à vista, configurando uma operação aplicada. A diferença entre os preços dos futuros no tempo zero representa um investimento inicial, e a liquidação futura resulta em um recebimento financeiro, caracterizando uma aplicação.
• O racional parte do pressuposto de que o mercado está arbitrado, e não há custos de transação. Nessas condições, o ganho da operação corresponde à taxa de juros implícita entre os dois contratos, que se aproxima do CDI líquido do custo de aluguel do ativo subjacente. A operação é análoga a um empréstimo de curto prazo, utilizando derivativos para replicar uma aplicação em renda fixa com alta previsibilidade e sem exposição direcional ao ativo.
• Essa estratégia é particularmente útil em contextos onde se busca alocação eficiente de caixa, seja para fundos de investimento ou gestores de tesouraria que desejam aplicar recursos excedentes com retorno compatível ao mercado interbancário. A aula inclui exemplos práticos com ativos líquidos como o índice futuro (IND) ou o dólar futuro (DOL), planilhas de estruturação e análise comparativa com produtos tradicionais como CDBs e compromissadas, enfatizando o custo de oportunidade e as vantagens operacionais dessa abordagem com derivativos.
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5.5) 📽 DoubleUp + PutSpread 0 minDescrição
• Essa estratégia combina um financiamento com Strike fora do dinheiro com a compra de um Call Spread, financiado pela venda dobrada da Call. Para reduzir o risco de queda, inclui também um Put Spread, oferecendo proteção parcial, mas limitando a participação na alta.
• O objetivo é gerar um ganho dobrado, embora restrito pela venda dobrada da Call. No entanto, o Put Spread reduz parte do prêmio levantado, exigindo um equilíbrio entre lucro potencial e proteção.
• Indicada para investidores que acreditam na alta, mas desejam proteção contra quedas limitadas, ajustando a estratégia para manter um controle de risco eficiente.
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5.6) 📽 DoubleUp Ratio/PutSpread 0 minDescrição
• Essa estratégia combina a compra do ativo com a compra de uma Call no mesmo Strike, criando uma exposição dobrada na alta. Para financiar essa estrutura, o investidor vende três Calls, gerando um fluxo de caixa que viabiliza a operação, mas também introduz riscos.
• A lógica por trás da venda dessas Calls segue três etapas: a primeira Call vendida neutraliza os ganhos sobre o ativo, a segunda cria um Call Spread, anulando o efeito da Call comprada, e a terceira Call fica descoberta, o que gera uma zona de prejuízo em altas extremas. Dessa forma, enquanto a estratégia pode oferecer ganhos adicionais dentro de uma faixa de valorização, ela também expõe o investidor a riscos caso o ativo apresente uma alta acentuada.
• Além disso, parte do prêmio obtido na venda das Calls é utilizada para comprar um Put Spread, garantindo proteção parcial em caso de queda do ativo. Essa proteção não é completa, mas reduz potenciais perdas dentro de uma margem controlada.
• Essa estrutura é voltada para investidores que acreditam em uma alta limitada do ativo e esperam um cenário de baixa volatilidade. Ela oferece uma oportunidade de alavancagem dobrada em relação à valorização, ao mesmo tempo em que adiciona uma camada de proteção contra quedas moderadas. No entanto, em movimentos extremos, tanto na alta quanto na baixa, a estratégia pode gerar perdas, exigindo um acompanhamento cuidadoso para ajustes conforme as condições do mercado evoluem.
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6) Calendário
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6.1) 📽 Calendário Call comprado em Volatilidade - Versão 2020 19 minDescrição
• Nesta aula, exploramos a Calendar Call, uma estratégia com opções que combina a venda de uma Call de curto prazo com a compra de uma Call de prazo mais longo, ambas com o mesmo strike. Embora o preço de exercício seja igual, as opções apresentam gregas distintas, principalmente em termos de Delta e Theta, gerando efeitos distintos na marcação a mercado. A análise aprofundada dos impactos do tempo, volatilidade e estrutura de juros foi feita com foco em decisões práticas de operação e ajustes ao longo da vida útil da estrutura.
• O objetivo da operação é capturar valor quando o ativo subjacente permanece dentro de uma faixa de preço limitada durante a vigência da opção vendida. A gestão ativa da posição exige atenção ao Delta da Call curta recomenda-se a recompra quando este estiver abaixo de 10%, sinalizando baixo risco de exercício. Como alternativa, o distrato integral pode ser realizado quando as condições do mercado se afastam do cenário esperado. A rolagem da Call curta também foi discutida como ferramenta para prolongar a estratégia em ambientes de baixa volatilidade implícita.
• A aula utilizou como exemplo prático o ativo Bradesco, com simulações em diversos cenários de mercado, incluindo variações moderadas e extremas. Ferramentas como planilhas de Excel e um apreciador de opções foram aplicadas para ilustrar a evolução da estrutura ao longo do tempo. O conteúdo permitiu aos participantes entender como montar e ajustar essa estrutura para capturar ganhos temporais, aproveitando as diferenças de volatilidade entre vencimentos e tomando decisões estratégicas de gestão de portfólio com derivativos.
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6.2) 📽 Calendário Call comprado em Volatilidade - Versão 2025 1 h 45 minDescrição
• Nesta aula, exploramos a estratégia Calendário Call Compra Vol, uma operação estruturada em opções europeias que combina a venda de uma call de vencimento mais curto com a compra de uma call de vencimento mais longo, ambas com o mesmo strike. Apesar da paridade no preço de exercício, as opções possuem deltas e demais gregas distintas, o que resulta em sensibilidades diferentes à variação do ativo subjacente e à volatilidade implícita. O foco da aula está na análise da marcação a mercado, no impacto da decadência temporal (theta) e no comportamento diferencial das opções em relação à volatilidade implícita.
• O conteúdo é aplicado diretamente à gestão de portfólio, destacando decisões estratégicas como o distrato antecipado da call curta ou a rolagem da posição, visando otimizar o resultado financeiro. A estratégia se beneficia de cenários com baixa volatilidade no curto prazo, sendo adequada para ativos relativamente estáveis, como ações de empresas com beta moderado ou ETFs amplamente negociados. A gestão ativa da estrutura permite capturar ganhos com o enfraquecimento da call vendida, ao mesmo tempo em que mantém exposição comprada via a call longa.
• A aula também aborda os riscos assimétricos dessa estrutura, explicando por que o prejuízo da posição tende a ser limitado em relação a estratégias mais agressivas, como uma compra direta de call. Utilizamos exemplos com opções sobre o IBOV, PETR4 e VALE3, além de ferramentas como planilhas de simulação, curvas de volatilidade e gráficos de payoff, reforçando o caráter técnico e prático do conteúdo. O objetivo é capacitar o aluno a incorporar essa estratégia de forma eficaz em sua rotina de alocação tática e gestão de risco com derivativos.
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6.3) 📽 Calendário Put comprado em Volatilidade - Versão 2020 15 minDescrição
• Nesta aula, abordamos a Calendar Put, uma estrutura com opções que explora o decaimento temporal e a diferença de sensibilidade às gregas entre opções de prazos distintos. A operação envolve a venda de uma put de vencimento curto e a compra de uma put com mesmo strike e vencimento mais longo, criando uma aposta sofisticada na estabilidade do preço do ativo subjacente durante o período da opção curta. Apesar dos strikes serem iguais, os deltas e demais gregas são diferentes, permitindo exposição líquida e sensível à marcação a mercado.
• A estratégia é útil para contextos de baixo risco direcional, quando o investidor acredita na manutenção de preço do ativo em uma faixa específica. A operação gera ganhos com a rápida perda de valor da put vendida, enquanto a put longa mantém valor residual. A recomendação técnica é recomprar a put curta quando seu delta estiver abaixo de 10% ou seu valor de mercado for reduzido, ou ainda desfazer completamente a posição quando as condições de mercado mudarem.
• No mercado real, essa estrutura é utilizada por traders que buscam alpha com controle de risco, principalmente em ativos de alta liquidez como PETR4, VALE3 ou contratos futuros de índice. A aula inclui simulações práticas em planilhas e plataformas de precificação, com análise de cenários e avaliação do impacto de variações de preço, tempo e volatilidade. O conteúdo é direcionado a profissionais com domínio prévio de derivativos e foco em gestão ativa de portfólio.
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6.4) 📽 Calendário Put comprado em Volatilidade - Versão 2025 1 h 22 minDescrição
• Nesta aula, abordamos a estratégia de opções estruturadas conhecida como Calendário Put Compra Vol, que consiste na venda de uma Put de curto prazo e compra de uma Put de longo prazo, ambas com o mesmo strike. Apesar do preço de exercício idêntico, as diferenças nas gregas especialmente Delta e Theta criam uma dinâmica de valor distinta entre os dois instrumentos. Exploramos os fundamentos dessa estrutura, destacando como a diferença no decay temporal pode ser usada para capturar ganhos quando o ativo permanece dentro de uma faixa específica durante a vigência da Put mais curta.
• A estratégia é aplicada em cenários de baixa volatilidade de curto prazo, mas com expectativa de estabilidade do ativo. O investidor busca lucrar com a desvalorização acelerada da Put curta, ao mesmo tempo em que mantém a exposição à Put longa. Mostramos como a estrutura é montada com custo líquido moderado, mas exige gestão ativa para mitigar riscos decorrentes de movimentos bruscos do ativo. São discutidos critérios práticos para recompra da Put curta (por exemplo, quando o Delta estiver abaixo de 10%) ou para distrato total da operação.
• Complementamos com análise da superfície de volatilidade e dos Forward Points, enfatizando como esses fatores afetam o custo relativo das opções e a simetria da posição. Com exemplos práticos envolvendo ativos líquidos do mercado, demonstramos como rolagens bem executadas podem suavizar o custo da estrutura e até gerar fluxos positivos recorrentes. Ao final, o aluno será capaz de estruturar, acompanhar e desmontar a operação com segurança, utilizando ferramentas de precificação e monitoramento de gregas para tomada de decisão eficaz no mercado de derivativos.
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6.5) 📽 Calendário Collar comprado em Volatilidade - Versão 2020 30 minDescrição
• Nesta aula, será detalhada a construção e aplicação da estratégia Calendar Collar, uma estrutura composta por derivativos que combina compra de ativo-objeto, venda de call fora do dinheiro (OTM) de curto prazo e compra de put longa, com vencimento mais distante. O objetivo é gerar um financiamento parcial da compra do papel com a venda da call, enquanto a put atua como proteção contra quedas mais acentuadas. O descompasso entre os vencimentos chamado de calendar é fundamental para o sucesso da operação em ambientes com estrutura a termo de volatilidade negativamente inclinada.
• Durante a aula, são exploradas as condições ideais de mercado para a implementação da estratégia, como ativos com alta volatilidade implícita de curto prazo, expectativa de alta limitada no ativo e baixa probabilidade de quedas abruptas e sustentadas. A operação visa capturar o prêmio da call e a valorização da put em momentos de correção de mercado, com foco na gestão de portfólio, proteção direcional e melhoria do retorno ajustado ao risco. Exemplo prático com ações como BBDC4 e simulações de payoff em diferentes cenários auxiliam na compreensão dos riscos e benefícios.
• A parte prática da aula é conduzida com apoio de planilhas em Excel e ferramentas proprietárias de precificação de derivativos, permitindo ao aluno simular ajustes, rolagem de calls e impacto de parâmetros como volatilidade implícita, delta da posição e estrutura de taxas de juros. Ao final, o aluno estará apto a aplicar a estratégia de forma independente, interpretando corretamente suas premissas e usando-a como um instrumento de proteção ativa com geração de alfa em carteiras com exposição direcional moderada.
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6.6) 📽 Calendário Collar comprado em Volatilidade - Versão 2025 1 h 22 minDescrição
• Esta aula apresenta a estrutura Calendário Collar, uma estratégia híbrida que combina a compra do ativo à vista, a venda de uma Call fora do dinheiro (OTM) com vencimento de curto prazo e a compra de uma Put com vencimento mais longo. O foco recai sobre a montagem da estrutura, análise de risco e decisão sobre momentos ideais de rolagem da Call, visando evitar a entrega do ativo em cenários de alta estendida. A operação é detalhada com uso de planilhas vetoriais para representar a interação dos fluxos de caixa e a evolução da posição ao longo do tempo.
• O Calendário Collar é especialmente indicado para cenários de alta limitada no curto prazo, oferecendo redução de custo via financiamento e proteção parcial contra quedas severas. A operação pode ser desmontada com ganho, seja pela valorização do ativo, seja pela alta na volatilidade da Put comprada, o que agrega valor à estrutura. Discussões práticas incluem exemplos com ações como PETR4 ou VALE3, além da análise do impacto de variáveis como forward points e volatilidade implícita sobre o preço das opções envolvidas.
• Com perfil de risco controlado e aplicabilidade real no mercado brasileiro, a aula destaca o uso do Calendário Collar em estratégias de gestão ativa de portfólio, com foco em defesa tática e captura de prêmio em momentos de incerteza moderada. O conteúdo é voltado a investidores experientes que buscam operações com risco assimétrico e decisões dinâmicas ao longo do ciclo da estrutura.
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