
(MS-002) Simulação de Monte Carlo Aplicada à Precificação de Opções Vanilla Modelagem e Implementação & Gregas (Δ, Γ, Vega, Θ)
A distribuição de Monte Carlo é uma técnica estatística utilizada para modelagem e simulação de sistemas complexos, baseada na geração de múltiplas amostras aleatórias para estimar resultados prováveis. Seu nome faz referência ao famoso cassino de Monte Carlo, devido à forte associação da metodologia com jogos de azar e processos probabilísticos.
No mercado financeiro, a simulação de Monte Carlo desempenha um papel fundamental na avaliação de riscos, precificação de ativos e previsão de cenários econômicos. Um de seus principais usos é na avaliação de opções e derivativos, em que ajuda a estimar o valor esperado de um ativo financeiro sob diferentes condições de mercado. Além disso, a metodologia auxilia na gestão de portfólios, permitindo que investidores analisem a distribuição dos retornos e identifiquem possíveis riscos associados às suas carteiras.
A importância da distribuição de Monte Carlo no setor financeiro reside na sua capacidade de incorporar incertezas e volatilidades nos cálculos. Diferente de modelos determinísticos, que assumem condições fixas e previsíveis, a abordagem Monte Carlo considera múltiplas possibilidades, tornando-se uma ferramenta poderosa para lidar com mercados dinâmicos e imprevisíveis.
Em suma, a distribuição de Monte Carlo é uma ferramenta estatística essencial no mercado financeiro, proporcionando insights valiosos para a tomada de decisão. Ao permitir simulações complexas que refletem a natureza estocástica dos mercados, essa técnica contribui para uma gestão de risco mais eficiente e para estratégias de investimento mais robustas.
Sendo assim, neste curso, iniciaremos compreendendo a origem e o funcionamento do método de Monte Carlo. Com esse entendimento, analisaremos os derivativos Vanilla (Call e Put) para entender como a distribuição do ativo impacta os derivativos. Para aprofundar a análise, alteraremos os FWD points e a Volatilidade, que são dados de mercado, e exploraremos as distorções na distribuição e seu impacto nos derivativos básicos.
Com esse conhecimento consolidado, avançaremos para o estudo das gregas, demonstrando como as derivadas de risco podem ser explicadas por meio da distribuição, proporcionando uma abordagem visual para compreender esses riscos.
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2) Simulação de Monte Carlo na Precificação de Opções Vanilla
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2.1) 📽 Monte Carlo VAN : Appreciator 37 minDescrição
Esta aula explora a aplicação prática do modelo de Monte Carlo na precificação de opções vanilla, utilizando uma ferramenta computacional especializada que simula trajetórias de preços do ativo subjacente com base em parâmetros reais de mercado. O conteúdo combina teoria quantitativa com prática aplicada, proporcionando uma compreensão sólida dos métodos estocásticos utilizados na modelagem e análise de derivativos financeiros.
Com foco no contexto do mercado brasileiro e tendo o Ibovespa como ativo subjacente, a aula demonstra como configurar e operar o modelo Monte Carlo para obter estimativas robustas de preços teóricos. São apresentados os principais elementos de parametrização, incluindo número de observações, horizonte temporal, volatilidade e integração com curvas de mercado. O aluno é capacitado a compreender a relação entre os parâmetros de entrada e os resultados gerados, bem como a interpretar graficamente as distribuições resultantes.
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2.2) 📽 Análise de Opções Call: Estrutura e Impactos 1 h 40 minDescrição
• A aula aborda a aplicação da Simulação de Monte Carlo como ferramenta quantitativa para a precificação de opções de compra e análise de cenários de risco, destacando sua relevância no contexto da teoria financeira moderna e sua aplicabilidade prática no mercado brasileiro. A técnica permite avaliar como variáveis como volatilidade, prazo até o vencimento e forward points afetam a distribuição de preços futuros do ativo subjacente. Utilizando ações da BBAS3 (Banco do Brasil) como exemplo, a aula explora como essas variáveis influenciam o valor da opção e fornece insights valiosos para gestão de risco, estratégias de hedge e decisões de investimento.
• A estrutura didática é fundamentada em uma abordagem interativa e prática, com uso de planilhas eletrônicas, histogramas sobrepostos e dados reais de mercado. A simulação de 50.000 trajetórias permite uma análise estatística robusta da distribuição de preços futuros, revelando como a opção se comporta em quatro cenários distintos: queda de 5%, preço no strike, alta de 5% e alta de 10%. A aula também examina a dinâmica do delta em três níveis (25%, 50% e 75%) e discute os efeitos da volatilidade e dos forward points sobre o valor da opção, enfatizando sua importância para o hedge dinâmico e a alavancagem implícita.
• A parte avançada do conteúdo trata da sensibilidade da opção aos parâmetros de entrada, destacando como a dispersão dos preços futuros aumenta com a volatilidade e como os forward points alteram o preço forward e afetam o valor da opção. A aula contextualiza o uso da simulação de Monte Carlo no mercado brasileiro, considerando práticas locais como a contagem de tempo em 252 dias úteis e a presença de dividendos nos preços futuros. Os resultados são aplicáveis a perfis diversos: traders, gestores de portfólio e market makers utilizam os insights para calibrar spreads, estimar risco de cauda e identificar oportunidades de arbitragem em ambientes de alta incerteza.
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2.3) 📽 Análise da Estrutura e Impactos de uma Opção Put 1 h 29 minDescrição
• A aula aborda de forma aprofundada a precificação de opções de venda (puts) utilizando simulações de Monte Carlo, recurso que permite capturar com maior fidelidade a distribuição de retornos esperados para o ativo subjacente. Com foco em aplicações práticas no mercado brasileiro, o conteúdo destaca a importância de compreender as variáveis que afetam a formação do preço de uma put — como volatilidade, prazo até o vencimento, moneyness e pontos futuros (FWD points) —, bem como a transformação de seu perfil de risco em função do comportamento de mercado. A escolha do ativo BBAS3 como base de simulação confere realismo à análise e permite que os alunos visualizem cenários de mercado verossímeis ao longo de um horizonte de 21 dias.
• A estrutura didática da aula combina a teoria do modelo de Black-Scholes com a execução de simulações que geram distribuições de probabilidade para o preço do ativo subjacente. Por meio de planilhas interativas e gráficos dinâmicos, são analisadas transformações na distribuição à medida que se alteram os parâmetros de entrada — destacando, por exemplo, o deslocamento da distribuição para a direita em função de FWD points positivos. Além disso, a decomposição do valor da put em valor intrínseco, prêmio de volatilidade e prêmio de pontos futuros permite uma leitura mais estratégica dos fatores que compõem o prêmio pago pela opção, com destaque para o comportamento quase linear da put ao se tornar profundamente dentro do dinheiro (quando o delta se aproxima de -1).
• Entre os conceitos avançados discutidos, destaca-se o impacto do delta na transformação da opção em um futuro sintético vendido, a convergência temporal dos FWD points à medida que o vencimento se aproxima, e a relevância da estrutura temporal de volatilidade para estratégias de hedge e especulação. A análise de diferentes níveis de delta (25%, 50%, 75%) oferece ao aluno uma perspectiva quantitativa sobre a probabilidade de exercício e auxilia na construção de posições com diferentes perfis de risco-retorno. Por fim, a abordagem adota a convenção de 252 dias úteis, comum no mercado financeiro brasileiro, o que reforça a aderência do conteúdo às práticas profissionais locais e contribui para decisões mais informadas em gestão de portfólio e precificação de derivativos.
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2.4) 📽 Análise Comparativa entre Opções Call & Put 1 h 5 minDescrição
• A aula aborda de forma aprofundada as diferenças comportamentais entre opções de compra (call) e opções de venda (put), utilizando o método de simulação de Monte Carlo como ferramenta principal para análise de risco e precificação. O tema é central na teoria moderna de derivativos e possui aplicação prática direta no mercado brasileiro, onde a volatilidade e o uso estratégico de derivativos são recorrentes. Ao modelar 50.000 trajetórias de preço para o ativo subjacente, o conteúdo fornece insights robustos sobre valor intrínseco, valor temporal, delta e distribuição de probabilidades, explorando cenários extremos de mercado e a assimetria entre os instrumentos.
• A metodologia didática combina fundamentos teóricos com aplicações práticas, estruturando o aprendizado por meio de simulações com parâmetros realistas — como ativo a 100, prazo de 21 dias e movimentos de ±15% no preço. Utilizam-se planilhas eletrônicas para manipulação dos inputs e visualização dinâmica dos outputs, com destaque para gráficos comparativos e distribuições que ilustram o comportamento não-linear das opções. A abordagem comparativa simultânea entre call e put no mesmo strike permite identificar como cada instrumento reage de forma oposta a variações no preço do ativo subjacente, evidenciando a complementaridade entre eles em estratégias como hedge, especulação direcional e produtos estruturados.
• O conteúdo avança para conceitos sofisticados como delta dinâmico, forward points, distinção entre opções europeias e americanas, e implicações do exercício antecipado, especialmente em puts sob taxas de juros positivas. A análise considera também práticas típicas do mercado local, como a base de 252 dias úteis e o impacto da volatilidade implícita mantida constante. Estratégias com spreads, collars e o uso de opções como futuros sintéticos são ilustradas, reforçando a utilidade da simulação para desenvolver intuição sobre a gestão de risco, construção de portfólios e tomada de decisão informada no mercado financeiro.
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3) Simulação de Monte Carlo na Precificação de Opções Vanilla: Gregas
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3.1) 📽 Análise do Delta: Impacto e Aplicações 1 h 38 minDescrição
O conceito de Delta representa um dos pilares fundamentais na gestão de risco de carteiras de derivativos, sendo a primeira derivada do preço da opção em relação ao preço do ativo subjacente. No contexto da teoria financeira moderna, o Delta fornece a base para estratégias de hedge direcional, permitindo que investidores e gestores ajustem suas posições em resposta a variações do mercado. Esta métrica, derivada do modelo de Black-Scholes, é amplamente aplicada em operações de market making, estruturação de produtos financeiros e avaliação de portfólios, sendo especialmente relevante no ambiente brasileiro, onde a sofisticação dos mercados exige precisão nas métricas de risco e retorno.
A aula apresenta duas metodologias distintas de cálculo do Delta: a derivada clássica (analítica) e o método por choque, abordando sua convergência e respectivas vantagens operacionais. O conteúdo é desenvolvido com o apoio de planilhas eletrônicas, parametrizadas com dados realistas de mercado: preço do ativo de R$30, opções at-the-money com vencimento em 21 dias úteis, volatilidade implícita de 20% ao ano, taxa de juros de 3,60% a.a. e custo de carrego de 1% a.a. Através de gráficos dinâmicos, são ilustradas as características não lineares do Delta em diferentes situações de mercado. A representação visual do comportamento sigmoidal para opções do tipo call e seu correspondente espelhado para put facilita a assimilação do conteúdo, além de exemplificar variações práticas em cenários distintos.
Entre os conceitos avançados discutidos, destaca-se a paridade put-call, cuja violação pode sinalizar oportunidades de arbitragem ou inconsistências de precificação. A aula enfatiza o comportamento assimétrico do Delta em função da proximidade com o strike e ressalta a importância de manter constantes os demais parâmetros do modelo para isolar os efeitos da variável preço. Também são discutidas implicações práticas como ajustes em estratégias de hedge delta-neutro, distorções causadas por mudanças nos parâmetros de volatilidade, taxa de juros ou dividendos, e o uso de planilhas como ferramentas computacionais na rotina profissional. A abordagem adotada proporciona uma base sólida tanto para aplicação prática imediata quanto para aprofundamento em modelos mais sofisticados de sensibilidade de derivativos.
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3.2) 📽 Análise do Gamma: Impacto e Aplicações 36 minDescrição
• Esta aula aborda de forma técnica e aplicada o comportamento do Gamma, a principal sensibilidade de segunda ordem na precificação e gestão de carteiras com derivativos. O foco está na forma como o Gamma, que mede a variação do Delta em resposta a alterações no preço do ativo subjacente, influencia decisões de hedge dinâmico, precificação e controle de risco. Utilizando o Método de Monte Carlo, os alunos simulam cenários de mercado para quantificar a aceleração da exposição direcional em estratégias com opções at-the-money.
• A modelagem computacional é aplicada com incrementos discretos no preço do ativo, permitindo calcular o Gamma por diferenças finitas e visualizar seu impacto em ambientes de alta volatilidade implícita. A aula explora a distribuição do Gamma ao longo do espectro de moneyness, destacando o pico de sensibilidade em opções at-the-money e sua simetria entre calls e puts com mesmo strike. São utilizados ativos e parâmetros realistas do mercado brasileiro, como ações com alta liquidez e curvas de juros compostas com carrego de dividendos.
• Na prática, o conteúdo permite aos profissionais identificar e ajustar estratégias de Gamma hedging, reduzindo custos de transação e evitando exposição excessiva a movimentos bruscos de mercado. A compreensão do time decay do Gamma e sua relação com a volatilidade realizada contribui para decisões mais precisas em operações com produtos estruturados e carteiras alavancadas. A aula reforça a aplicabilidade dos conceitos com planilhas interativas e exemplos numéricos replicáveis.
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3.3) 📽 Análise do Vega: Impacto e Aplicações 1 h 31 minDescrição
• Esta aula explora em profundidade o comportamento da sensibilidade do preço das opções à volatilidade implícita, conhecida como Vega. Com foco na aplicação prática no mercado financeiro, o conteúdo aborda como o Vega se comporta em diferentes níveis de Delta, usando a metodologia de derivada de choque e o método de Monte Carlo para simular cenários com variações sistemáticas na volatilidade. A abordagem permite aos participantes quantificar o impacto de mudanças na volatilidade sobre o valor das opções em diferentes situações de moneyness, fundamental para estratégias de hedge e estruturação de produtos.
• A aula combina teoria quantitativa e aplicação prática por meio de planilhas eletrônicas, permitindo testar variações nos parâmetros de mercado — como preço spot, volatilidade, taxa de juros e prazo — para observar a reação do Vega em condições reais de negociação. Análises são conduzidas para Deltas em torno de 25%, 50% e 75%, destacando que o Vega atinge seu pico em opções at-the-money, onde a incerteza quanto ao exercício é maior. Este conhecimento é essencial para estruturar operações como combos de opções, fences e produtos alavancados com controle de risco.
• Voltada a profissionais com domínio dos fundamentos de opções, a aula fornece instrumentos para decisões mais precisas em gestão de portfólio e estruturação de derivativos complexos. A análise do Vega é contextualizada dentro de um ambiente de volatilidade elevada, onde sua correta mensuração influencia diretamente o sucesso de estratégias de proteção, precificação de produtos estruturados e dimensionamento de posições em carteiras sensíveis ao risco de mercado.
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3.4) 📽 Análise do Theta: Impacto e Aplicações 1 h 12 minDescrição
• Esta aula aborda, de forma técnica e aplicada, o impacto da passagem do tempo no valor de opções financeiras, com foco na grega theta. Utilizando simulações Monte Carlo, os alunos exploram como o time decay influencia a precificação de calls e puts em diferentes cenários de mercado. A metodologia empregada permite a modelagem de distribuições probabilísticas para o comportamento futuro de preços, evidenciando a perda de valor temporal à medida que o vencimento se aproxima.
• Com apoio de planilhas de Excel, gráficos e códigos de simulação, os participantes observam como a proximidade do vencimento reduz a variância esperada dos preços e comprime a distribuição de resultados possíveis. O conteúdo destaca como essa dinâmica afeta estratégias como venda de volatilidade, calendário spreads, e decisões de hedge dinâmico com base em delta e gama. O caso prático utiliza uma opção da BBAS3, demonstrando na prática o decaimento do prêmio ao longo de 21 dias úteis.
• Além da modelagem discreta do tempo, a aula propõe uma análise crítica da contagem tradicional de dias úteis versus uma abordagem de decaimento contínuo, especialmente relevante em mercados com ativos que negociam 24/7, como criptomoedas. Ao final, o aluno será capaz de estimar e interpretar o efe
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4) Simulação de Monte Carlo na Precificação de Opções Barreira
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4.1) 📽 Monte Carlo BAR : Appreciator 58 minDescrição
Esta aula explora a construção e a implementação de um modelo de Simulação Monte Carlo voltado exclusivamente para opções com barreira, instrumentos derivados com estrutura complexa e forte dependência do caminho dos preços. O conteúdo cobre desde os fundamentos teóricos — como o movimento browniano geométrico, o uso de drift ajustado e a noção de start spot — até as exigências práticas de monitoramento contínuo da barreira, que diferenciam esse tipo de opção dos modelos convencionais aplicados a opções vanilla.
A implementação do simulador é realizada com base em uma tela desenvolvida especificamente para esse tipo de produto, permitindo gerar múltiplos cenários de forma parametrizada. A aula apresenta a distinção entre dados contratuais (barreira, tipo de opção, ativo objeto) e dados de mercado (volatilidade, taxa de juros, taxa de carrego), além da incorporação de uma superfície de volatilidade calibrada para diferentes níveis de moneyness. A simulação parte do preço à vista e utiliza um modelo de dupla distribuição para capturar simultaneamente o comportamento dos strikes e das barreiras.
Do ponto de vista prático, a aula oferece aplicações diretas em estruturação de produtos, gestão de risco de portfólio e hedge de posições não-lineares, especialmente em contextos onde o atingimento de níveis críticos de preço gera alterações significativas no payoff do instrumento. Profissionais que atuam com precificação, controle de risco e modelagem quantitativa encontrarão nesta abordagem um arcabouço robusto, alinhado com as exigências regulatórias e com as melhores práticas do mercado financeiro brasileiro.
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4.2) 📽 Análise de Opções Out: CUO & CDO Estrutura e Impactos 1 h 32 minDescrição
Esta aula aborda as opções com barreira extintiva, com ênfase nas estruturas Call Up and Out e Call Down and Out, destacando sua aplicação em cenários de alta volatilidade. O foco é o conceito de hit probability, que determina a probabilidade de o ativo subjacente atingir a barreira, extinguindo o direito do titular. A análise explora o impacto deste risco binário na precificação, especialmente quando comparadas às opções convencionais, além de sua utilização estratégica em operações de hedge, arbitragem e direcionais.
Por meio de simulações paramétricas, com dados constantes de mercado e variação controlada do nível de barreira, o aluno compreende como a alteração desse único parâmetro afeta diretamente o valor da opção. Utiliza-se como exemplo prático uma Call Up and Out sobre EMBR3, com dados de março de 2025: volatilidade implícita de 39,17%, taxa de juros de 14,78% e carrego de 14 bps. A comparação com a call vanilla correspondente evidencia o desconto no prêmio e a natureza assimétrica do risco dessas opções.
O conteúdo técnico é reforçado por ferramentas de precificação avançadas, planilhas eletrônicas e o cálculo das gregas, com destaque para a alteração de comportamento conforme o ativo se aproxima da barreira. A abordagem prática prepara o aluno para aplicar esses instrumentos em portfólios sofisticados, com especial atenção à gestão de risco contínua, sobretudo em mercados emergentes com ativos de elevada volatilidade. A aula integra o acervo da FDLearn, voltada à formação de especialistas em derivativos e produtos estruturados.
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4.3) 📽 Análise de Opções Out: PDO & PUO Estrutura e Impactos 1 h 16 minDescrição
Esta aula explora a estrutura e as aplicações práticas das opções de venda com barreira descontinuadora (Put Down-and-Out), instrumento sofisticado para investidores que buscam proteção condicional com baixo custo. O conteúdo cobre o funcionamento do gatilho de descontinuidade, baseado na barreira inferior ao strike, e analisa o conceito de hit probability como variável central na precificação e no risco da operação. A abordagem inclui comparações com opções vanilla, análise das gregas e avaliação do comportamento de prêmios com diferentes distâncias de barreira, utilizando ativos reais como EMBR3.
Utilizando planilhas de precificação e gráficos vetoriais, os alunos modelam cenários com barreiras posicionadas entre 95% e 40% do preço à vista, mantendo constantes variáveis como volatilidade, taxa de juros e prazo, para isolar o impacto da barreira. A dinâmica inversa entre hit probability e prêmio é evidenciada em comparação direta com puts convencionais, demonstrando como a barreira reduz o valor da opção, mas adiciona risco de perda da proteção. Estratégias de arbitragem com put spreads curtos também são abordadas como formas alternativas de replicar o comportamento de barreiras.
A aula foca na aplicabilidade no mercado financeiro real, com destaque para o uso dessas opções em estratégias de hedge, substituição de opções mais caras ou como componentes de produtos estruturados com proteção parcial. Discussões incluem o efeito do forward point sobre a assimetria entre puts e calls com barreira, a necessidade de monitoramento contínuo do preço do ativo, e os cuidados operacionais para gestão de risco em mercados voláteis. Este conteúdo integra a formação avançada da plataforma FDLearn, preparando o aluno para decisões técnicas em ambientes profissionais.
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4.4) 📽 Análise de Opções In : CUI & CDI Estrutura e Impactos 1 h 48 minDescrição
Esta aula aborda as opções de barreira do tipo “in”, com foco técnico nos mecanismos de ativação e na precificação via hit probability. Serão detalhadas as modalidades up-and-in e down-and-in, com ênfase nas diferenças estruturais em relação às opções convencionais (vanilla), nas vantagens estratégicas e nos desafios operacionais. A análise cobre a forma de monitoramento contínuo da barreira, o impacto na marcação a mercado e os efeitos sobre as gregas (Delta, Gama, Vega, Theta).
As opções "in" são ferramentas poderosas para acesso condicional a ativos, oferecendo menor prêmio e maior eficiência na montagem de estruturas direcionais ou de hedge dinâmico. O conteúdo da aula é aplicado a ativos reais como ações da Embraer, ilustrando o comportamento de uma call up-and-in com strike e barreira bem definidos. A dinâmica de ativação e a transformação da estrutura em uma call tradicional são exploradas com profundidade, incluindo simulações de eventos de descontinuidade.
Por fim, discute-se a relevância crescente desses derivativos no mercado brasileiro, sua utilização em produtos estruturados, estratégias de proteção condicional de portfólio, e operações especulativas com cenários assimétricos de risco-retorno. A aula utiliza gráficos, análises comparativas e abordagens quantitativas para desenvolver uma compreensão sólida, preparando o aluno para aplicar esse conhecimento na gestão real de carteiras e estruturação de soluções financeiras personalizadas.
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4.5) 📽 Análise de Opções In : PUI & PDI Estrutura e Impactos 1 h 12 minDescrição
Nesta aula, exploramos em profundidade as opções de venda com barreira de ativação (puts down-in), focando em sua lógica de precificação, comportamento sob diferentes cenários de mercado e aplicações táticas em gestão de portfólio. A aula destaca o conceito de hit probability, elemento-chave para avaliar a ativação da opção, e apresenta as diferenças fundamentais entre derivativos barreira e vanilla. Utilizamos planilhas analíticas para simular e comparar preços em função da distância da barreira, oferecendo uma compreensão quantitativa da dinâmica de sensibilidade dessas estruturas.
Com base em um estudo de caso real com ações da Embraer, os participantes analisam uma put down-in com barreira em 78% do strike, prazo de um ano, juros de 14,76% a.a. e volatilidade implícita de 38,56%. A simulação demonstra como pequenas mudanças no nível da barreira impactam o valor da opção, mesmo quando o prêmio se aproxima do valor de uma put tradicional. O comportamento do preço, aliado à avaliação do valor extrínseco e probabilidade de ativação, revela insights relevantes para a modelagem de risco e estratégias direcionais.
Do ponto de vista prático, a aula capacita o aluno a aplicar puts down-in em contextos de proteção de portfólio ou estratégias assimétricas com custo reduzido, aproveitando os momentos de volatilidade elevada para posicionar-se com menor desembolso inicial. Também são discutidos os riscos de ativação simultânea em carteiras com instrumentos correlacionados, exigindo abordagens sofisticadas de hedge dinâmico e monitoramento contínuo. A abordagem é técnica, aplicada e essencial para quem estrutura produtos ou atua em mesas de derivativos.
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4.6) 📽 Análise de Opções Out + Rebate: CUO & CDO Estrutura e Impactos 1 h 33 minDescrição
Esta aula explora de forma quantitativa e aplicada os efeitos da introdução de rebate em opções com barreira do tipo "out", destacando como esse fluxo de caixa condicional altera a precificação, o comportamento das gregas e o perfil de risco-retorno da operação. O conteúdo aborda os fundamentos econômicos do rebate — pagamento ou recebimento que ocorre ao atingir a barreira — e mostra como essa variável influencia o valor presente dos derivativos e suas estratégias de proteção.
Serão utilizadas ferramentas como modelos de hit probability, simulações com ações da Embraer, gráficos de payoff e análise das sensibilidades (Delta, Gamma, Theta, Vega). A aula apresenta também comparações entre estruturas com e sem rebate, evidenciando o impacto direto do rebate na valoração. O aluno entenderá como rebates positivos funcionam como compensação e como rebates negativos reduzem o custo inicial do derivativo, transferindo parte do risco para o momento da descontinuidade.
A aplicabilidade prática é central: estratégias com rebate são úteis para investidores que desejam limitar perdas extremas ou estruturar produtos com capital protegido, participação parcial em alta ou redução de custo. A análise da hit probability permite estimar com precisão o efeito do rebate no preço do derivativo, contribuindo para decisões informadas de gestão de risco e estruturação de portfólios complexos. A aula é parte do acervo da FDLearn e destina-se a profissionais experientes que buscam dominar técnicas de precificação avançadas no mercado brasileiro de derivativos.
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4.7) 📽 Análise de Opções Out + Rebate: PDO & PUO Estrutura e Impactos 1 h 13 minDescrição
Esta aula aborda as opções de venda com barreira do tipo down-and-out que incorporam rebates contingentes, focando em sua estruturação técnica, dinâmica de precificação e aplicações estratégicas no mercado financeiro. A abordagem combina fundamentos teóricos com simulações práticas, utilizando planilhas eletrônicas, gráficos de payoff e modelos de hit probability, permitindo ao aluno explorar a interação entre a verificação contínua da barreira e os fluxos de caixa associados ao rebate.
O conteúdo é orientado para profissionais que atuam com estruturação de produtos, hedge de portfólio ou estratégias de especulação com custo reduzido. São apresentados exemplos concretos, como o caso de uma put sobre ações da Embraer com strike em 100, barreira em 80 e rebate de 7, onde a análise mostra como o desconto em relação à opção vanilla reflete o risco de descontinuidade parcialmente compensado pelo valor presente do rebate. A estrutura é de particular interesse quando o investidor acredita que a barreira não será tocada.
A metodologia inclui a decomposição do prêmio em seus componentes probabilísticos, análise das gregas em regiões próximas à barreira e avaliação de sensibilidade ao rebate e à distância da barreira. A aula enfatiza a aplicabilidade no contexto real de mercado, oferecendo subsídios técnicos para decisões sobre proteção de capital, alavancagem tática e precificação justa de estruturas derivativas. Com isso, os participantes desenvolvem a capacidade de estruturar, calibrar e interpretar esses instrumentos com precisão analítica.
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4.8) 📽 Análise de Opções In + Rebate: CUI & CDI Estrutura e Impactos 1 h 42 minDescrição
Esta aula explora tecnicamente a precificação de opções com barreira do tipo In (como Up-and-In e Down-and-In) combinadas com rebates, fluxos de caixa pagos no momento da ativação da barreira. O conteúdo é voltado para profissionais que atuam com produtos estruturados, derivativos exóticos e estratégias de hedge, abordando desde os mecanismos de ativação até a decomposição matemática dos efeitos do rebate sobre o preço, sensibilidades (gregas) e valor esperado da opção.
Com o suporte de planilhas interativas e análises aplicadas ao ativo Embraer, os participantes desenvolverão competências práticas em estimativas de hit probability, formação de preço via decomposição de componentes e comparação entre diferentes configurações de derivativos (com e sem rebate). São discutidas simulações com estruturas reais de mercado, como calls up-and-in com strike de R$ 100, barreira de R$ 140 e rebate de R$ 10, evidenciando o impacto do rebate no preço final da opção.
O aluno aprenderá a aplicar esse conhecimento em decisões de gestão de portfólio, estruturação de instrumentos de capital protegido com barreira, e desenho de estratégias assimétricas com exposição condicional. A aula integra a grade da FDLearn e prepara o profissional para atuar com instrumentos sofisticados em ambientes de alta volatilidade e necessidade de precificação precisa, com foco na gestão de risco e inovação financeira.
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4.9) 📽 Análise de Opções In + Rebate: PDI & PUI Estrutura e Impactos 1 h 40 minDescrição
Esta aula explora em profundidade as opções de venda com barreira ativante (put down-and-in), com foco específico na presença de rebates — pagamentos condicionais que ocorrem quando a barreira é atingida. A estrutura do conteúdo é construída com base na decomposição dos elementos fundamentais do derivativo: barreira, ativação, payoff e rebate. O participante aprenderá a utilizar modelagem quantitativa para estimar a probabilidade de ativação (Hit Probability) e entender como ela influencia diretamente a precificação do instrumento. A aula também evidencia as limitações dos métodos tradicionais de visualização quando aplicados a derivativos descontínuos.
Com abordagem técnica e aplicada, o curso apresenta um exemplo prático de duas opções idênticas que diferem apenas pela inclusão de rebate, evidenciando como a fórmula (1 - Hit Probability) × Rebate altera o valor do derivativo. Além disso, realiza-se um stress testing variando o nível da barreira (de 95% até 45%) para demonstrar como esse parâmetro afeta a Hit Probability e, por consequência, o preço do instrumento. Essa análise é essencial para gestores que buscam entender as condições de mercado sob diferentes cenários e ajustar suas estratégias de hedge ou estruturação de produtos.
Voltada a profissionais com domínio prévio em opções, a aula oferece uma base sólida para aplicação prática no mercado financeiro. As opções put down-and-in com rebate são utilizadas em estruturas de proteção de portfólio e investimentos assimétricos, especialmente em ambientes de alta volatilidade. Ao final, o aluno estará apto a identificar oportunidades de arbitragem, montar estruturas customizadas e avaliar os impactos dos rebates sobre o preço e comportamento do derivativo, com base em ferramentas quantitativas e dados reais de mercado.
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4.10) 📽 Análise de Opções "Out" sob Verificações de Barreira C, D e E 1 h 18 minDescrição
Nesta aula, aprofundamos a análise de opções com barreira do tipo "Out", com foco na influência dos diferentes métodos de monitoramento: contínuo, discreto e expiry. Cada abordagem impacta a probabilidade de disparo da barreira, alterando significativamente a precificação e o perfil de risco desses derivativos. Utilizamos a técnica de simulação Monte Carlo para comparar as estruturas e ilustramos o impacto prático com um estudo de caso da ação ELET3, destacando as implicações reais de cada configuração.
Com base em um exemplo de call knock-out com strike em R$ 34,00 e barreira em R$ 42,50, analisamos como o ativo testou repetidamente o nível de barreira nos máximos intradiários, mas sem superá-lo no fechamento. Essa dinâmica resultou em diferentes comportamentos: a barreira contínua teria desativado a opção rapidamente, enquanto a discreta permaneceria ativa. A diferença de 30 basis points na precificação entre essas modalidades demonstra o impacto direto da escolha do método de observação no custo e na proteção do produto estruturado.
O conteúdo é essencial para profissionais que atuam na estruturação de produtos financeiros, gestão de risco e decisões de portfólio envolvendo derivativos exóticos. Com o uso de ferramentas como o modelo Black 76 e gráficos de mercado real, os participantes aprendem a alinhar a seleção da barreira ao perfil do investidor e ao cenário de volatilidade do ativo, otimizando estratégias de hedge, especulação e alocação assimétrica de capital.
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4.11) 📽 Análise de Opções "In" sob Verificações de Barreira C, D e E 1 h 3 minDescrição
Nesta aula, abordamos a precificação de opções com barreira do tipo "In", com foco nos métodos de monitoramento de barreira: contínuo, discreto e expiry. O conteúdo explorou como cada técnica altera a probabilidade de ativação da opção e, consequentemente, seu prêmio de mercado. Analisamos o impacto desses métodos sobre a formação do valor do derivativo, que só se torna ativo quando a barreira é atingida, o que exige avaliação probabilística detalhada.
Utilizamos exemplos práticos com dados de mercado reais e simulações em planilhas para comparar o comportamento dos três métodos. A barreira contínua considera os extremos intradiários e reage a eventos como "dedo gordo"; a discreta considera apenas os preços de fechamento em datas pré-estabelecidas, filtrando ruídos temporários; já a expiry observa a barreira exclusivamente no vencimento, exigindo análise da distribuição final do ativo. Essas distinções resultam em diferentes estratégias de hedge, precificação e controle de risco de ativação.
A aula enfatiza a aplicabilidade direta no mercado financeiro, mostrando como essas estruturas são utilizadas em produtos estruturados, especialmente por gestores de portfólio que buscam reduzir custos com opções vanilla, mas mantendo exposição direcional. A compreensão precisa dos métodos de monitoramento permite estruturar operações mais alinhadas aos objetivos do investidor, ajustando o perfil de risco de acordo com a liquidez do ativo, volatilidade esperada e cenários extremos de mercado.
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5) Simulação de Monte Carlo Aplicada a Opções com Barreira: Impactos de FWD Points e Volatilidade
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5.1) 📽 Análise de Opções CUO & CDO : FWDPOINTS 1 h 7 minDescrição
Esta aula explora as características técnicas das opções com barreira, com foco especial nas modalidades Call Up-and-Out (CUO) e Call Down-and-Out (CDO). Serão discutidos os efeitos de variáveis como volatilidade, forward points e trajetória do ativo subjacente sobre a probabilidade de toque na barreira (hit probability), além de seus impactos na precificação e no perfil de risco dos instrumentos. O conteúdo é suportado por simulações em planilhas, gráficos analíticos e aplicação de stress tests com cenários extremos de taxa de juros e carrego.
A abordagem didática parte da comparação entre opções vanilla e com barreira, destacando o caráter path-dependent dessas últimas e sua propensão à extinção antes do vencimento. A análise revela como forward points positivos aumentam o risco de desativação da CUO e reduzem o da CDO, gerando dinâmicas opostas de precificação. Essa relação é aplicada a decisões reais de estruturação de produtos, hedge direcional e operações de arbitragem.
Por fim, o aluno verá como a volatilidade afeta não apenas o valor intrínseco da opção, mas também a probabilidade de desativação. Serão analisados efeitos assimétricos de vega e as implicações para gestão ativa de risco, especialmente em contextos onde pequenas mudanças na trajetória do ativo podem redefinir o comportamento da opção. O conteúdo apresentado é essencial para profissionais que atuam em mesas proprietárias, gestão de portfólio, ou na engenharia de produtos estruturados, proporcionando base técnica sólida para uso avançado dessas ferramentas no mercado financeiro.
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5.2) 📽 Análise de Opções CUO & CDO : Volatilidade 1 h 7 minDescrição
Esta aula explora a precificação de opções com barreira, com foco específico nas estruturas Call Up-and-Out (CUO) e Call Down-and-Out (CDO), amplamente utilizadas em produtos estruturados e estratégias de gestão de risco. Por meio de um estudo prático com o ativo EMBR3, cotado a R$ 66,36, analisam-se quatro estruturas: duas com barreiras posicionadas 30% acima ou abaixo do spot e duas opções vanilla equivalentes. O objetivo é demonstrar como alterações na volatilidade implícita afetam o preço, a probabilidade de toque na barreira (hit probability) e a sensibilidade ao vega desses instrumentos.
A aula utiliza simulações de Monte Carlo e ferramentas em planilhas eletrônicas para modelar distribuições de preço e calcular os efeitos de diferentes níveis de volatilidade (20% a 60%). A análise mostra que opções CUO reagem de forma contraintuitiva ao aumento de volatilidade, apresentando queda no preço e vega negativo, enquanto opções CDO demonstram comportamento próximo ao das opções vanilla, com preço crescente à medida que a volatilidade aumenta — evidenciando convergência funcional entre os dois modelos em determinados cenários de mercado.
A aplicabilidade prática da aula está na construção de estratégias assimétricas com opções exóticas, que permitem capturar ganhos ou reduzir exposição a movimentos extremos de preços. Profissionais que atuam na estruturação de produtos ou na alocação de portfólio poderão usar os conhecimentos para desenhar operações com proteções condicionais, otimizar custos de hedge ou realizar operações de arbitragem de volatilidade, aproveitando as diferenças de comportamento entre CUO, CDO e opções vanilla em ambientes com volatilidade variável.
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5.3) 📽 Análise de Opções PDO & PUO : FWDPOINTS 1 h 11 minDescrição
Nesta aula, exploramos duas opções com barreira do tipo put: Put Down and Out (PDO) e Put Up and Out (PUO). O foco está na análise da probabilidade de toque na barreira (hit probability) e na sensibilidade dos preços desses derivativos às alterações nas taxas de juros e no carrego. Também comparamos a precificação dessas opções com barreira em relação às opções vanilla, demonstrando como ajustes nos parâmetros de mercado alteram o comportamento dos instrumentos.
Utilizamos exemplos numéricos concretos com strikes e barreiras definidos para observar o comportamento dos preços. Por exemplo, uma PDO com strike de 570 e barreira de 500 foi precificada em 1,51 pontos, com probabilidade de toque de 51%, enquanto uma PUO com strike de 636 e barreira de 1300 foi cotada em 8,84 pontos, com hit probability de 84%. Esses dados evidenciam como a estrutura de payoff e a distância da barreira influenciam diretamente o prêmio do derivativo.
Com base em stress tests, demonstramos como forward points positivos ou negativos deslocam a distribuição do ativo subjacente, alterando a probabilidade de descontinuidade da opção. Esse conhecimento é essencial para a gestão de risco, construção de estratégias direcionais e operações de hedge com derivativos, permitindo ao investidor profissional tomar decisões mais alinhadas com sua leitura de cenário macroeconômico e estrutura de juros. A abordagem quantitativa aplicada em planilhas reforça a aplicabilidade imediata do conteúdo no ambiente de mercado.
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5.4) 📽 Análise de Opções PDO & PUO: Volatilidade 1 h 19 minDescrição
Nesta aula, exploramos as opções Put Down-and-Out (PDO) e Put Up-and-Out (PUO), dois instrumentos exóticos amplamente utilizados em estratégias de hedge, especulação alavancada e produtos estruturados. O foco está na influência da volatilidade implícita e da probabilidade de toque na barreira sobre o preço desses derivativos. A análise baseou-se em modelos de precificação implementados via planilhas, utilizando como ativo subjacente EMBR3 e considerando parâmetros de mercado como taxa de juros de 15,21% a.a., carry de 23% e barreiras equidistantes em relação ao preço spot.
A PDO se mostrou altamente sensível à volatilidade: apesar do aumento no componente vanilla com a elevação da volatilidade (de R$ 1,04 para R$ 4,00), o incremento na hit probability (probabilidade de desativação) resultou na queda do preço da opção (de R$ 2,11 para R$ 0,64). Já a PUO apresentou comportamento quase idêntico ao de uma put vanilla, com pequenas diferenças de preço, dado o baixo risco de desativação quando a barreira está acima do preço atual. A análise comparativa evidenciou como a estrutura da barreira e o drift provocado pelos forward points afetam de maneira assimétrica a precificação.
Do ponto de vista prático, a PDO é recomendada em cenários de baixa volatilidade, oferecendo alavancagem com prêmio reduzido, enquanto a PUO serve como alternativa eficiente para proteção de portfólio, com custo inferior a uma opção tradicional. A aula também abordou a decomposição entre os componentes vanilla e barreira, e discutiu o comportamento das gregas — especialmente o vega negativo em ambientes adversos. Esse conteúdo prepara o profissional para tomar decisões informadas na estruturação de produtos, na gestão de risco e na avaliação de estratégias de derivativos complexos.
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5.5) 📽 Análise de Opções CUI & CDI : FWDPOINTS 1 h 23 minDescrição
Nesta aula, exploramos a dinâmica de precificação de opções com barreira do tipo knock-in, com foco nas estruturas Call Up-and-In (CDI) e Call Down-and-In (CUI). A análise enfatiza o impacto da probabilidade de toque na barreira (hit probability) e a variação nos preços dos derivativos diante de alterações em taxa de juros, carrego e forward points. Utilizamos como exemplo prático ações da Embraer, inseridas num contexto real de volatilidade acentuada devido a tensões comerciais internacionais.
A abordagem técnica inclui modelagem por simulação de Monte Carlo, análise gráfica e uso de planilhas para estimar o comportamento dos preços frente a diferentes cenários. A CDI mostrou forte convergência ao preço da opção vanilla correspondente, com pequena diferença de preço e alta probabilidade de ativação. Já a CUI evidenciou uma precificação significativamente inferior, refletindo menor chance de toque na barreira inferior — uma assimetria gerada pelo viés direcional dos forward points positivos, que deslocam a distribuição de preços futuros do ativo subjacente.
A aplicabilidade no mercado financeiro se dá na estruturação de estratégias direcionais, gestão de risco e identificação de oportunidades de arbitragem entre opções vanilla e com barreira. Profissionais de trading e gestão podem utilizar essas análises para calibrar suas posições frente a cenários de alta ou baixa volatilidade, aproveitando as diferenças de preço oriundas das probabilidades implícitas no modelo. A aula fornece ferramentas essenciais para decisões mais refinadas em ambientes com produtos estruturados sofisticados.
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5.6) 📽 Análise de Opções CUI & CDI : Volatilidade 1 h 7 minDescrição
Nesta aula, exploramos o comportamento das opções do tipo CUI (Call Up-and-In) e CDI (Call Down-and-In), com foco na probabilidade de toque na barreira (hit probability) e na influência da volatilidade implícita sobre os preços desses derivativos. A análise compara o valor de mercado das opções com barreira aos valores de opções vanilla equivalentes, observando a convergência de preços conforme a volatilidade aumenta. Ferramentas como planilhas analíticas e gráficos de distribuição de preços foram utilizadas para quantificar e visualizar essas dinâmicas com base em parâmetros reais do mercado brasileiro.
A partir de exemplos aplicados sobre a ação EMBR3, foram estruturadas duas opções knock-in com o mesmo strike (R$ 100), mas barreiras opostas: uma call up-and-in com barreira em R$ 130 e uma call down-and-in com barreira em R$ 70. Essa simetria permitiu observar como os forward points positivos, típicos do mercado brasileiro, impactam diferentemente a probabilidade de ativação de cada estrutura. Em cenários de baixa volatilidade (20%), a CUI apresentou valor positivo com 45% de hit probability, enquanto a CDI manteve valor zero mesmo com 25% de chance de toque — ilustrando o risco de não gerar valor intrínseco após a ativação.
À medida que a volatilidade implícita aumenta (ex: 60%), os preços das opções com barreira se aproximam dos preços das opções vanilla, abrindo espaço para estratégias de arbitragem e uso eficiente de capital. A CUI atinge praticamente o mesmo valor da opção vanilla, enquanto a CDI passa a valer R$ 3,72, demonstrando viabilidade estatística de ativação e recuperação. A aula encerra com uma discussão prática sobre como selecionar entre vanilla e knock-in com base na estrutura de volatilidade, cenário de juros, e na convicção direcional do investidor.
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5.7) 📽 Análise de Opções PDI & PUI : FWDPOINTS 1 h 18 minDescrição
Nesta aula, exploramos a dinâmica das opções Put Down-In (PDI) e Put Up-In (PUI) — dois tipos de opções exóticas com barreira do tipo knock-in. A abordagem técnica compara a probabilidade de toque na barreira (hit probability) e o comportamento do preço da opção frente a alterações em juros e taxa de carrego, destacando as diferenças fundamentais em relação às opções vanilla. Utilizamos como exemplo prático ações da Embraer, mantendo o mesmo nível de afastamento entre o spot e a barreira para PDI e PUI, o que permite uma avaliação simétrica do impacto de forward points e distribuição de preços.
A simulação demonstra que, em ambientes de juros positivos, como o brasileiro, o deslocamento da distribuição de preços futuros favorece a ativação da PUI, elevando sua probabilidade de toque em comparação à PDI. No entanto, mesmo ativada, a PUI tende a permanecer fora do dinheiro, exigindo reversão de tendência para gerar valor intrínseco. Em contraste, a PDI, ao ser ativada, já se encontra alinhada com o movimento favorável ao exercício, tornando-se mais próxima da put vanilla em termos de preço. Observa-se que, com volatilidade de 20%, a probabilidade de toque da PUI pode superar a da PDI em até 30 pontos percentuais.
A análise revela que o preço da PDI se aproxima de 63% do valor da opção vanilla, enquanto a PUI atinge apenas 15%, refletindo sua menor chance de gerar payoff. As implicações para a estruturação de produtos estruturados e estratégias de portfólio são diretas: a PDI pode ser usada para redução de custo com viés de exercício, enquanto a PUI é mais adequada a operações especulativas ou estruturas que exploram cenários específicos de ativação. A aula utiliza planilhas de simulação, modelos com volatilidade e juros implícitos, além de gráficos para visualização dos movimentos exigidos para ativação, preparando o aluno para aplicar esses conceitos no mercado de derivativos brasileiro com precisão técnica.
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5.8) 📽 Análise de Opções PUI & PDI : Volatilidade 1 h 22 minDescrição
Nesta aula, exploramos em profundidade o funcionamento das opções com barreira do tipo put, com foco nas estruturas Put Up and In (PUI) e Put Down and In (PDI). A análise concentra-se na probabilidade de ativação (hit probability) e na sensibilidade ao parâmetro de volatilidade implícita, utilizando como base opções sobre ações da Embraer (EMBR3). Aplicamos simulações com barreiras definidas e comparamos o comportamento dessas opções com os contratos vanilla, destacando o processo de convergência dos preços após a ativação.
Com um strike fixado em R$60 e vencimento em 252 dias úteis, simulamos cenários com volatilidade de 20% e 60% ao ano, observando que a dispersão maior dos preços futuros em ambientes mais voláteis amplia a probabilidade de toque na barreira — especialmente no caso das PDI. As PUI, por dependerem de um movimento duplo (subida até a barreira e queda posterior), revelam baixíssima chance de ativação em cenários de baixa volatilidade, sendo precificadas em valores desprezíveis, evidenciando a forte dependência do caminho do ativo.
Por fim, discutimos a equivalência entre as opções com barreira e as vanilla após a ativação, além de apresentar implicações práticas para estratégias de hedge, arbitragem e estruturação de produtos. A aula utiliza ferramentas computacionais e planilhas dinâmicas para reforçar os conceitos, proporcionando ao aluno uma compreensão aplicada dos efeitos da volatilidade e da estrutura de barreiras na gestão de risco de derivativos.
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6) Simulação de Monte Carlo na Precificação de Opções Barreira OUT : Gregas Delta
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6.1) 📽 Análise do Delta em Opções com Barreira: Call Up and Out (CUO) 2 h 12 minDescrição
Nesta aula, o foco está na análise do Delta de opções Call Up and Out com monitoramento contínuo, destacando seu papel na gestão de risco direcional em produtos estruturados. O conteúdo cobre o comportamento não-linear do Delta, sua sensibilidade ao spot do ativo subjacente e as alterações próximas à barreira de knockout. Utilizaremos a técnica de choque para mensurar variações e simular diferentes cenários, com planilhas Excel para visualização prática dos cálculos.
A aula parte de um exemplo real utilizando ações da Embraer, com strike de R$ 60,60 e barreira de R$ 78,00, demonstrando como a proximidade da barreira influencia drasticamente a sensibilidade do prêmio. Em determinados momentos, o Delta pode até assumir valores negativos, refletindo uma mudança na direção da exposição, o que representa um desafio adicional na montagem de hedge e gestão de portfólio.
Além da fundamentação teórica, serão analisadas as implicações práticas para profissionais de estruturação e mesa de operações, com foco na utilização de modelos precisos, simulações dinâmicas e sistemas com alta precisão numérica. A compreensão do comportamento errático do Delta próximo à barreira é essencial para decisões rápidas em ambientes voláteis, assegurando uma gestão de risco eficaz e alinhada às exigências do mercado financeiro real.
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6.2) 📽 Análise de Delta em Opções com Barreira: Stress Test de CUO frente a FWD Points e Volatilidade 1 h 40 minDescrição
Nesta aula, aprofundamos a análise do Delta em opções com barreira, com foco em como forward points e volatilidade implícita afetam sua precificação e sensibilidade ao longo do tempo. Através de simulações em planilhas, os alunos exploram o impacto de cenários extremos nessas variáveis, especialmente em opções do tipo call knock-out com diferentes distâncias entre strike e barreira. A abordagem didática parte de opções vanilla e evolui para estruturas com barreira, permitindo uma compreensão progressiva das interações entre os parâmetros de mercado.
Os resultados revelam que o comportamento do Delta é significativamente afetado pelos forward points, alterando a distribuição de probabilidades e, portanto, a probabilidade de exercício e de knock-out. Observa-se que, quando a barreira está muito próxima ao strike, variações nos forward points geram diferenças mínimas no prêmio, evidenciando o caráter binário e de baixa sensibilidade dessas estruturas. A aula também aborda a relação entre prazo até o vencimento e convergência de preços, com destaque para a redução do impacto dos forward points em horizontes temporais curtos.
Do ponto de vista prático, a compreensão dessas dinâmicas é essencial para a estruturação de produtos de hedge cambial, estratégias com assimetria de risco, e análise de eficiência de portfólio. Profissionais de mercado podem utilizar essas informações para ajustar a exposição a derivativos com barreira conforme o tempo e as condições de mercado, otimizando o custo-benefício de estratégias com proteção limitada ou alto potencial especulativo. A aula fornece as bases para decisões mais informadas na alocação de risco e na modelagem de produtos personalizados.
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6.3) 📽 Análise do Delta em Opções com Barreira: Call Down and Out (CDO) 1 h 36 minDescrição
Nesta aula, exploramos a dinâmica do Delta em opções Call Down and Out, um tipo de derivativo com barreira descontinuada caso o ativo subjacente atinja um nível inferior predefinido. O foco recai sobre o comportamento da sensibilidade direcional dessa opção frente às variações marginais no preço do ativo subjacente. Utilizamos simulações numéricas e técnicas de diferenças finitas para calcular o Delta em cenários diversos, considerando a proximidade da barreira, o tempo até o vencimento e a volatilidade implícita.
Foram aplicados testes com ações da Embraer (EMBR3), simulando uma opção com strike em R$ 60,60, barreira em R$ 42,42, prazo de um ano, taxa de juros de 23% a.a. e volatilidade de 64% a.a.. Os resultados mostraram como o Delta se aproxima de zero nas proximidades da barreira e acelera à medida que o preço se afasta em direção ao strike. Essa variação permite prever o comportamento da opção e ajustar estratégias de hedge dinâmico com maior previsibilidade.
A aplicação prática do conteúdo auxilia profissionais na construção de estratégias de portfólio com foco em controle de risco direcional e otimização da relação risco-retorno. O comportamento previsível do Delta nessas estruturas favorece o uso em ambientes regulatórios com limites rígidos de exposição. Essa análise técnica é essencial para quem atua com produtos estruturados, especialmente em contextos de alta volatilidade e mudanças abruptas de cenário macroeconômico.
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6.4) 📽 Análise de Delta em Opções com Barreira: Stress Test de CDO frente a FWD Points e Volatilidade 1 h 8 minDescrição
Nesta aula, aprofundamos o estudo do Delta em opções com barreira inferior, com foco na Call Down and Out. Avaliamos como alterações nos forward points e na volatilidade implícita afetam a precificação e a sensibilidade dessas estruturas. As simulações apresentadas destacam os efeitos dinâmicos do Delta ao longo do tempo, sobretudo quando o ativo se aproxima da barreira. A aula utiliza planilhas com modelagens reais e distribuições lognormais para visualizar os deslocamentos probabilísticos causados pelas mudanças nos parâmetros de mercado.
Exploramos casos práticos envolvendo ações da Embraer, comparando diferentes níveis de barreira (R$90, R$80, R$70 e R$60) e como isso altera a hit probability e o valor da opção. Em ambientes com forward points positivos, observamos deslocamentos favoráveis da distribuição, resultando em aumento do Delta e menor risco de cancelamento. Já os cenários com forward negativo acentuam a probabilidade de toque, reduzindo o valor da opção. A aula enfatiza como essas variáveis se combinam para influenciar a efetividade de estratégias de hedge, exigindo monitoramento ativo e modelos atualizados.
A volatilidade implícita é apresentada como fator de impacto ambíguo: embora aumente o valor temporal da opção, também eleva a chance de ativação da barreira. Quando combinada com forward points negativos e barreiras próximas, a volatilidade se torna um catalisador de risco. O conteúdo oferece subsídios técnicos para decisões de gestão de portfólio, estruturação de produtos exóticos e mitigação de risco direcional, com base em ferramentas quantitativas e leitura crítica de distribuições de probabilidade.
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6.5) 📽 Análise do Delta em Opções com Barreira: Put Down and Out (PDO) 1 h 51 minDescrição
Nesta aula, analisamos o comportamento do Delta na precificação de opções exóticas do tipo Put Down and Out (PDO) com monitoramento contínuo. Exploramos como a presença de uma barreira de knockout inferior modifica a sensibilidade da opção em relação ao ativo subjacente, especialmente à medida que o preço se aproxima desse nível crítico. Utilizando a técnica de choque para variações mínimas de preço (R$ 0,01), conduzimos uma análise quantitativa de 20 cenários, variando o spot da ação da Embraer entre R$ 46,68 e R$ 69,87.
Comparamos a PDO a uma put vanilla equivalente, revelando um comportamento anômalo: em determinados momentos, o Delta da PDO se aproxima de zero ou até se torna positivo, contrariando a expectativa tradicional de que o preço de uma put aumente com a queda do ativo. Essa inversão se deve à redução na probabilidade de knockout, que pode compensar a perda de valor intrínseco. Em nosso exemplo, mesmo com volatilidade elevada e forward points positivos, o preço da PDO foi de apenas R$ 1,44 frente a R$ 9,98 da vanilla, evidenciando o efeito da barreira sobre o valor e o risco da estrutura.
O conteúdo tem aplicação direta na estruturação de produtos estruturados, modelagem de risco e estratégias de hedge, especialmente em cenários com ativos voláteis ou onde a proteção parcial contra quedas extremas é desejada. A compreensão detalhada do Delta sob essas condições é essencial para ajustar a exposição do portfólio, otimizar o uso de capital e evitar decisões equivocadas baseadas em métricas convencionais de sensibilidade.
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6.6) 📽 Análise de Delta em Opções com Barreira: Stress Test de PDO frente a FWD Points e Volatilidade 1 h 22 minDescrição
Nesta aula, o foco recai sobre a precificação de opções com barreira, com ênfase nas opções Put Down and Out e suas interações com dois elementos fundamentais: forward points e volatilidade implícita. Através de simulações práticas, o aluno explora como diferentes níveis de barreira (como 80% e 90% do ativo subjacente) influenciam o valor da opção, a probabilidade de exercício e, principalmente, o comportamento dinâmico do Delta. O conteúdo parte da base conceitual de opções vanilla para avançar na compreensão da descontinuidade de payoff e da complexidade das gregas em instrumentos path-dependent.
Utilizando planilhas de precificação e gráficos comparativos ("multicabo"), a aula demonstra cenários com forward points positivos e negativos, destacando seus efeitos na distribuição de probabilidades e na convergência de preços ao longo do tempo. São analisadas trajetórias do ativo que se aproximam da barreira, revelando como pequenos deslocamentos no mercado afetam a estratégia de hedge dinâmico. A interação entre tempo restante, nível de barreira e carrego permite aos alunos avaliar com precisão o risco direcional e as decisões de ajuste de posição em mercados voláteis.
A aplicabilidade prática é ampla: desde o uso dessas estruturas para proteção cambial em tesourarias corporativas, até a estruturação de produtos personalizados para fundos e clientes institucionais. O conteúdo auxilia na tomada de decisões informadas sobre timing de hedge, estruturação de estratégias com custo reduzido e entendimento da exposição residual em derivativos complexos, sendo essencial para profissionais que atuam com gestão de risco, derivativos estruturados e operações internacionais.
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6.7) 📽 Análise do Delta em Opções com Barreira: Put Up and Out (PUO) 1 h 33 minDescrição
Nesta aula, abordamos o comportamento do Delta em opções Put Up and Out (PUO) com monitoramento contínuo, destacando como a proximidade da barreira superior influencia a sensibilidade da opção em relação ao ativo subjacente. O conteúdo parte da definição clássica do Delta como derivada do prêmio da opção, explorando suas variações ao longo do tempo e conforme o preço do ativo se aproxima da barreira. A aula foca na interpretação prática da hit probability e seus efeitos na precificação.
A análise se desenvolve com base em um exemplo prático: uma opção put com strike de R$ 100,00 e barreira em R$ 83,34, tendo como ponto inicial o ativo a R$ 64,11. Utilizamos uma planilha Excel para calcular, via método da derivada por choque, a evolução do Delta em diferentes níveis de preço do ativo (de R$ 55,75 a R$ 79,37), permitindo observar sua dinâmica próxima à barreira. A validação é feita por comparação com fórmulas fechadas, demonstrando precisão entre métodos manuais e analíticos.
A evolução do Delta revela sua redução de sensibilidade conforme o ativo se aproxima da barreira — de aproximadamente -0,45 para -0,19, refletindo o risco de extinção da opção. Essa dinâmica tem implicações diretas na gestão de risco e em estratégias de hedge, exigindo ajustes constantes na exposição direcional. Combinando teoria, simulação prática e visualização gráfica, a aula prepara o aluno para aplicar o conceito de Delta em produtos estruturados com barreira, com foco em decisões táticas de portfólio e proteção de posições.
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6.8) 📽 Análise de Delta em Opções com Barreira: Stress Test de PUO frente a FWD Points e Volatilidade 1 h 50 minDescrição
Esta aula explora como as variações nos forward points e na volatilidade implícita afetam a precificação e o Delta de opções do tipo Put Up and Out. O foco recai sobre a análise da sensibilidade dessas opções em diferentes cenários de barreira, destacando como fatores exógenos alteram a estrutura de risco do instrumento. Utilizando simulações dinâmicas, os alunos visualizarão os efeitos de mudanças nos diferenciais de juros e na volatilidade projetada, compreendendo o impacto dessas variáveis nos valores marginais e na probabilidade de ativação da barreira.
Serão apresentados casos práticos com diferentes horizontes temporais — contratos com vencimento em 3, 6 e 12 meses — para evidenciar a convergência temporal dos preços e sensibilidades. A aula compara ambientes com forward points positivos e negativos, evidenciando como essas mudanças deslocam as distribuições de probabilidade dos preços futuros e modificam a probabilidade de exercício da opção. O estudo mostra que forward points negativos, por exemplo, aumentam tanto o valor da opção quanto seu Delta, exigindo rebalanceamentos frequentes em estratégias de hedge delta-neutro.
Além disso, serão discutidas as implicações da volatilidade implícita como variável de segunda ordem na gestão de risco de opções com barreira. A interação entre volatilidade projetada e forward points será abordada com foco em suas consequências sobre o valor presente da opção e a necessidade de estratégias de proteção mais precisas. Com apoio de planilhas e gráficos, o aluno verá como a proximidade da barreira e o tempo até o vencimento alteram a dinâmica de sensitividade, fornecendo insights essenciais para decisões de portfólio, estruturação de produtos e gestão ativa de riscos exóticos.
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7) Simulação de Monte Carlo na Precificação de Opções Barreira IN : Gregas Delta
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7.1) 📽 Análise do Delta em Opções com Barreira: Call Up and In (CUI) 2 h 11 minDescrição
Nesta aula, exploramos a dinâmica do Delta em opções Call Up and In, focando em sua sensibilidade ao preço do ativo subjacente e ao tempo, com monitoramento contínuo da barreira. O conteúdo cobre o cálculo do Delta como a derivada do prêmio em relação ao preço do ativo, destacando sua função crítica na gestão da exposição direcional de carteiras com produtos estruturados. Utilizamos simulações numéricas para demonstrar como o Delta se comporta ao longo do tempo, especialmente quando o ativo se aproxima do nível de knock-in, evidenciando a aceleração da sensibilidade do prêmio.
A aula apresenta um comparativo direto entre o Delta de uma opção Call Up and In e o de uma opção Call convencional (vanilla), com o mesmo strike, vencimento e volatilidade implícita. Por meio de exemplos com ações da Embraer (EMBR3), mostramos que o Delta da Call Up and In tende a ser maior, pois reflete não só a movimentação do spot, mas também a probabilidade de ativação da barreira. A diferença entre os valores da opção com barreira e da convencional, ponderada pela chance de knock-in, gera um comportamento único que exige monitoramento preciso.
Além da parte conceitual, aplicamos um método de choque marginal de R$ 0,01 no preço do ativo para calcular empiricamente o Delta, permitindo observar sua volatilidade em regiões críticas. A aula fornece ferramentas práticas para profissionais que atuam em estruturação, hedge ou gestão de books com derivativos exóticos, oferecendo fundamentos quantitativos e operacionais essenciais para decisões em ambientes de risco elevado. A compreensão aprofundada do Delta nesses instrumentos permite respostas mais eficazes a cenários de mercado e otimização da alocação de risco.
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7.2) 📽 Análise de Delta em Opções com Barreira: Stress Test de CUI frente a FWD Points e Volatilidade 1 h 44 minDescrição
Nesta aula, aprofundamos a análise do Delta em opções com barreiras do tipo knock-in, avaliando como a interação entre forward points e volatilidade implícita altera a sensibilidade do prêmio em diferentes janelas temporais. Utilizando simulações via Monte Carlo, estudamos cenários com variações extremas nos diferenciais de juros entre mercados — simulando efeitos de carrego positivo e negativo sobre a ativação das opções.
O foco está na aplicabilidade prática dessa sensibilidade em estratégias de hedge dinâmico, considerando a variação de parâmetros macroeconômicos que afetam diretamente os preços futuros (forwards). Observamos que forward points elevados deslocam a distribuição do ativo subjacente e aumentam a chance de ativação da barreira, aproximando o comportamento da opção ao de uma vanilla. Já forward points negativos reduzem essa chance, tornando o instrumento mais conservador em termos de risco direcional.
A abordagem adotada revela implicações diretas para a gestão de portfólio e o uso tático de opções em ambientes de alta incerteza monetária, como os vivenciados por países emergentes. A compreensão de como os forward points são “consumidos” com o tempo permite calibrar melhor os parâmetros de precificação, risco e sensibilidade, reforçando o papel dessas opções na estruturação de produtos sofisticados e eficientes.
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7.3) 📽 Análise do Delta em Opções com Barreira: Call Down and In (CDI) 1 h 32 minDescrição
Nesta aula, exploramos a dinâmica do Delta em opções exóticas com barreira, com foco específico na Call Down and In com monitoramento contínuo. Abordamos o cálculo da derivada do prêmio da opção em relação ao preço do ativo subjacente e demonstramos como o comportamento do Delta se altera conforme o preço do ativo se aproxima da barreira de knock-in. Utilizamos diferenciação numérica por meio de choques mínimos (R$ 0,01) no spot, com simulações práticas feitas em planilhas, permitindo observar em tempo real a sensibilidade direcional desses instrumentos.
O conteúdo enfatiza o comportamento contraintuitivo do Delta, que se torna negativo à medida que o ativo se distancia da barreira, reduzindo a probabilidade de ativação da opção. Esse efeito é comparado diretamente com o Delta de uma call vanilla, evidenciando o impacto estrutural das barreiras na precificação e sensibilidade. Com uma barreira em R$ 54,00 e spot/strike em R$ 65,00, simulamos o Delta ao longo de múltiplos cenários, revelando valores em torno de -0,18 para a Down and In versus +0,70 para a call tradicional.
A aplicabilidade prática é direta: profissionais de mercado aprendem a utilizar a Call Down and In como hedge direcional negativo e a reconhecer os momentos em que o Delta se intensifica, exigindo gestão ativa de risco. A aula fornece ferramentas para a construção e monitoramento de posições em books estruturados, capacitando o aluno a tomar decisões com base no comportamento dinâmico da opção em função da proximidade da barreira, essencial em ambientes de alta volatilidade e estruturações com produtos exóticos.
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7.4) 📽 Análise de Delta em Opções com Barreira: Stress Test de CDI frente a FWD Points e Volatilidade 1 h 20 minDescrição
Nesta aula, aprofundamos a análise do Delta ao incorporar os efeitos dos forward points e da volatilidade implícita na dinâmica das opções com barreira. Por meio de simulações práticas, exploramos como a movimentação dessas variáveis altera a probabilidade de ativação da barreira e modifica o comportamento da opção ao longo do tempo. O foco será em estruturas do tipo knock-in, especialmente opções call down-and-in, onde a localização da barreira abaixo do spot torna a análise ainda mais sensível.
Demonstramos como forward points positivos deslocam a distribuição para a direita, reduzindo a chance de barreira ser tocada e, portanto, diminuindo o valor da opção. Já os forward points negativos têm o efeito inverso, aumentando a hit probability e elevando o prêmio da estrutura. A aula também explora o impacto do tempo até o vencimento e a convergência temporal, destacando como a sensibilidade a esses fatores diminui com a aproximação da maturidade — informação essencial para decisões de hedge dinâmico e ajuste de portfólio.
Com exemplos baseados em ações reais do mercado brasileiro, como Embraer, e forward points de até ±18%, mostramos variações de preço superiores a 800% em estruturas com barreira próximas do spot. A aula capacita o aluno a avaliar riscos de distorções em ambientes voláteis e entender o impacto das variáveis de carrego sobre o Delta, fundamental para estratégias de market making, precificação de produtos estruturados e gestão de risco em derivativos complexos.
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7.5) 📽 Análise do Delta em Opções com Barreira: Put Down and In (PDI) 1 h 44 minDescrição
Nesta aula, aprofundamos a análise do Delta em opções Put Down and In com monitoramento contínuo, focando na interpretação da derivada do prêmio em relação ao ativo subjacente. A exposição começa com a simulação de choques marginais no preço spot e o impacto na precificação da put com barreira, revelando como pequenas variações geram alterações sensíveis no delta — especialmente quando o ativo se aproxima do nível de knock-in.
Utilizando uma opção com strike de R$ 65,00 e barreira em R$ 52,00, com prazo de um ano, o instrutor demonstra que o delta da put com barreira tende a ser superior ao da put vanilla quando o comportamento direcional favorece o atingimento da barreira. A simulação é expandida com cenários dinâmicos onde o tempo até o vencimento diminui, evidenciando a crescente descontinuidade do delta nas últimas semanas. Quando restam poucos dias, o delta pode ultrapassar 300%, obrigando o market maker a rebalancear rapidamente posições vendidas com alto risco operacional.
A análise incorpora simulações por Monte Carlo, explorando como a redução da hit probability afeta o valor da put com barreira ao longo do tempo. Também são avaliadas combinações variadas de prazo e barreira, com destaque para como o nível de barreira afeta o preço e a sensibilidade do derivativo. O conteúdo é aplicado a decisões reais de gestão de portfólio, mostrando quando comprar ou vender a estrutura com base em volatilidade implícita, forward points e perfil de risco do investidor.
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7.6) 📽 Análise de Delta em Opções com Barreira: Stress Test de PDI frente a FWD Points e Volatilidade 1 h 18 minDescrição
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Nesta aula, aprofundamos a análise do Delta em opções com barreira knock-in, considerando o impacto de forward points e volatilidade implícita em diferentes cenários de mercado. Utilizando simulações Monte Carlo em planilhas Excel, investigamos como essas variáveis influenciam a sensibilidade do prêmio da opção em função da ativação da barreira. Exploramos, com base em estruturas put, a dinâmica de distribuição de probabilidades, especialmente em ambientes de alta ou baixa volatilidade, e como o tempo até o vencimento modula esses efeitos.
As simulações demonstram que forward points positivos reduzem a probabilidade de ativação da barreira, comprimindo o Delta e tornando a opção menos sensível ao spot — efeito contrário ao observado com forward points negativos. Já a volatilidade atua na dispersão da distribuição de preços futuros: em cenários de alta volatilidade, o Delta da opção com barreira se aproxima do comportamento da vanilla, enquanto em baixa volatilidade, ele se mantém contido. A análise também explora como níveis distintos de barreira (ex: puts EMBR3 de strikes 190 a 160) afetam o valor e o Delta da estrutura.
O conteúdo possui aplicação direta em estratégias de hedge e gestão de risco para carteiras que utilizam produtos estruturados. Compreender a sensibilidade do Delta frente às variáveis de mercado permite otimizar a escolha entre opções vanilla e com barreira, ajustar posições conforme o horizonte temporal e antecipar movimentos de risco. A abordagem quantitativa e contextualizada ao mercado brasileiro confere à aula valor estratégico para profissionais atuantes em mesas de derivativos, asset management e estruturação de produtos.
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7.7) 📽 Análise do Delta em Opções com Barreira: Put Up and In (PUI) 1 h 29 minDescrição
Nesta aula, exploramos o comportamento do Delta na precificação de opções Put Up and In com monitoramento contínuo, um instrumento com barreira de ativação posicionada acima do preço spot. Analisamos a derivada do prêmio da opção em relação ao ativo subjacente, destacando como o Delta positivo se manifesta mesmo em uma opção de venda, devido à mecânica de ativação da estrutura. Esse fenômeno, embora contraintuitivo à primeira vista, é central para entender a real exposição direcional de produtos estruturados baseados em opções com barreira.
A aula incluiu simulações dinâmicas em planilhas Excel e análises visuais com gráficos, evidenciando a evolução temporal do Delta conforme o preço do ativo se aproxima da barreira. Exploramos como pequenas variações no spot afetam a hit probability e, consequentemente, a sensibilidade da opção. Também avaliamos a influência do prazo até o vencimento e da distância da barreira sobre a descontinuidade do Delta, identificando momentos críticos para ajuste de hedge em books de estruturação.
Este conteúdo é diretamente aplicável a estratégias de hedge condicional, alocação de produtos com risco temporal específico, e otimização de portfólio sob cenários de volatilidade direcional esperada. O entendimento preciso dessas dinâmicas permite decisões mais eficazes na montagem de estruturas com perfil de risco assimétrico e menor toxicidade operacional para market makers. Profissionais experientes podem incorporar essas análises em simulações avançadas de gestão de risco e modelagem de estruturas customizadas.
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7.8) 📽 Análise de Delta em Opções com Barreira: Stress Test de PUI frente a FWD Points e Volatilidade 1 h 27 minDescrição
Nesta aula, aprofundamos a análise do Delta em opções com barreira do tipo knock-in, considerando os impactos provocados por mudanças nos forward points e na volatilidade implícita. Exploramos como esses dois fatores alteram a sensibilidade da opção ao longo do tempo e afetam diretamente sua probabilidade de ativação. As simulações tratam cenários com barreiras entre 110% e 140% do spot, permitindo entender o comportamento dinâmico do Delta frente a diferentes configurações de mercado.
Demonstramos como forward points positivos deslocam a distribuição de retornos para a direita, reduzindo o Delta de puts, enquanto forward points negativos aumentam a probabilidade de formação de valor intrínseco, elevando esse Delta. Além disso, analisamos a inversão do sinal do Delta em puts knock-in, que assume valores positivos devido à necessidade de o ativo subir para ativar a barreira. A interação entre barreira e volatilidade mostrou-se crucial: volatilidades elevadas aumentam a hit probability, tornando essas opções mais valiosas, especialmente em estratégias de proteção de portfólio.
A aplicabilidade prática é extensa: profissionais de gestão de risco podem usar esse conhecimento para calibrar hedges dinâmicos com opções knock-in; traders e market makers ganham clareza sobre como ajustar preços diante de mudanças na estrutura de forward e volatilidade; e estruturadores de produtos podem projetar derivativos mais eficientes ao combinar barreiras com prazos e condições de mercado específicos. O conteúdo é apoiado por simulações numéricas, gráficos de distribuição e exemplos com ativos reais como Embraer.
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8) Análise do Gamma em Opções com Barreira sob a Ótica da Simulação de Monte Carlo: Call
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8.1) 📽 Gamma em Opções de Compra: Impacto do Drift em CUO, CDO, CUI e CDI 0 minDescrição
In this lesson, we will begin by calculating the gamma for a standard vanilla call option, establishing a foundation for comparison.
We will then extend this calculation to four barrier structures — CUO, CDO, CUI, and CDI — analyzing how drift affects the gamma profile in each case.
This class serves as the starting point for the next modules, where we will study each barrier structure individually, using detailed price path and time simulations to capture gamma risk in practical scenarios.
By doing so, we build the conceptual base necessary to interpret exotic behavior and apply it to hedging and risk positioning.
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8.2) 📽 Análise do Gamma em Opções de Compra Up-and-Out (CUO) 1 h 40 minDescrição
Nesta aula, exploramos o comportamento do gamma em opções do tipo Call Up-and-Out (CUO), com foco em como esse parâmetro sensível de risco se altera à medida que o ativo subjacente se aproxima do strike e da barreira de desativação. A análise cobre desde o mapeamento teórico do gamma — entendido como a derivada do delta e indicador da aceleração do preço da opção — até a sua variação em função do moneyness e do tempo até o vencimento. O objetivo é fornecer ferramentas analíticas para interpretar os pontos críticos de inflexão de risco, particularmente úteis para market makers e gestores de carteiras estruturadas.
A metodologia didática se apoia em stress testing quantitativo, utilizando planilhas Excel para simular o comportamento do gamma em 19 cenários, variando o preço do ativo desde 20% abaixo do strike até 20% acima da barreira. Essas simulações são enriquecidas com análises de Monte Carlo aplicadas em três vértices-chave, permitindo visualizar a distribuição de riscos e as alterações na hit probability. Os alunos aprendem a identificar as zonas de maior sensibilidade de gamma e os momentos ideais para ajustar posições em contextos de alta volatilidade.
A aplicabilidade prática da aula se traduz na capacidade de usar o conhecimento do comportamento do gamma em CUOs para tomar decisões estratégicas de hedge dinâmico, marcação a mercado e posicionamento direcional. Comparando com opções vanilla, os participantes perceberão como as CUOs podem apresentar gamma negativo em certos estágios, e como isso impacta diretamente o custo de proteção e a gestão de risco. Ao final, o aluno estará apto a construir, simular e interpretar estratégias com opções com barreira, compreendendo suas particularidades e riscos implícitos com precisão profissional.
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8.3) 📽Análise do Gamma em Opções de Compra Down-and-Out (CDO) 0 minDescrição
Nesta aula, vamos investigar as dinâmicas do gamma de uma opção Call Down-and-Out (CDO), observando como ele se comporta à medida que o ativo se aproxima da barreira de desativação.
Realizaremos um teste de estresse detalhado, avaliando o comportamento do gamma tanto quando a opção está dentro do dinheiro, quanto próxima da barreira, sob diferentes condições de tempo até o vencimento.
Nosso objetivo é identificar os momentos de maior exposição ao risco de gamma, compreender como a proximidade da barreira e do vencimento intensifica esse risco, e analisar os desafios para o hedge eficiente.
A análise é fundamental para entender os efeitos na marcação a mercado e construir estratégias de posicionamento inteligente dentro da estrutura de risco desse derivativo exótico.
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8.4) 📽Análise do Gamma em Opções de Compra Down-and-In (CDI) 0 minDescrição
Nesta aula, vamos explorar a evolução do gamma em opções Call Down-and-In (CDI), especialmente quando o ativo se aproxima da barreira de ativação a partir de níveis superiores.
Através de um processo estruturado de stress test, analisaremos o comportamento do gamma antes e depois da ativação da barreira, considerando também o efeito da passagem do tempo.
O foco estará em identificar os momentos em que o gamma se torna mais volátil, revelando os desafios de hedge e os pontos de maior exposição ao risco.
Com isso, construiremos uma base sólida para interpretar melhor os movimentos de marcação a mercado e para traçar estratégias de posicionamento eficientes diante dessa estrutura exótica.
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8.5) 📽Análise do Gamma em Opções de Compra Up-and-In (CUI) 0 minDescrição
Esta aula aborda o comportamento do gamma de uma opção Call Up-and-In (CUI) à medida que o ativo se aproxima da barreira de ativação vinda de baixo.
Vamos aplicar uma metodologia de stress test estruturada para acompanhar como o gamma se transforma antes e depois da ativação, considerando diferentes horizontes de tempo até o vencimento.
O foco estará na construção do risco de gamma durante essa transição da opção de latente para ativa, destacando os desafios de hedge e a exposição ao mercado típica dessa fase.
Essa compreensão será essencial para interpretar corretamente a marcação a mercado e tomar decisões precisas de posicionamento em estruturas exóticas.
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9) Análise do Gamma em Opções com Barreira sob a Ótica da Simulação de Monte Carlo: Put
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9.1) 📽 Gamma em Opções de Venda: Impacto do Drift em PUO, PDO, PUI e PDI 0 minDescrição
Nesta aula, começaremos com o cálculo do gamma de uma put vanilla, estabelecendo uma base de comparação sólida.
Em seguida, aplicaremos esse cálculo às quatro estruturas com barreira — PUO, PDO, PUI e PDI — analisando como a deriva (drift) afeta o perfil do gamma em cada caso.
Esta aula serve como ponto de partida para os módulos seguintes, nos quais cada estrutura será estudada individualmente, com o uso de simulações de trajetória de preço e tempo para capturar o risco de gamma em cenários práticos.
Com isso, construímos a base conceitual necessária para interpretar o comportamento de opções exóticas de venda e aplicá-lo à gestão de risco e estratégias de hedge.
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9.2) 📽Análise do Gamma em Opções de Venda Up-and-Out (PUO) 0 minDescrição
Nesta aula, vamos analisar o comportamento do gamma em uma opção Put Up-and-Out (PUO) à medida que o ativo se aproxima da barreira superior, com a estrutura sendo desativada conforme o preço sobe.
Faremos um stress test abrangente, observando como o gamma se comporta nas regiões fora do dinheiro, próximo à barreira, e à medida que a put se aproxima da desativação.
Também realizaremos uma análise em relação ao tempo até o vencimento, identificando quando o risco de gamma se intensifica e como ele reage à proximidade da barreira com o tempo correndo.
O objetivo é compreender a marcação a mercado dessa estrutura, o risco embutido no perfil de sensibilidade e como se posicionar corretamente no vetor de risco associado a essa opção exótica.
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9.3) 📽Análise do Gamma em Opções de Venda Down-and-Out (PDO) 0 minDescrição
Nesta aula, vamos investigar as dinâmicas do gamma de uma opção Put Down-and-Out (PDO), analisando como esse comportamento muda à medida que o ativo se aproxima da barreira de desativação inferior.
Realizaremos um teste de estresse detalhado, observando o comportamento do gamma tanto quando a opção está dentro do dinheiro, quanto próxima da barreira de knock-out, sob diferentes horizontes de tempo até o vencimento.
Nosso objetivo é identificar os momentos de maior exposição ao risco de gamma, entender como a proximidade da barreira e a decadência temporal intensificam esse risco, e discutir os desafios práticos de hedge associados a essa estrutura.
Essa análise é essencial para compreender os efeitos sobre a marcação a mercado e desenvolver estratégias de posicionamento eficazes dentro do vetor de risco desse derivativo exótico.
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9.4) 📽Análise do Gamma em Opções de Venda Down-and-In (PDI) 0 minDescrição
Nesta aula, vamos explorar a evolução do gamma em opções Put Down-and-In (PDI), especialmente quando o ativo se aproxima da barreira de ativação inferior a partir de níveis mais altos.
Por meio de um processo estruturado de stress test, analisaremos o comportamento do gamma antes e depois da ativação da barreira, considerando também o impacto da passagem do tempo até o vencimento.
O foco estará em identificar os momentos em que o gamma se torna mais instável, revelando os desafios de hedge e os pontos de maior exposição ao risco nessa estrutura.
Com isso, construiremos uma base sólida para interpretar os movimentos de marcação a mercado e traçar estratégias de posicionamento eficientes diante dessa opção exótica com barreira de knock-in inferior.
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9.5) 📽Análise do Gamma em Opções de Venda Up-and-In (PUI) 0 minDescrição
Esta aula aborda o comportamento do gamma de uma opção Put Up-and-In (PUI) à medida que o ativo se aproxima da barreira de ativação vinda de baixo.
Vamos aplicar uma metodologia de stress test estruturada para acompanhar como o gamma se transforma antes e depois da ativação da barreira, considerando diferentes horizontes de tempo até o vencimento.
O foco estará na formação e intensificação do risco de gamma durante a transição da opção de latente para ativa, destacando os desafios de hedge e a exposição direcional típica desse tipo de estrutura.
Essa compreensão será essencial para interpretar corretamente a marcação a mercado e tomar decisões estratégicas de posicionamento ao operar com opções exóticas com barreira de knock-in superior.