
(PF-001) Introdução à Plataforma Fderivs
O curso Introdução à Plataforma Fderivs é a porta de entrada para profissionais que desejam dominar ferramentas tecnológicas avançadas de precificação e análise de derivativos. Este módulo apresenta o ecossistema integrado da plataforma, com seus quatro aplicativos especializados: Appreciador, Polynomial, Instruments e Risk Manager. Desenvolvida com base na realidade dos desks de negociação das maiores instituições financeiras, a Fderivs oferece funcionalidades diretamente aplicáveis no mercado, superando abordagens puramente acadêmicas. Com tecnologia Microsoft ClickOnce, a plataforma garante atualizações automáticas e confiabilidade operacional, tornando-se uma solução indispensável para o mercado brasileiro e internacional.
Capacitar você a utilizar a Plataforma Fderivs com maestria, desde a análise e precificação até a gestão de riscos de derivativos. Você aprenderá a operar o Sistema Appreciador como ambiente de simulação (sandbox), testar estratégias em um ambiente controlado e aplicar modelos matemáticos avançados como Black-76 e Black-Scholes. Ao final, estará preparado para precificar instrumentos sobre diversas classes de ativos (ações, commodities, criptomoedas) e tomar decisões assertivas em ambientes de alta complexidade.
Domine a Plataforma Fderivs a que une teoria de elite à prática do mercado real.
A metodologia do curso prioriza a demonstração prática em tempo real das funcionalidades da plataforma Fderivs, através de navegação direta nas interfaces dos sistemas. Esta abordagem hands-on permite que os participantes visualizem como acessar e utilizar as diferentes ferramentas disponíveis, facilitando a compreensão dos conceitos técnicos apresentados. O instrutor conduz os participantes através de uma navegação detalhada pela interface de cada sistema, explicando cada funcionalidade à medida que ela é apresentada.
O programa é estruturado em quatro módulos principais, cada um focado em um aplicativo específico da plataforma:
Modulo I - Appreciador: demonstração de precificações de derivativos em ambiente de simulação
Módulo II - Polynomial: sistema responsável pela criação e manutenção de curvas de mercado através de algoritmos matemáticos que reescrevem dados de mercado em formato de polinômios
Módulo III - Instruments: funciona como middle office e back office da plataforma, formalizando e registrando todas as operações contratadas
Módulo IV - Risk Manager: sistema consolidador que oferece visão em tempo real do desempenho de carteiras e cálculo automático de gregas
A metodologia incorpora exemplos práticos com ativos reais, como Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil, para ilustrar o processo de configuração e operação dos sistemas. Os participantes trabalham com dados reais de mercado e cenários variados, desde situações de mercado em alta até períodos de volatilidade e declínio, proporcionando experiência abrangente na utilização da plataforma.
Apreciador - Precificação de Derivativos: o módulo central do curso apresenta o Sistema Apreciador como ferramenta especializada na precificação de derivativos financeiros. Os participantes aprendem a utilizar o ambiente de simulação para avaliar instrumentos antes de sua execução no mercado, incluindo a configuração de ativos subjacentes, seleção de modelos de precificação apropriados e interpretação de resultados. O sistema oferece cobertura abrangente de classes de ativos, incluindo:
- Brazilian Depositary Receipts (BDRs)
- Commodities da B3
- Moedas e criptomoedas
- Debêntures com cálculo de Credit Default Swaps embutidos
- Ações brasileiras e internacionais
- ETFs
- Cotas de fundos de investimento
- Índices customizados
Polynomial - Gestão de Curvas de Mercado: o segundo módulo explora o sistema Polynomial, responsável pela leitura de mercado e criação de curvas através de algoritmos matemáticos. Os participantes aprendem a construir curvas de juros, correlação, dividendos, inflação e volatilidade, utilizando dados de mercado e modelos estatísticos representados em formato de polinômios. O sistema opera com lógica de grupos para publicação de curvas:
- Curvas System (visíveis para todo o mercado)
- Grupos oficiais privados
- Curvas B2B para market makers
- Esta funcionalidade permite personalização do compartilhamento de informações e criação de análises exclusivas para equipes específicas.
Instruments - Controle e Registro Operacional: o terceiro módulo apresenta o sistema Instruments como plataforma de middle office e back office, responsável pela formalização e registro de todas as operações contratadas. Os participantes aprendem a estrutura operacional em quatro estágios fundamentais:
- Criação do book (ambiente de armazenamento)
- Criação do instrumento (registro baseado em contrato)
- Criação da ordem (camada operacional)
- Inserção do trade (execução da operação)
- O sistema permite configuração de qualquer tipo de instrumento financeiro, desde os mais comuns até os mais complexos e não padronizados, antecipando desenvolvimentos futuros como registro de ativos via blockchain.
Risk Manager - Consolidação e Análise de Risco: o módulo final aborda o sistema Risk como consolidador central que reúne todos os derivativos registrados, organizando-os através de filtros essenciais para análise sob diferentes perspectivas. Os participantes aprendem a utilizar ferramentas de análise de risco em tempo real, incluindo:
- Cálculo automático de gregas de primeira e segunda geração
- Simulação de cenários customizados
- Stress testing
- Análise matricial de risco
- O sistema oferece capacidades avançadas para identificação de concentrações de risco e gestão eficiente de exposições por ativo subjacente, estratégias específicas e períodos de vencimento.
Precificação Avançada de Derivativos: os participantes desenvolvem habilidades para utilizar modelos matemáticos sofisticados na precificação de instrumentos derivativos, incluindo opções vanilla com modelo Black-76, opções exóticas de primeira geração e derivativos sobre múltiplas classes de ativos. Esta competência permite avaliação precisa de riscos e oportunidades em diferentes cenários de mercado, essencial para profissionais que atuam em áreas quantitativas e estruturação de produtos.
Gestão de Curvas e Dados de Mercado: o programa capacita os alunos para criar e gerenciar curvas de mercado utilizando algoritmos matemáticos avançados, incluindo curvas de juros, volatilidade e correlação. Esta habilidade é fundamental para profissionais que trabalham com modelagem quantitativa, permitindo construção de superfícies de precificação precisas e análise de estruturas temporais de taxas e volatilidades.
Controle Operacional e Registro: os participantes aprendem a estruturar e manter sistemas de controle operacional completos, desde a criação de books até o registro detalhado de trades. Esta competência é essencial para profissionais de middle office e back office, garantindo rastreabilidade completa de operações e conformidade com requisitos regulatórios e de auditoria.
Análise de Risco Quantitativa: o curso desenvolve habilidades avançadas para análise de risco em tempo real, incluindo cálculo de gregas, simulação de cenários e stress testing. Os participantes aprendem a interpretar matrizes de risco e identificar concentrações de exposição, competência crucial para gestores de risco e profissionais de compliance em instituições financeiras.
Integração de Sistemas Financeiros: os participantes adquirem competências para trabalhar com ecossistemas integrados de sistemas financeiros, compreendendo fluxos de dados entre diferentes aplicativos e otimizando processos operacionais. Esta habilidade é valiosa para profissionais que atuam em implementação de tecnologia financeira e gestão de plataformas de trading.
O curso é direcionado para três categorias principais de profissionais do mercado financeiro:
Primeira Categoria: Analistas financeiros, gestores de recursos e traders que buscam ferramentas tecnológicas avançadas para otimização de suas atividades profissionais. Estes profissionais encontram na plataforma Fderivs recursos para análise mais precisa de derivativos e gestão eficiente de carteiras complexas.
Segunda Categoria: Profissionais de áreas quantitativas, incluindo quants, estruturadores de produtos e analistas de risco que necessitam de ferramentas sofisticadas para modelagem matemática e análise de cenários. Para estes participantes, o curso oferece acesso a biblioteca de cálculos avançados e metodologias de precificação que podem ser imediatamente aplicadas em suas atividades de estruturação e análise.
Terceira Categoria: Profissionais de middle office, back office e tecnologia financeira que trabalham com sistemas de controle e registro de operações. Estes participantes encontram no curso conhecimentos essenciais para implementação e gestão de plataformas integradas de derivativos, incluindo aspectos de compliance, auditoria e controle operacional.
Embora o curso seja estruturado de forma progressiva, recomenda-se que os participantes possuam conhecimentos básicos em derivativos financeiros, incluindo conceitos fundamentais de opções, futuros e swaps. Familiaridade com modelos de precificação como Black-Scholes e compreensão das gregas (delta, gamma, theta, vega, rho) facilitam significativamente o aproveitamento do conteúdo técnico apresentado.
É importante que os participantes tenham experiência prática no mercado financeiro brasileiro, incluindo compreensão da estrutura da B3, tipos de contratos disponíveis e particularidades regulatórias. Conhecimento em matemática financeira e estatística é fundamental para compreensão dos algoritmos e modelos matemáticos utilizados pela plataforma.
Familiaridade com sistemas de informação financeira e plataformas de trading é recomendável, pois facilita a compreensão da arquitetura integrada da plataforma Fderivs. Experiência com planilhas eletrônicas e conceitos básicos de programação podem ser úteis para aproveitamento máximo das funcionalidades avançadas dos sistemas apresentados.
O programa foi desenhado para ser acessível a profissionais com diferentes backgrounds técnicos, mas o conhecimento prévio em finanças quantitativas potencializa significativamente os resultados de aprendizagem.
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4) Apreciador Geral
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4.1) 📽 Apresentação Geral 360 do Appreciator 1 h 7 minDescrição
• O Sistema Apreciador é uma plataforma tecnológica especializada na precificação de derivativos financeiros, desenvolvida para análise e simulação no mercado de capitais. Sua relevância reside na capacidade de gerenciar riscos e otimizar estratégias de investimento em um cenário de crescente complexidade e volatilidade. A plataforma utiliza tecnologia Microsoft ClickOnce para garantir acesso à versão mais atualizada, mantendo a integridade e confiabilidade das simulações para profissionais do setor financeiro.
• O sistema permite precificar derivativos em uma vasta gama de ativos, como BDRs, commodities, moedas (incluindo criptomoedas), debêntures, ações (mercados brasileiro e americano), ETFs e cotas de fundos de investimento. Ele opera com dados de contrato e de mercado, utilizando o Ibovespa como indexador padrão, mas com flexibilidade para outras configurações. A interface facilita a navegação e a alteração de ativos subjacentes, tornando-o uma ferramenta essencial para análise de operações antes da execução no mercado.
• Para a precificação, o Sistema Apreciador incorpora diversos modelos matemáticos, incluindo para contratos futuros, forward equity, MDFs (com risco de crédito), derivativos de juros e opções vanilla (modelo Black-76). Também oferece funcionalidades para opções exóticas de primeira geração, atendendo a necessidades complexas de hedge e especulação. A metodologia de ensino da plataforma é prática e direcionada a profissionais com conhecimento prévio em mercados financeiros, focando na demonstração das funcionalidades e na compreensão técnica dos modelos de precificação.
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4.2) 📽 Funcionamento das telas e do sistema & View Telas Secundárias 51 minDescrição
• A plataforma Fderivs oferece um sistema de navegação e gerenciamento de janelas otimizado para análise de derivativos, visando a eficiência operacional e a redução de erros. Sua arquitetura integrada é composta pelo Apreciador, que atua como núcleo de precificação e realiza simulações complexas, e pelo Polinomial, responsável por interpretar e reescrever dados de mercado em formato polinomial. Essa sinergia permite transformar dados brutos em insights acionáveis, facilitando a tomada de decisões estratégicas no mercado financeiro.
• A interface da Fderivs é projetada para usabilidade, com uma configuração padrão focada no Ibovespa e informações essenciais sempre visíveis. Ela inclui janelas lateralizadas para organização de listas e janelas centrais para dados multidimensionais, como curvas de volatilidade e juros. A integração inteligente entre os componentes garante que os usuários tenham acesso a informações instantâneas e análises processadas, com indicadores de latência de rede e uma estrutura de menu lógica para configuração e operações.
• A metodologia de aula da Fderivs enfatiza a demonstração prática e a experiência direta com o sistema, utilizando exemplos reais para ilustrar as funcionalidades. O conteúdo é direcionado a profissionais com conhecimento básico em mercados financeiros, focando nos aspectos operacionais e de interface. O objetivo é capacitar os usuários a dominar a organização e navegação entre janelas, essencial para a produtividade e para a utilização de recursos avançados da plataforma, consolidando o conhecimento para a aplicação profissional efetiva.
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4.3) 📽 Versão simples da construção dos dados de contrato de opções com barreira 1 hDescrição
• A aula "Opções com Barreira: Entendendo a Dinâmica de Preço e Verificação" aprofunda-se na natureza técnica e estratégica desses instrumentos no contexto dos derivativos financeiros. Ao contrário das opções vanilla, as opções com barreira apresentam uma estrutura mais complexa, pois dependem não apenas do strike, mas também da posição e comportamento da barreira ao longo do tempo. O conteúdo discorre sobre os diferentes tipos de verificação de barreira — contínua, discreta e no vencimento (expiry) — e seus efeitos na precificação e probabilidade de acionamento do instrumento. Essa distinção impacta profundamente o valor do derivativo, especialmente em cenários de curto prazo, onde a sensibilidade do modelo é mais aguda.
• A construção do modelo é tratada como uma bidistribuição, ou seja, um vetor que considera simultaneamente os valores de strike e de barreira, o que implica em decisões sequenciais: o tipo da opção (Call ou Put), o método de verificação (Contínuo, Discreto ou Expiry), a posição da barreira (Up ou Down) e o tipo de ativação (In ou Out). O processo de modelagem exige atenção à configuração correta dos inputs de mercado — como preço à vista, taxa de juros, volatilidade implícita, dividendos esperados e paridade de opções — para se obter resultados coerentes. A aula utiliza o ativo VALE3 como exemplo prático, demonstrando em planilha e gráficos como diferentes configurações afetam os resultados do modelo, reforçando a importância da visualização e análise combinatória para interpretar as 48 combinações possíveis (12 calls + 12 puts x 2 tipos de ativação).
• Por fim, a metodologia adotada alia teoria e prática, com foco em profissionais e estudantes que já possuam base conceitual em finanças. A abordagem destaca a lógica algorítmica dos scripts de precificação, nos quais a configuração do contrato determina o modelo a ser aplicado. O conteúdo oferece clareza sobre os impactos do tipo de verificação no payout final, além de destacar o papel da estruturação cuidadosa na montagem de produtos financeiros customizados. O material, parte do acervo da FDLearn, tem caráter informativo e educacional, visando promover o domínio técnico das opções com barreira e ampliar a capacidade analítica dos participantes no mercado de derivativos.
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6) Apreciador Derivativos VAN e exóticas de primeira geração
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6.1) 📽 OPC-Vanilla Pricer - Van 49 minDescrição
• A aula da FDLearn apresenta uma introdução técnica ao funcionamento de um broker de opções, destacando os principais aspectos da configuração de instrumentos derivativos, interpretação de dados de mercado e precificação de contratos. O conteúdo é estruturado para capacitar os participantes a entender como selecionar o ativo subjacente, definir o preço de exercício (strike), escolher o tipo de opção (call ou put), configurar o vencimento conforme o calendário da bolsa e, por fim, acionar o cálculo da precificação com base nos dados inseridos. A aula enfatiza a importância da observação atenta do preço de mercado atual, dado seu impacto direto sobre o preço fixado da opção.
• No processo de precificação, são abordadas quatro curvas de mercado fundamentais: curva de juros, curva de dividendos, curva de borrow (aluguel) e curva de volatilidade. A curva de juros é obrigatória e determina o fator de desconto do derivativo; a de dividendos, embora neutra para opções protegidas, torna-se crítica para opções americanas; a de aluguel influencia o preço futuro do ativo; e a volatilidade, por sua vez, é essencial para a formação do preço da opção. A aula também destaca o papel do preço do ativo objeto como dado de mercado, explicando como sua variação afeta diretamente o valor do derivativo. A diversidade de calendários para juros e aluguel exige atenção ao número de dias úteis, o que influencia diretamente o resultado da precificação.
• A etapa final da aula explora a análise das derivadas do preço da opção, como o spread, o bid e o offer, relacionando-os à volatilidade implícita e à liquidez do mercado. Um ponto importante é a relação direta entre a volatilidade e o valor da opção: quanto maior a volatilidade, maior o preço de venda (offer) e, inversamente, menor o preço de compra (bid). Essa diferença forma o spread, que é analisado tanto em centavos quanto em percentual do notional. A metodologia da aula combina teoria e prática, utilizando Excel e um apreciador de opções como suporte didático, tornando o aprendizado mais dinâmico e aplicável. Destinada a profissionais do mercado, a aula reforça o compromisso da FDLearn com a educação financeira técnica e acessível, promovendo a formação contínua em derivativos e estratégias de precificação.
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6.2) 📽 Derivativos listados ( Apreciador / Instruments ) 19 minDescrição
• A aula “Explorando Derivativos Listados: Um Guia Prático para o Mercado Financeiro” oferece uma imersão técnica na utilização de ferramentas de análise e transação de opções e futuros. A partir do entendimento das plataformas Apreciador e Instrument, os alunos aprendem a manipular derivativos listados em ambientes digitais, refletindo o cenário de crescente automação e sofisticação do mercado financeiro. O conteúdo destaca a necessidade de utilizar ferramentas integradas e robustas para enfrentar os desafios operacionais e tomar decisões embasadas em dados, especialmente frente à complexidade dos instrumentos financeiros modernos.
• A estrutura da aula organiza-se em torno da apresentação funcional dos sistemas. A ferramenta Apreciador permite simulações de preços, enquanto a Instrument viabiliza a construção de contratos para execução de ordens. Ambas compartilham a tela de Opções Listadas, que centraliza dados como código do ativo, tipo de opção (Call/Put), estilo (Americana/Europeia) e preço de exercício (strike). O aluno é guiado por um fluxo de seleção filtrada por bolsa de valores, ativo subjacente e vencimentos disponíveis, o que proporciona uma compreensão sistêmica e prática do processo de negociação. A aula também ensina como utilizar atalhos operacionais, como double click ou update refresh, para agilizar a criação de operações com base nos dados listados.
• Na sequência, a aula explora a precificação de derivativos, integrando variáveis como volatilidade, juros, carrego e dividendos, cujos efeitos são computados por modelos polinomiais. A distinção entre o preço teórico e o preço de mercado é evidenciada através da tela “View Asset List”, que permite acompanhar os valores de bid e ask em tempo real. A abordagem se estende aos derivativos futuros, detalhando suas classificações específicas — como rolagem, fracos e DDI — e ressaltando a importância de entender as particularidades de cada contrato. O nível técnico é intermediário, com ênfase na aplicação prática e repetição operacional, visando consolidar o aprendizado em um ambiente realista e dinâmico, característico do acervo educacional da FDLearn.
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6.3) 📽 MENU ExpImp VAN 23 minDescrição
• A aula "Gerenciamento de Operações Financeiras: Otimizando o Fluxo de Trabalho com Ferramentas de Exportação e Importação" explora a necessidade crescente de organização e agilidade na gestão de derivativos e estruturas financeiras. Em um ambiente de alta complexidade e volatilidade de mercado, o uso de recursos como a exportação e importação de dados se torna essencial para manter precisão nas cotações, transparência nas interações com clientes e eficiência nos processos. A aula introduz o menu “Exportar e Importar” de uma ferramenta especializada, explicando como salvar estruturas em formato CSV permite registrar operações completas com ativos, preços spot, curvas de precificação e estratégias como put spreads e fences, promovendo a reutilização inteligente das informações.
• O conteúdo aprofunda-se nas distinções entre os modos de exportação: dados simples e dados percentil. A exportação simples fornece uma visão clara e direta da estrutura contratual de uma operação, com foco em strikes, vencimentos e tipos de opções, sendo ideal para comunicação com contrapartes. Já a exportação por percentil é voltada para estruturas flexíveis, onde o strike é representado como um percentual do preço do ativo. Esse modelo é especialmente útil em estruturas adaptadas, como a fence com barreiras percentuais, exigindo a comunicação detalhada de três componentes: parâmetros contratuais, strike/percentil e curva. A escolha entre esses dois formatos depende do método de precificação adotado, garantindo uma representação fiel da estratégia ao mercado.
• Por fim, a aula reforça o impacto positivo da metodologia de registro sistemático na otimização do fluxo de trabalho. O uso adequado dos arquivos CSV permite não apenas criar um histórico robusto das operações, mas também facilita a resposta a solicitações de clientes, como um refresh de cotação. A possibilidade de carregar múltiplas operações e selecionar apenas partes específicas de uma grade confere flexibilidade e controle ao profissional, evitando erros e perda de tempo. Com uma abordagem prática e voltada à aplicação real, o professor conduz a aula utilizando casos concretos e operações com ativos como Vale3, Petro e BPAC, consolidando o aprendizado técnico e a importância da organização estratégica na rotina do mercado financeiro.
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6.4) 📽 MENU Layout VAN 19 minDescrição
• A aula aborda a importância da organização eficiente de informações no contexto dos derivativos, onde a multiplicidade de variáveis demanda clareza e personalização na apresentação dos dados. O comando 'Layout' surge como ferramenta essencial, permitindo que analistas configurem visualizações conforme suas necessidades. A estrutura do sistema é desenhada para atender a perfis diversos, desde usuários que necessitam de visões simplificadas até aqueles que exigem análises mais profundas. Ao permitir a customização de colunas — como delta, preço, vega, tempo até o vencimento, entre outras — o comando contribui significativamente para a eficiência da análise e tomada de decisão no mercado financeiro.
• No desenvolvimento da aula, é explorado o conceito de 'Custom Columns', permitindo a seleção, ordenação e edição das colunas exibidas. A ferramenta suporta múltiplas versões de um mesmo modelo, tornando possível adaptar a visualização às demandas específicas de diferentes momentos ou estratégias. Além disso, funcionalidades como a alteração do cabeçalho, formatação numérica (como o número de casas decimais) e o redimensionamento dos campos conferem ao usuário controle total sobre a estética e a funcionalidade da interface. A estrutura suporta layouts pré-definidos — Standard, Simples e Avançado — que atendem desde análises rápidas até o acompanhamento detalhado de métricas como curvas de juros, dividendos e volatilidades setoriais.
• A metodologia empregada na aula é prática e demonstrativa, com foco em simulações dentro de sistemas ou planilhas, explorando o uso real da ferramenta por profissionais do mercado. Os exemplos apresentados envolvem a manipulação direta de dados como ativo-objeto, strike, tipo de opção e métricas derivadas, facilitando a internalização dos conceitos técnicos. O conteúdo é voltado a profissionais com conhecimento prévio em finanças, especialmente em opções e derivativos, e faz parte do portfólio didático da FDLearn, contribuindo para a capacitação contínua de analistas e gestores no uso avançado de sistemas de análise financeira.
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6.5) 📽 Plot-Gráfico VAN 26 minDescrição
• A aula explora a visualização gráfica como ferramenta essencial para compreender o comportamento de estratégias com opções, enfatizando a aplicação prática de conceitos como payoff, Delta (Δ), Gamma (Γ), Theta (θ) e Vega (ν). Inicialmente, é demonstrada a plotagem de estratégias utilizando opções vanilla, com ênfase em uma abordagem bidimensional simplificada, onde a dimensão temporal é representada por diferentes linhas coloridas no gráfico. Esta representação facilita a análise do marcação a mercado (Mark-to-Market, MTM) ao longo do tempo, permitindo ao investidor ou profissional visualizar a evolução da posição e avaliar se a estratégia ainda faz sentido sob condições reais de mercado.
• O primeiro exemplo prático trata da compra de uma call, destacando a importância de calcular corretamente o valor da opção antes da plotagem. O gráfico resultante mostra o aumento do lucro conforme o ativo-objeto (VALE) se valoriza, e ilustra como o Delta aumenta conforme o preço se aproxima do strike. Neste ponto, o Gamma atinge seu pico, intensificando a sensibilidade da opção. O segundo exemplo aborda o financiamento clássico — a venda de uma call fora do dinheiro com o ativo em carteira — ressaltando a importância de informar corretamente a presença do ativo para a correta geração do gráfico de payoff. A operação visa capturar o prêmio, ao mesmo tempo em que se aceita o risco de entrega do ativo acima do strike acordado.
• Na última parte, a aula aprofunda a dinâmica temporal das opções, utilizando linhas que indicam o avanço do tempo até o vencimento. A linha vermelha representa o MTM inicial, enquanto as linhas laranja, amarela e verde mostram a progressão temporal, com a verde representando o payoff no vencimento. Destaca-se que este gráfico de vencimento, embora presente em materiais didáticos, é uma “meia verdade”, pois desconsidera a realidade da marcação a mercado e suas flutuações. A metodologia utilizada é prática, com foco na inserção de dados e interpretação de erros comuns, revelando uma abordagem didática e técnica, ideal para profissionais com conhecimento intermediário ou avançado em derivativos. A aula integra o conteúdo educacional da FDLearn, contribuindo para a formação de especialistas capazes de avaliar e ajustar estruturas em ambientes voláteis.
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6.6) 📽 Menu Derivatives 23 minDescrição
• No contexto dinâmico do mercado financeiro, a compreensão das ferramentas de precificação de derivativos torna-se essencial para profissionais que lidam com operações sofisticadas. Esta aula da plataforma FDLearn mergulha nos diversos menus e funcionalidades de análise de derivativos, com ênfase nas opções disponíveis na aba de derivativos, considerada a mais completa. O conteúdo introduz os participantes às diferentes gerações de derivativos — desde contratos futuros (primeira geração), passando pelas estruturas com opcionalidade (segunda geração), até as estruturas complexas da terceira geração, como os produtos combinados (COs) e testes de hipótese com correlação, refletindo a progressiva sofisticação dos instrumentos e suas modelagens.
• O conteúdo destaca os três tipos de blotters de futuro: Futuro Genérico, Termo de Ação e NDF (Non-Deliverable Forward). Embora compartilhem a base da fórmula de precificação de futuro, cada um possui aplicações e características distintas. O Futuro Genérico permite a inserção de spreads no yield e é aplicável a diversas classes de ativos. O Termo de Ação, típico de operações de balcão, envolve precificação baseada em forward points com pagamento integral do carrego, mesmo em distrato. Já o NDF, utilizado para moedas sem entrega física, inclui uma matriz de risco de crédito, o que o torna adequado para operações com empresas. Além disso, são abordados outros derivativos como o DDI (dólar com juros americanos), FRA (combinação de dois DDIs) e o FRP, essencial na construção de superfícies de dólar.
• A metodologia da aula é prática e direta, com foco na exploração dos blotters de precificação. O professor guia os alunos por cada funcionalidade, explicando os detalhes técnicos de cada estrutura. Com linguagem precisa e abordagem didática, a aula é direcionada a um público de nível intermediário a avançado, que já possua familiaridade com conceitos financeiros. O objetivo é preparar o profissional para tomar decisões estratégicas no mercado de derivativos, especialmente em operações corporativas, demonstrando como essas ferramentas de precificação são cruciais para avaliação, estruturação e gestão de risco de contratos derivados.
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6.7) 📽 MENU Send to Chat Vanilla 35 minDescrição
• No mercado financeiro, a comunicação eficiente e precisa é vital para a negociação de derivativos. A aula explora o uso de ferramentas de chat como um mecanismo crucial para a interação entre corretoras e market makers, enfatizando a precificação e estruturação de operações financeiras. O foco está na segregação de dados, distinguindo dados de contrato (características intrínsecas do derivativo como ativo-objeto, strike, vencimento, tipo de opção) de dados de mercado (juros, volatilidade, carrego, dividendos), que influenciam o preço. Comandos como
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permitem compartilhar apenas dados de contrato, enquantosend quote
inclui dados de mercado e spreads, refletindo a dinâmica de precificação.• O processo de comunicação é detalhado através de simulações de cotação real, demonstrando o fluxo de trabalho desde a solicitação até a devolução da cotação com preço e spread definidos. A ferramenta de chat atua como um canal formal e auditável, contribuindo significativamente para a redução do risco operacional. A padronização da comunicação e a troca de dados estruturados minimizam erros de transcrição e interpretação, além de garantir a conformidade regulatória e a transparência das operações. Isso permite que market makers precifiquem com maior agilidade e precisão, e corretoras validem cotações com base em seus próprios modelos e curvas de mercado.
• A metodologia da aula é prática, utilizando exemplos de simulações de operações com derivativos e a interação entre usuários para ilustrar o funcionamento dos comandos. Embora não explicitamente detalhados, recursos como planilhas e gráficos são sugeridos para a análise e visualização de estruturas financeiras. O conteúdo é adequado para profissionais com conhecimento prévio em finanças, abordando conceitos técnicos de forma clara e contextualizada. Em suma, a aula destaca a importância da comunicação estruturada e do uso de ferramentas de chat para a precisão, transparência, otimização de processos operacionais e mitigação de riscos no mercado de derivativos, elementos cruciais para a eficiência e segurança no ambiente de mercado de capitais.
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6.8) 📽 Lâmina Modelo Vanilla 20 minDescrição
• Esta aula aborda a geração de prospectos comerciais no contexto de derivativos, utilizando a ferramenta F-derives. O objetivo central é capacitar profissionais do mercado financeiro a estruturar e apresentar informações complexas de forma clara e eficiente. A relevância do tema reside na crescente complexidade dos produtos financeiros e na necessidade de uma comunicação didática e transparente para a tomada de decisão em um ambiente de mercado dinâmico. A aula enfatiza a otimização da comunicação com clientes, destacando a importância de ferramentas como o F-derives para a gestão de portfólio e a análise de risco.
• O conteúdo programático da aula detalha o fluxo completo da geração de lâminas e a gestão de CRM. Inclui a preparação de planilhas Excel para a estruturação de derivativos, a criação de lâminas de opções vanilla e de barreira com modelos vetoriais, e a configuração de salvamento em PDF e Excel. Além disso, a aula explora a automação do envio de lâminas via e-mail, a funcionalidade de Batch Prospect Management para gerenciamento em lote, e a análise de dados no CRM para entender o comportamento da base de clientes e a probabilidade de conversão de lâminas em operações reais. A estrutura do Excel e a padronização definida pela FDrives são desmistificadas, abrangendo a área de impressão e a manipulação de objetos para personalização.
• Com uma abordagem eminentemente prática, a aula guia o espectador passo a passo na utilização do F-derives, demonstrando a criação de lâminas, a configuração de salvamento e envio, e a análise de relatórios. Exemplos práticos, como a estruturação de uma operação com Magazine Luiza (MGLU3), são utilizados para ilustrar os conceitos. A linguagem técnica é mantida, mas explicada de forma acessível, tornando o material um recurso valioso para o aprimoramento das habilidades de profissionais que atuam no mercado de derivativos, com foco na aplicação real dos conceitos no dia a dia de corretoras e investidores.
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6.9) 📽 Opções de juros usando uma Adaptção do black76 24 minDescrição
• No mercado financeiro atual, a compreensão de derivativos de juros é fundamental. Uma aula recente explorou a precificação de opções de juros utilizando um modelo adaptado do Black-76, que se diferencia do tradicional Black-Scholes. O ponto central da discussão foi o ID2009, um índice que reflete o histórico do CDI e é crucial para o cálculo de juros acumulados. A aula demonstrou como o ID2009 é corrigido diariamente pelo CDI divulgado, tornando-se uma ferramenta essencial para entender a dinâmica das taxas de juros e suas flutuações em resposta a eventos macroeconômicos.
• Um aspecto chave abordado foi o comportamento do ativo objeto no modelo de ID2009. Diferente de outros modelos, o ativo objeto não se move diariamente, sendo o preço futuro o elemento que se ajusta, calculado a partir do preço à vista carregado pelo ID2009 do período. Este conceito de path dependent, onde o valor da opção está ligado à trajetória do ativo objeto, é vital para a precificação. A metodologia da aula incluiu exemplos práticos com planilhas, ilustrando o cálculo do CDI acumulado e a influência da curva de juros e das expectativas de mercado nas projeções futuras.
• Em suma, a aula proporcionou uma análise aprofundada da precificação de opções de juros, com foco na adaptação do modelo Black-76 e na aplicação do ID2009. A discussão detalhada sobre a dinâmica do CDI, as expectativas do mercado financeiro e a natureza path dependent das opções de juros oferece insights valiosos para a análise e gestão de derivativos de juros. Este conteúdo serve como um recurso informativo e referencial para profissionais e estudantes interessados na complexidade do mercado financeiro.
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6.10) 📽 MENU : Flex Option (VAN) 0 min
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7) Apreciador Derivativos BAR e exóticas de segunda geração
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7.1) 📽 Lâmina Modelo Barreira 20 minDescrição
• Este documento apresenta uma análise aprofundada sobre a geração de lâminas para opções de barreira, destacando a relevância da compreensão de derivativos financeiros no cenário atual do mercado. A aula explora a complexidade desses instrumentos, que se diferenciam das opções "vanilla" pela inclusão de barreiras que condicionam seu payoff. A metodologia abordada enfatiza a necessidade de ferramentas robustas para a precificação e visualização dessas opções, dada a maior intrincadeza e o aumento exponencial das combinações lineares possíveis.
• O conteúdo detalha diversas estruturas de opções de barreira, como a "turbo" e a "silver", esta última descrita como um "produto quântico" devido à sua capacidade de apresentar múltiplos payoffs simultaneamente, dependendo de diferentes cenários de mercado. A aula demonstra a construção dessas estruturas, explicando como diferentes vetores podem ser combinados para formar produtos financeiros complexos, ressaltando a importância de componentes com o mesmo prazo de vencimento e ativo subjacente. A flexibilidade de misturar opções "vanilla" e de barreira em uma única lâmina é um ponto chave.
• A abordagem metodológica é prática, utilizando Microsoft Excel e um "apreciador" (software de automação) para a geração das lâminas. O fluxo de trabalho inclui a configuração de pastas, processamento de dados, cálculo, geração de relatórios em Excel e PDF, e distribuição para a nuvem. O nível de complexidade é intermediário a avançado, focado em aplicações reais e na otimização da análise de derivativos complexos para profissionais de finanças, transformando a teoria em um processo operacional tangível.
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7.2) 📽 MENU : Layout BAR 13 minDescrição
• No contexto da precificação de opções com barreira, a capacidade de personalizar o ambiente de trabalho torna-se um fator estratégico na atuação dos analistas. A aula enfatiza como a configuração do "menu de Barreira" em plataformas especializadas permite ao profissional reorganizar, ocultar ou evidenciar informações essenciais para a tomada de decisão. Por meio da ferramenta "Custom Columns", o usuário manipula duas populações de colunas — a total e a visível — de forma intuitiva, ajustando a interface segundo seu fluxo analítico. Termos técnicos como “Weider Money” ganham destaque por fornecerem insights sobre a posição relativa do ativo objeto em relação ao strike, fator determinante para entender o prêmio de risco e o comportamento esperado da opção até o vencimento.
• A personalização se estende à flexibilidade no uso de campos redundantes, permitindo replicação estratégica de informações conforme a lógica do analista. A discussão sobre layouts pré-configurados — simples, intermediário e avançado — destaca o equilíbrio entre volume de dados e clareza visual. O professor demonstra como adaptar o layout retirando colunas pouco utilizadas no contexto local, como "sport multipline" ou calendários irrelevantes, e inserindo campos analiticamente relevantes, como o “Discount Factor” e seu valor presente. Essa curadoria manual do layout viabiliza análises mais precisas, reduz a poluição visual e confere agilidade à rotina de precificação.
• Outro ponto central é o gerenciamento dos layouts personalizados. A plataforma oferece mecanismos para salvar configurações localmente ou na nuvem, possibilitando o compartilhamento entre usuários e a padronização de análises em equipe. A funcionalidade de nomear abas, como "bar 01", reforça a organização do ambiente de trabalho. A metodologia de ensino adotada pelo professor valoriza a demonstração prática, evidenciando o impacto de cada ajuste visual sobre a compreensão do instrumento analisado. Ao integrar conceitos técnicos de derivativos com ferramentas de interface, a aula oferece um modelo robusto de personalização orientada à eficiência operacional no mercado financeiro.
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7.3) 📽 MENU : Exp/Imp BAR 0 min
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7.4) 📽 Pricer- Barreira 39 minDescrição
• A aula explora a ferramenta de precificação de opções com barreira da FDLearn, voltada para profissionais do mercado que desejam operar derivativos com precisão. A ênfase recai sobre a interface prática da ferramenta, capacitando os usuários a configurarem diferentes estruturas de opções e inserirem corretamente os parâmetros de mercado. A aula não se aprofunda na modelagem teórica dos contratos, mas sim na aplicação operacional, abordando as particularidades das opções com barreira – instrumentos sensíveis ao atingimento de determinados níveis de preço – e fornecendo orientações para manipular suas configurações com segurança e coerência com a prática de mercado.
• A exposição inicia com a configuração dos dados de contrato, incluindo o tipo da opção (call/put), a direção da barreira (up/down), a lógica de ativação (in/out) e a continuidade (contínua, discreta ou no vencimento). A seguir, o professor demonstra como definir o preço de exercício (strike) e o nível da barreira, exemplificando com situações como uma “call openin” com strike de 111 ou uma barreira em 130. O conteúdo enfatiza que a correta definição desses valores é essencial para refletir com fidelidade o comportamento do derivativo. Em paralelo, são inseridos os dados de mercado, como taxas de juros e volatilidades extraídas do grupo system — uma referência interna semelhante à “tabela Fipe” para preços teóricos de derivativos.
• Metodologicamente, a aula adota uma abordagem prática e guiada, com o professor demonstrando passo a passo a configuração dos parâmetros na tela. O foco está no “como fazer”, com destaque para a precificação precisa e alinhada às condições reais de mercado. Ao simular diferentes estruturas, como a forma nocaute, o sistema apresenta o prêmio e o retorno esperado, permitindo ao usuário avaliar o impacto das alterações. Embora os fundamentos matemáticos sejam citados como parte de cursos mais avançados, esta aula posiciona-se como uma introdução operacional essencial, orientando o aluno na utilização correta da ferramenta para evitar inconsistências e falhas na tomada de decisão.
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7.5) 📽 MENU : Send to Chat BAR 0 min
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7.6) 📽 Plot : Gráfico BAR 0 min
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8) Apreciador RUN / Estatísticas e Produtos
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8.1) 📽 Run Visão Geral - VANILLA (VAN) 42 minDescrição
• No atual cenário do mercado financeiro, a compreensão aprofundada de instrumentos derivativos, como as opções vanilla, é crucial para profissionais que buscam otimizar estratégias de investimento e gestão de risco. A aula em questão aborda de forma prática a utilização de um solver (solucionador) para a identificação de raízes em operações com opções vanilla, visando determinar o strike (preço de exercício) de uma opção com base em um prêmio desejado. Este processo é fundamental para valuation e para a construção de operações estruturadas, capacitando os participantes a aplicar ferramentas analíticas em um ambiente de constante evolução.
• A metodologia da aula demonstra a aplicação do solver tanto na venda de call quanto na venda de put, permitindo a análise de múltiplos ativos simultaneamente. Através de exemplos práticos, como a VALE3, é ilustrado como o solver calcula o strike ideal para atingir um prêmio específico, considerando variáveis como vencimento, dias úteis, curvas de juros e spread. A flexibilidade da ferramenta é evidenciada pela capacidade de encontrar strikes para opções fora do dinheiro (OTM) e dentro do dinheiro (ITM), reforçando sua natureza linear na busca por uma raiz que satisfaça as condições de prêmio total.
• A abordagem metodológica da aula é eminentemente prática, com demonstrações em tempo real do uso do software de precificação de opções. O nível de complexidade do conteúdo é intermediário a avançado, direcionado a profissionais com conhecimento prévio em finanças e derivativos. A aula enfatiza as aplicações reais dos conceitos, destacando a importância do solver na tomada de decisão no mercado de opções. Em suma, o conteúdo oferece uma visão abrangente sobre a utilização de ferramentas analíticas para a precificação e operacionalização de opções vanilla, contribuindo para o aprimoramento das habilidades em derivativos e a otimização de estratégias no mercado financeiro.
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8.2) 📽 Run Visão Geral - BARREIRA (BAR) 48 minDescrição
• As opções com barreira são instrumentos derivativos complexos e cruciais nos mercados financeiros contemporâneos, especialmente para gestão de risco e estratégias de investimento personalizadas. Sua relevância se acentua em períodos de alta volatilidade, permitindo proteção condicional e exposição direcional aos ativos subjacentes. A precificação desses derivativos envolve modelos matemáticos sofisticados que consideram volatilidade implícita, taxas de juros, tempo até o vencimento e a probabilidade de ativação da barreira, sendo essencial para investidores institucionais e profissionais que buscam otimizar a relação risco-retorno.
• A aula analisada detalha a utilização de interfaces tecnológicas especializadas para a precificação de opções com barreira, focando na identificação de raízes matemáticas através de um "solver". São exploradas diversas aplicações práticas, como a "call penalty" e a "call penalty com rebate", que oferecem mecanismos de proteção parcial e compensação em caso de toque na barreira. A estrutura "zero cost barrier" é destacada por permitir exposição sem custo inicial aparente, exigindo cálculos precisos para equilibrar o prêmio e o rebate.
• No mercado brasileiro, as opções com barreira ganham destaque devido à volatilidade dos ativos locais e à demanda por produtos estruturados e personalizados. A gestão de risco desses instrumentos requer monitoramento contínuo de fatores como volatilidade e correlações, permitindo ajustes proativos nas estratégias de hedge. A democratização do acesso a ferramentas avançadas de precificação através de interfaces gráficas representa um avanço significativo, impulsionando a inovação em produtos financeiros e a conformidade com a regulamentação brasileira para derivativos exóticos.
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8.3) 📽 Run Visão Geral - VANILLA / (VAN-BAR) 28 minDescrição
• No dinâmico mercado financeiro atual, a compreensão de derivativos estruturados é essencial para a gestão de risco e a otimização de retornos. Esses instrumentos financeiros permitem a criação de perfis de risco-retorno específicos, sendo cruciais para investidores e instituições. A aula analisada explora o conceito de um "run estruturado", um ambiente de simulação que combina vetores vanilla e barreira, integrando componentes essenciais como importação de dados, precificação e exportação de resultados. Essa abordagem facilita uma análise abrangente e flexível das estruturas de derivativos, destacando a importância da compreensão técnica para profissionais da área.
• O conteúdo aprofunda-se em diversas estruturas de opções, conhecidas como "boosters", incluindo a Booster de Call Open-In e a Booster de Call Open-Out, que permitem a participação no upside e ganhos dobrados, respectivamente, através da manipulação de strikes e barreiras. A precificação desses derivativos é um processo complexo que busca encontrar uma "raiz" – um strike e uma barreira que equilibrem a estrutura do produto. A aula demonstra a manipulação de parâmetros como spread e taxas de juros, e discute as limitações e impossibilidades de estruturação devido a condições de mercado desfavoráveis, enfatizando que nem todas as estruturas são matematicamente viáveis.
• Em termos metodológicos, a aula adota uma apresentação prática e interativa, utilizando o "run estruturado" como ambiente de simulação para demonstrações em tempo real de cálculos e análise de resultados. Recursos como software de precificação e simulações de cenários são empregados para ilustrar conceitos avançados, com foco na aplicação real e na análise de viabilidade de produtos financeiros. Em suma, a aula oferece uma contribuição educacional valiosa, capacitando profissionais do mercado financeiro a navegar pela complexidade dos derivativos estruturados, compreendendo tanto suas potencialidades quanto suas limitações intrínsecas.
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8.4) 📽 Monte Carlo 1 h 10 minDescrição
• A Árvore Binomial é uma estrutura fundamental para modelagem de processos estocásticos discretos, especialmente no contexto da precificação de ativos financeiros e opções. Ela representa os possíveis caminhos de evolução do preço de um ativo ao longo do tempo, por meio de ramos que indicam os movimentos de alta e baixa em intervalos discretos. Para construí-la, é necessário definir parâmetros como o preço inicial do ativo (S₀), a taxa de juros livre de risco (r), a volatilidade (σ), o período de tempo (Δt) e o número de passos (n). A partir disso, calculam-se os incrementos de preço com base no modelo de Black-Scholes-Merton, e constroem-se os nós da árvore representando os possíveis preços futuros. Quando se trata de opções, os valores opcionais são calculados de forma retroativa, partindo do vencimento até o presente.
• A integração da Árvore Binomial em modelos de Monte Carlo permite gerar trajectórias de preços simuladas, que são utilizadas para calcular métricas financeiras complexas, como o preço de opções exóticas, o valor presente de fluxos de caixa futuros ou o Value at Risk (VaR). Cada trajetória representa um cenário possível da evolução de preços, e é construída com base nas probabilidades e incrementos definidos pela árvore. Após gerar um número significativo de simulações, realiza-se a agregação estatística dos resultados, com o cálculo da média, desvio padrão e outras medidas de risco e retorno. Essa abordagem fornece uma estimativa estatística robusta dos valores desejados, além de capturar a incerteza inerente aos mercados financeiros.
• Na aplicação prática, parte-se de um ativo com valor inicial de R$ 20,00 e volatilidade de 25%, resultando em uma variação diária de aproximadamente 1,57%, calculada com a constante √(1/252). A partir disso, simulam-se múltiplos caminhos de evolução para cinco dias úteis. Em um exemplo prático mais completo, define-se um ativo com preço de R$ 67,67, juros de 12,83%, aluguel de 0,05% e volatilidade de 27,16%, e realizam-se 50.000 simulações para um horizonte de 21 dias úteis. A variação diária de 1,70% é aplicada para cima e para baixo, e os resultados acumulados são apresentados em gráficos de distribuição. A análise dessas distribuições permite avaliar níveis de strike e barreiras, explorando o comportamento dos derivativos sob diferentes cenários de mercado e variáveis ajustadas.
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8.5) 📽 Beta Analysis 23 minDescrição
• A aula tem como objetivo a construção de uma carteira de ativos e a aplicação da análise de regressão estatística para mensurar o comportamento dessa carteira em relação a um ativo de referência, geralmente um índice de mercado como o IBOVESPA. Para isso, é calculado o beta, indicador que expressa o grau de sensibilidade do portfólio em relação ao movimento do índice. A análise é enriquecida com a interpretação da correlação e do coeficiente de determinação (R²), o que possibilita compreender o quanto da variação do portfólio é explicada pelas oscilações do mercado. Essa abordagem é amplamente utilizada na gestão de risco e na construção de estratégias de hedge com base em opções.
• O Beta (β) representa a resposta de um ativo ou portfólio às variações do mercado. Quando igual a 1, o ativo se comporta de maneira equivalente ao índice. Valores superiores a 1 indicam maior volatilidade, enquanto valores inferiores a 1 sugerem menor sensibilidade ao mercado. Essa métrica é crucial para investidores que desejam compreender o risco sistemático de seus ativos e prever seu comportamento em cenários de alta ou baixa do mercado. Junto ao beta, o R² quantifica a qualidade do ajuste estatístico, mostrando o quanto do desempenho do ativo pode ser atribuído ao comportamento do índice de referência. Um R² elevado sinaliza que o modelo de regressão é eficiente em explicar as variações observadas, enquanto um R² baixo indica a necessidade de considerar variáveis adicionais.
• A aplicação prática envolve a seleção de três carteiras recomendadas, cuja performance será regredida contra o IBOVESPA. Como a volatilidade do índice é menor, a operação de proteção pode ser feita de forma mais eficiente por meio da compra de uma opção de venda (PUT) sobre o índice, resultando em menor custo se comparado à proteção individual dos ativos da carteira. Essa estratégia demonstra como a análise estatística, aliada ao uso de derivativos, pode ser empregada para otimizar a proteção da carteira, ajustando a exposição ao risco de forma técnica e financeiramente eficaz.
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8.6) 📽 Zero Cost Full ( RUN ALL ) 31 minDescrição
• A ferramenta Zero Cost Full representa uma inovação tecnológica significativa no mercado de derivativos financeiros, oferecendo uma plataforma integrada que permite a modelagem simultânea de produtos vanila e produtos com barreira em um ambiente unificado. Esta solução responde às crescentes demandas por eficiência operacional e precisão analítica nas instituições financeiras, consolidando funcionalidades anteriormente dispersas em múltiplas ferramentas. O sistema organiza os instrumentos financeiros em três categorias principais - produtos vanila, produtos com barreira e produtos híbridos - permitindo aos usuários trabalhar com estruturas que vão desde opções simples até produtos estruturados complexos, incluindo boosters, collars, fences e opções knock-in/knock-out.
• O núcleo tecnológico da plataforma reside em seu sistema de solver integrado, que utiliza algoritmos numéricos avançados para determinar parâmetros ótimos através do processo de "busca da raiz". O conceito de "target yield" ou spread objetivo constitui elemento central na metodologia de precificação, permitindo aos usuários especificar margens desejadas enquanto o sistema automaticamente ajusta strikes, níveis de barreira e outros parâmetros. Funcionalidades como "unique business days" facilitam a sincronização de calendários entre diferentes produtos, enquanto o breakdown estrutural oferece transparência na decomposição de produtos complexos em seus componentes básicos. A ferramenta também incorpora recursos avançados de exportação de dados em formato CSV, salvamento de configurações e análise de sensibilidade para gestão de riscos.
• A abordagem pedagógica da aula demonstra a aplicação prática da ferramenta através de exemplos concretos utilizando o ativo VALE3 como referência, com diferentes prazos de vencimento (125 e 252 dias) e configurações de spread. O sistema permite customização avançada através de arquivos JSON, oferecendo controle granular sobre a definição de instrumentos financeiros e facilitando a integração com sistemas existentes nas instituições. A capacidade de processar múltiplos produtos simultaneamente, manter trilhas de auditoria completas e implementar controles de limite torna a ferramenta adequada para ambientes institucionais que exigem conformidade regulatória e gestão de risco sofisticada. O conteúdo integra o acervo educacional da FDLearn, contribuindo para a formação de profissionais capacitados em tecnologias avançadas de precificação de derivativos.
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9) Polynomial Geral
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9.1) 📽 Apresentação Geral 360 do Polynomial 56 minDescrição
• O aplicativo Polinomial, da FDLearn, revoluciona a análise de mercado financeiro ao empregar algoritmos matemáticos para reescrever dados de mercado em polinômios, permitindo uma interpretação aprofundada das curvas geradas. Esta ferramenta, focada na análise de um ativo por vez, suporta a seleção de diversos tipos de ativos como ações, BDRs, commodities e moedas, além de possibilitar a criação de curvas de juros, correlação, inflação e volatilidade. A curva de juros, em particular, é construída a partir da moeda subjacente do ativo, refletindo as expectativas futuras do mercado e fornecendo insights cruciais para profissionais financeiros.
• Um diferencial do Polinomial é sua lógica de grupos para publicação e compartilhamento de curvas. As curvas podem ser publicadas em um ambiente de nuvem (Azure), com três tipos de grupos: Curva System, visível para todo o mercado financeiro; Grupo Oficial (Privado), restrito a membros específicos; e Curva B2B, que permite o compartilhamento personalizado com clientes selecionados. Essa funcionalidade facilita a disseminação de informações financeiras e a colaboração entre instituições financeiras, garantindo que os usuários tenham acesso aos dados mais atualizados e relevantes para suas estratégias.
• A metodologia da aula é prática, demonstrando o funcionamento do Polinomial em tempo real, desde a seleção de ativos até a construção e publicação de curvas. A utilização de recursos visuais, como gráficos da estrutura a termo de taxa de juros, e a explicação detalhada de termos técnicos conectam a teoria à aplicação real no dia a dia do profissional financeiro. A FDLearn, ao oferecer este conteúdo, capacita seus alunos com ferramentas analíticas avançadas, reforçando seu compromisso com a educação financeira de ponta e a preparação para os desafios do cenário econômico atual.
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9.2) 📽 Curve Group 43 minDescrição
• No cenário complexo das finanças, a organização e a precisão dos dados são cruciais para a tomada de decisões estratégicas. Os grupos de curvas emergem como repositórios fundamentais de informações financeiras, abrangendo polinômios de juros, volatilidade, correlação e ativos de terceira curva. Essas ferramentas são indispensáveis para a gestão eficaz e a análise de derivativos, permitindo que profissionais do mercado gerenciem curvas de diferentes origens e integrem dados de terceiros, garantindo a atualidade e a confiabilidade das análises.
• Existem três classificações principais de grupos de curvas, cada uma com suas particularidades. A Curva System (Tipo 1) é um grupo público, com curvas publicadas diariamente pela AF Derives, servindo como uma referência neutra para precificação e posicionamento de mercado. Em contraste, os Grupos Privados (Tipo 2) são restritos a membros específicos, assegurando a confidencialidade das informações através de uma "chinese wall". Já os Grupos B2B (Tipo 3) são desenhados para relacionamentos comerciais entre instituições financeiras, onde um "market maker" pode espelhar curvas personalizadas para clientes, refletindo acordos e estratégias específicas.
• O conceito de "empilhamento de curvas" é vital para a gestão da atualidade, onde a curva mais recente para um ativo se torna a curva ativa, enquanto as anteriores se tornam históricas. Essa dinâmica exige atenção constante à frescura dos dados para análises precisas e precificações eficazes. A gestão de grupos de curvas é, portanto, uma ferramenta poderosa que oferece organização e flexibilidade no trabalho com dados financeiros, sendo um diferencial competitivo para profissionais que buscam excelência na precificação e na gestão de riscos no mercado financeiro.
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9.3) 📽 Azure: Groups 33 minDescrição
A análise de demonstrações financeiras é uma competência crucial no cenário econômico atual, capacitando profissionais e investidores a tomar decisões informadas. Esta prática envolve a interpretação aprofundada de documentos como o Balanço Patrimonial, que oferece uma "fotografia" da situação financeira da empresa em um dado momento, detalhando ativos, passivos e Patrimônio Líquido. A Demonstração de Resultados do Exercício (DRE), por sua vez, revela a performance da empresa ao longo de um período, destacando receitas, custos, despesas e o lucro ou prejuízo líquido. Complementarmente, a Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) é essencial para compreender a movimentação de dinheiro, segmentada em atividades operacionais, de investimento e de financiamento, crucial para avaliar a liquidez e a capacidade de geração de caixa.
Para uma avaliação mais detalhada, são empregados indicadores financeiros categorizados em grupos específicos. Os Indicadores de Liquidez, como o Índice de Liquidez Corrente, medem a capacidade de pagamento de dívidas de curto prazo. Os Indicadores de Rentabilidade, incluindo o Retorno sobre o Ativo (ROA) e o Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), avaliam a eficiência na geração de lucro. Já os Indicadores de Endividamento, como a Relação Dívida/Patrimônio Líquido, analisam a estrutura de capital e a capacidade de honrar compromissos de longo prazo. Por fim, os Indicadores de Atividade, como o Giro de Estoques, medem a eficiência operacional. A análise eficaz transcende a aplicação de fórmulas, exigindo a interpretação do contexto econômico, do setor e das estratégias de gestão, e a combinação de múltiplos indicadores para insights valiosos.
A metodologia de ensino enfatiza uma abordagem prática e detalhada, utilizando exemplos concretos e planilhas para ilustrar o cálculo e a interpretação dos indicadores. O objetivo é capacitar os participantes a aplicar esses conhecimentos em cenários reais, tornando o aprendizado acessível apesar da complexidade do tema. A discussão de casos reais e a exploração de padrões setoriais específicos enriquecem a experiência, reforçando que a análise financeira é uma habilidade dinâmica que se aprimora com a experiência e a adaptação contínua às mudanças do mercado, sendo uma competência valiosa para a tomada de decisões financeiras estratégicas.
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9.4) 📽 View: Telas Secundárias & Models 37 minDescrição
No mercado financeiro contemporâneo, a proficiência em sistemas e ferramentas é crucial para a análise e manipulação de dados complexos, como ativos, derivativos e taxas de juros. A aula sobre as Views (telas secundárias) e Models (modelos de dados) do sistema Polinomial destaca-se por contextualizar a relevância acadêmica e prática dessas funcionalidades. Em um ambiente de tendências de mercado e desafios regulatórios, o domínio dessas ferramentas é indispensável para a tomada de decisões estratégicas e a otimização de processos no setor.
As Views do Polinomial são telas secundárias e auxiliares que suportam a manipulação de dados e operações. Dentre elas, destacam-se o Asset Stock Chart para visualização gráfica de ativos, o Calendário para gestão de feriados, o Index Compe para consulta de índices de mercado, e o Asset Watchlist para acompanhamento personalizado de ativos. A Asset Stock é a tela mais importante, permitindo a manipulação do ativo objeto e a alternância entre ativos primários e secundários. As Views também incluem Vencimentos para monitoramento de prazos, Curvas Publicadas para acesso a dados históricos, e Letteres Publices Cuf para visão das últimas curvas publicadas, todas essenciais para a operação completa do sistema.
Os Models representam o cerne do sistema Polinomial, sendo responsáveis pela criação das curvas de mercado e pela alimentação de todo o sistema. A arquitetura baseia-se na geração de polinômios que se integram com dados de mercado e uma biblioteca de cálculo, alimentando módulos como apreciador, instrumentos e risco. Para cada ativo, o sistema utiliza cinco vetores fundamentais: denominador, futura correlação, classes de Arco-Íris, dividendo, juros e volatilidade. A aula demonstra o funcionamento dos Models na prática, focando no apreciador e no cálculo de preços futuros, enfatizando que o preço futuro é um resultado de arbitragem, e não uma expectativa de mercado. A compreensão dos Models revela a complexidade e sofisticação do sistema para a precificação e análise de ativos.
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9.5) 📽 Models 36 minDescrição
A precificação de derivativos é crucial para a gestão de riscos e decisões financeiras, especialmente no complexo mercado brasileiro. A aula analisada detalha o sistema "polinomial", que atua como pilar central na construção de cinco curvas de mercado essenciais: yield, correlação, dividendos, juros e volatilidade. Estas curvas são a base para a precificação de diversos modelos de derivativos, alimentando módulos como o precificador, o sistema de instrumentos e a gestão de riscos, garantindo consistência e eficiência na operação.
O conteúdo explorou a fundo os modelos de precificação forward, apresentando-os como a base conceitual dos derivativos. Foram detalhadas três variações principais: o futuro forward tradicional, o forward equity (para termos de ações) e o forward NDF (Non-Deliverable Forward), cada um com características específicas para diferentes cenários de mercado. A distinção entre dados de contrato (ativo e vencimento) e dados de mercado (as cinco curvas) foi enfatizada como fundamental para a correta precificação e integração nos sistemas financeiros.
A metodologia da aula incluiu demonstrações práticas na plataforma de precificação, ilustrando a aplicação de funções matemáticas e o uso de ferramentas analíticas para gerar preços precisos. O conceito de arbitragem em futuros foi destacado como "perfeito" devido ao isolamento de variáveis como yield e juros, resultando em equações de precificação sem margem de erro. A aula, gravada em 31 de maio de 2024, reforçou a importância da tecnologia financeira na precificação de instrumentos complexos em tempo real.
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10) Polynomial Curvas : (Y) Borrow, Correlation,Dividend,Interest Basic, Fixed Income
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10.1) 📽 Correlation 0 min
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10.2) 📽 Interest Basic 35 minDescrição
A estrutura a termo das taxas de juros representa um dos pilares centrais na análise do mercado financeiro. Esta aula aborda de forma técnica e aplicada a construção das curvas de juros DI, essenciais para a precificação de ativos, avaliação de risco e tomada de decisões estratégicas. Em ambientes de volatilidade elevada, compreender a dinâmica dessas curvas permite aos analistas interpretar corretamente os movimentos do mercado e formular previsões mais consistentes. A integração entre teoria financeira e práticas operacionais reforça a importância do domínio desse conteúdo para profissionais que atuam com derivativos, renda fixa e instrumentos de hedge.
A ferramenta Seletor de Curvas é apresentada como recurso fundamental para identificar a curva de juros mais recente dentro de grupos categorizados como público, privado e B2B. O sistema permite a visualização da data de marcação e a distinção entre curvas válidas e defasadas, o que é crucial para garantir precisão analítica. Por meio de filtros e comparações entre datas distintas, como 26/02/2025 e 11/11/2024, a aula enfatiza os riscos de se basear em dados desatualizados. A funcionalidade é potencializada pelo recurso View Curve History, que amplia a análise ao oferecer acesso ao histórico completo das curvas, possibilitando estudos temporais aprofundados sobre a evolução das taxas.
Por fim, a aula se dedica à construção prática das curvas utilizando o Model, Interest, Curve Builder, ferramenta que combina dados da B3 (como volume, contratos, preços) com filtros técnicos para qualificar os vértices utilizados. A aplicação de restrições como o número mínimo de negócios e o uso do calendário biarel BCB visam eliminar ruídos e curvas distorcidas. A analogia entre a degradação dos dados e a decomposição de um peixe reforça o valor da atualidade das informações. A integração entre o módulo teórico e os exemplos aplicados proporciona uma compreensão profunda da construção, validação e aplicação das curvas de juros DI no contexto financeiro real.
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10.3) 📽 Interest : LTN & NTNF - Bootstrap - Fderivs 0 min
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10.4) 📽 Interest : LFT-Ágio e Desafio - Fderivs 0 min
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10.5) 📽 Interest : DAP - Curva a Termo de Taxa de Juros Real / Fderivs 0 min
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11) Polynomial Curvas : (Y) Carrego : Equity ; Fx ; Ibov ; Futuros
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11.1) 📽 Teoria do Carrego 25 minDescrição
• Esta aula aborda a taxa de carrego também conhecida como taxa de Y ou basis, dependendo da classe de ativo como elemento central na precificação de contratos futuros, estratégias de arbitragem e gestão de risco. O conteúdo explora como a taxa representa o custo de carregamento financeiro de uma posição até o vencimento, sendo influenciada por fatores como juros, dividendos, aluguel de ativos, custos logísticos e taxas internacionais. O objetivo é capacitar o aluno a aplicar corretamente esse conceito na prática, com ênfase nos diferentes tratamentos para ações, câmbio, commodities, índices e fundos.
• A estrutura da aula combina fundamentos teóricos com exemplos reais extraídos de plataformas como a Bloomberg, incluindo a decomposição da taxa de carrego no contrato futuro de dólar (cupom cambial) e na formação de preço do índice Ibovespa. Serão discutidos casos específicos de variações abruptas na taxa de aluguel, como nos papéis de MGLU3, para ilustrar o impacto da percepção de risco na formação do basis. O aluno verá como eventos de mercado alteram a taxa de carrego e afetam diretamente a viabilidade de operações estruturadas como Cash & Carry e Reverse Cash & Carry.
• Por fim, o conteúdo será aplicado à tomada de decisão em portfólios, destacando como a leitura da taxa de carrego influencia estratégias de hedge, especulação e arbitragem entre ativos locais e internacionais. Serão apresentados os modelos de precificação que incorporam o carrego (ex.: Pf = Ps × (1 + r − y)^t) e suas interpretações para diferentes tipos de ativos, fornecendo ao aluno uma base sólida para atuar com eficiência em ambientes de alta sofisticação financeira.
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11.2) 📽 Generate Curve : Equity 35 minDescrição
• Nesta aula, você aprenderá a construir curvas de carrego, essenciais para a precificação de derivativos, operações de aluguel de ativos e estratégias de arbitragem. Utilizando o Sistema Polinômio, desenvolvido especificamente para o mercado brasileiro, será apresentada uma metodologia completa que combina a modelagem de curvas com integração de dados de mercado, visualização gráfica e publicação em tempo real. A aula cobre a estrutura da plataforma e seus módulos principais: seletor, construtores, gráficos e exportação.
• O conteúdo é voltado à aplicação direta em ambientes profissionais, com simulações práticas utilizando ativos como Ibovespa, Magazine Luiza e ITUB4, demonstrando como a liquidez e a frequência de negociação afetam a geração das curvas. Além disso, será explorada a lógica por trás da estrutura de superfícies de taxa, a distinção entre curvas vigentes e históricas, e o uso de ferramentas como o Apreciador e o Curve History para análise temporal e validação de modelos.
• Ao final da aula, o participante estará apto a construir curvas adaptadas à dinâmica de diferentes ativos, interpretar superfícies tridimensionais de carrego, e aplicar esse conhecimento para tomada de decisão em mesas de operação, modelagem de risco, e desenvolvimento de produtos estruturados. O domínio da ferramenta permite atuação com agilidade e precisão em contextos como aluguel de ações, precificação de opções e backtesting de estratégias baseadas em dados históricos.
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11.3) 📽 Generate Curve - CPP 0 min
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11.4) 📽 Generate Curve - Future 24 minDescrição
• Esta aula apresenta, de forma objetiva e aplicada, a metodologia para cálculo da taxa de aluguel implícita nos contratos futuros de ações negociados no mercado brasileiro. O conteúdo cobre a utilização da equação de valor presente, dados de mercado em tempo real e curvas de juros interpoladas como ferramentas fundamentais para isolar o custo de carregamento (carry) percebido pelo mercado. A abordagem técnica é demonstrada com exemplos reais, incluindo ações da Petrobras (PETR4), evidenciando como esses conceitos são aplicados na prática.
• O aluno aprenderá a identificar os componentes do preço futuro preço à vista, taxa de juros e prazo até o vencimento e a manipular matematicamente esses elementos para derivar a taxa implícita de aluguel. Serão abordadas também as nuances operacionais entre os calendários da B3 e do Banco Central, ressaltando como essa diferença impacta diretamente a precisão do cálculo dos juros compostos e da taxa final de carregamento.
• A parte prática da aula é realizada com o apoio de um sistema de precificação automatizado, que conecta dados de mercado em tempo real, aplica interpolação da curva de juros e gera a curva completa de aluguel implícito por vencimento. A aula destaca ainda o uso de extrapolação para vencimentos ilíquidos, construção de superfícies tridimensionais de taxa versus prazo e apresenta recursos visuais como gráficos e planilhas que auxiliam na interpretação dos resultados. Este conhecimento é essencial para profissionais que atuam com hedge, arbitragem, precificação de derivativos e gestão de portfólio em instituições financeiras.
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11.5) 📽 Generate Curve - IBOV 25 minDescrição
• Esta aula apresenta uma metodologia robusta para o cálculo do aluguel implícito embutido nos contratos futuros do Ibovespa, utilizando a relação de arbitragem entre o índice à vista, os contratos futuros negociados na B3 e a curva de juros DI. A técnica contorna as limitações do mercado de aluguel tradicional, geralmente opaco e descentralizado, ao explorar a alta liquidez do mercado futuro. A abordagem alia teoria e prática, com uso de dados reais de mercado e interpolação de taxas via ferramentas automatizadas para construção da curva de aluguel implícito.
• A equação de precificação parte do princípio de que o preço futuro de um ativo deve refletir o preço à vista ajustado pela taxa de juros livre de risco e pelo custo de carregamento – neste caso, o aluguel. Ao isolar esse componente, é possível inferir a taxa implícita a partir da observação dos preços de tela e das taxas da curva DI para prazos equivalentes. A aula também destaca as diferenças entre calendários de negociação (B3 x Bacen), que afetam diretamente os fatores de capitalização e impactam a precisão dos cálculos.
• A aplicação prática é demonstrada com exemplos reais, como contratos futuros sobre ações da PETR4, evidenciando a capacidade do método em construir curvas de aluguel para múltiplos vencimentos, inclusive por extrapolação. Os resultados são utilizados em estratégias de hedge, arbitragem de índice, montagem de estruturas de rolagem e gestão de riscos de portfólio. A aula é ideal para profissionais que atuam com derivativos, precificação e estratégias quantitativas no mercado financeiro brasileiro.
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11.6) 📽 Generate Curve - Foreing Exchange BRL: USD 27 minDescrição
• Esta aula explora a metodologia de extração da curva de juros americana utilizando dados do mercado brasileiro, com foco no uso do cupom cambial — taxa que reflete o carrego do par USD/BRL. A partir de conceitos fundamentais de formação de preços de futuros de moeda, os participantes aprendem como derivar a estrutura a termo das taxas americanas por meio da diferença entre as taxas de juros domésticas e estrangeiras implícitas nos contratos futuros negociados localmente.
• São abordados instrumentos como o DDI (Depósito Interfinanceiro de Dólar) e o FRA cambial, além de conceitos como moedas tipo A e B, forward points, arbitragem de juros e a fórmula de precificação de câmbio futuro: Futuro = Spot × (1 + taxa estrangeira) / (1 + taxa doméstica). A aula apresenta exemplos com dados reais, planilhas e ferramentas de interpolação utilizadas para a construção da curva, destacando critérios de liquidez, configuração de calendário e uso de sistemas como o Model Builder.
• Com foco prático, a aula oferece aplicações em estratégias de hedge cambial, precificação de produtos estruturados em dólar e decisões de gestão de risco em instituições financeiras. Casos como o carry trade japonês e eventos de volatilidade cambial ajudam a contextualizar os riscos associados ao diferencial de juros. Ideal para profissionais de tesouraria, operações estruturadas e mercado de derivativos, o conteúdo prepara o aluno para aplicar com precisão os conceitos em operações reais.
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12) Polynomial Curvas : Dividendo
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12.1) 📽 Teoria e funcionamento dos dividendos e JCP 56 minDescrição
• Nesta aula, o foco será a construção da curva a termo de dividendos, a partir da compreensão das normas da CVM e da legislação vigente que regula eventos corporativos como dividendos e juros sobre capital próprio (JCP). Iniciaremos com o levantamento das obrigações legais impostas às empresas listadas especialmente com base na Lei nº 6.404/76, Instruções CVM 400/03 e 481/09 e como essas regras impactam a previsibilidade e o calendário de pagamentos. A seguir, detalharemos o processo de coleta de dados históricos, como datas, valores pagos, periodicidade e sazonalidade.
• A segunda etapa será a aplicação de técnicas quantitativas para extrapolação da curva futura de dividendos, utilizando modelos estatísticos como médias móveis, regressões e análise de séries temporais. Serão discutidas práticas de mercado para projetar fluxos futuros com base no comportamento passado e como ajustar essas previsões com base em mudanças econômicas, alterações na política da companhia e características setoriais. A análise combinada entre histórico e perspectiva qualitativa permite maior aderência às condições reais.
• Por fim, veremos como essa curva é implementada na precificação de derivativos, com ênfase em produtos cujo valor presente depende de dividendos futuros, como ações com opções, futuros sobre ações e estratégias de arbitragem. Será abordado como ajustes na curva impactam decisões de gestão de risco, alocação de portfólio e modelagem de cenários, reforçando a importância de uma construção precisa e dinâmica para profissionais que atuam em mesas proprietárias, gestão de fundos ou estruturação de produtos financeiros.
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12.2) 📽 Cálculo do dividendo futuro 34 minDescrição
• Esta aula apresenta uma metodologia prática para a projeção de dividendos com base em séries históricas e análise de cenário macroeconômico, com foco na precificação de derivativos e gestão de risco. O conteúdo ensina a transformar dados passados em cronogramas futuros de eventos corporativos, essenciais para a modelagem de operações com ações, opções e estratégias de hedge. A abordagem inclui a conversão de valores nominais em percentuais do nocional, identificação de padrões sazonais e aplicação de filtros para ajustar as estimativas conforme o ambiente econômico.
• Utilizando o exemplo do Bradesco, a aula demonstra como empresas com histórico consistente de distribuição servem como base para modelos robustos. São abordadas ferramentas como planilhas eletrônicas, uso de funções condicionais (ex:
SUMIF
) e integração com plataformas como o Polynomial, permitindo automatização e atualização constante das projeções. O produto final é uma tabela mensal de projeção de dividendos integrada aos sistemas de precificação, pronta para ser usada em estratégias de gestão de portfólio.• Destinada a profissionais de análise, estruturação, trading e risk management, a aula equilibra rigor técnico e aplicabilidade imediata. Os participantes aprenderão como incorporar essas estimativas em modelos de preço de opções, ajustar posições de hedge e reduzir o risco de distorções decorrentes de eventos corporativos não previstos. A metodologia também considera aspectos regulatórios e permite personalização por meio de ponderações analíticas, ampliando a capacidade de tomada de decisão frente a diferentes cenários econômicos.
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12.3) 📽 Polynomial: Construção da curva de dividendo 23 minDescrição
• Nesta aula, você aprenderá a construir curvas de dividendos por meio de um modelo estatístico polinomial, utilizando séries históricas de eventos corporativos. A abordagem considera as particularidades do mercado brasileiro, onde derivativos incorporam proteção automática contra dividendos. O sistema utilizado organiza os dados em três módulos principais seletores, construtores e gráficos auxiliares que viabilizam a modelagem, publicação e controle de versões das curvas geradas.
• A metodologia apresentada é voltada para profissionais que atuam na precificação de derivativos de ações e na gestão de risco, oferecendo uma ferramenta prática e flexível para incorporar tanto dados quantitativos como ajustes manuais baseados em análises qualitativas. Casos aplicados com ações como BBDC (Bradesco) e considerações específicas sobre o Ibovespa, que não distribui dividendos reais, demonstram a aplicabilidade direta no mercado.
• O conteúdo também aborda o uso das curvas como insumo para estratégias com opções, ajustes de valuation, e gestão de exposição a dividendos em portfólios. Além disso, explora como a comunicação corporativa impacta as projeções e como a plataforma permite integração com outros modelos e ferramentas analíticas. A estrutura técnica e a didática aplicada capacitam o aluno a tomar decisões mais robustas e fundamentadas no ambiente profissional.
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13) Polynomial Curvas : Volatilidade
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13.1) 📽 Menu : Volatilidade 0 min
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13.2) 📽 Selector: 0 min
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13.3) 📽 EVOL Model: 0 min
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13.4) 📽 EVOL Batch Model: 0 min
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13.5) 📽 Fvol Model: Historical Calibration 0 min
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13.6) 📽 Fvol Batch Model: Historical Calibration 21 minDescrição
Esta aula aborda a construção de superfícies de volatilidade em escala, um conceito crucial para a precificação de ativos financeiros e a gestão de risco no mercado. A ferramenta Fvol_Batch_Model__Historical_Calibration é apresentada como uma solução robusta para gerar múltiplas curvas de volatilidade de forma eficiente. A relevância do tema reside na capacidade de otimizar processos e fornecer insights valiosos para a tomada de decisões, especialmente para profissionais que lidam com grandes volumes de dados de mercado e necessitam de precisão na precificação de derivativos.
O conteúdo da aula explora diversas funcionalidades da ferramenta, incluindo Mini Asset Single Date, que permite a precificação retroativa para um único ativo, útil para backtesting e análise de cenários. A funcionalidade Mini Assets Mini Dates possibilita a geração de superfícies para múltiplos ativos ao longo do tempo, exigindo um histórico de dados de no mínimo cinco anos para análises robustas. A mais importante, Market Fit Mini Asset Single Dates, foca na geração de superfícies ajustadas aos dados de mercado atuais, permitindo a manipulação de grupos de ativos e o ajuste manual para corrigir distorções de baixa liquidez, garantindo a coerência das curvas.
Em suma, a aula demonstra a aplicação prática de modelos analíticos e ferramentas de software avançadas para a análise de volatilidade. O nível de complexidade é avançado, direcionado a profissionais com conhecimento prévio em finanças e precificação de derivativos. A ferramenta se mostra indispensável para otimizar o trabalho diário de analistas e gestores de portfólio, proporcionando uma visão abrangente da volatilidade do mercado e contribuindo significativamente para a eficiência operacional no setor financeiro.
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13.7) 📽 Fvol Batch Model: Market Fit 0 min
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13.8) 📽 Real Time Data 20 minDescrição
A aula apresenta a aplicação prática do market fit em tempo real utilizando o sistema Polinomial, uma ferramenta analítica avançada para modelagem da superfície de volatilidade implícita com base em dados reais de mercado. O processo consiste no ajuste de um modelo teórico aos preços observados no mercado, buscando minimizar os erros quadráticos entre valores teóricos e preços efetivamente negociados. A metodologia emprega parâmetros específicos como Delta call de 0,99 e Delta put de 0,01, descartando automaticamente opções com baixa liquidez ou preços distorcidos. O sistema incorpora conceitos avançados como skew, smile e term structure, além da distinção entre curvas fixas e flutuantes conforme o horizonte temporal das opções.
A demonstração prática aborda três categorias distintas de ativos: o Índice Bovespa (IBOV), ações da Petrobras (PETR4) e ações da Via Varejo (VVAR3), cada um apresentando características específicas em termos de liquidez e comportamento de mercado. O IBOV, sendo um índice com predominância de market makers e grandes players institucionais, demonstra maior estabilidade com aproximadamente 913 opções listadas e erros quadráticos tendendo a zero. Em contraste, a Petrobras, reconhecida como um dos ativos mais líquidos do mercado brasileiro, apresenta comportamento significativamente mais dinâmico com aproximadamente 1.855 opções listadas, refletindo maior participação de pessoas físicas e consequentes atualizações mais frequentes da superfície de volatilidade. A Via Varejo representa liquidez intermediária com cerca de 1.120 opções, situando-se entre os extremos dos outros dois ativos.
A implementação de sistemas de monitoramento em tempo real da volatilidade implícita oferece aplicações práticas fundamentais para profissionais do mercado financeiro, desde a identificação de oportunidades de arbitragem até a gestão eficiente de posições gamma. Para gestores de risco, o sistema proporciona visão abrangente da evolução das condições de mercado, facilitando decisões sobre hedge e exposição a fatores de risco. A ferramenta apresenta valor educacional significativo, permitindo observação direta de como conceitos teóricos se manifestam na prática através da visualização em tempo real das alterações na superfície de volatilidade. Contudo, o sistema apresenta limitações como a capacidade de monitorar apenas um ativo por vez e dependência da qualidade dos dados de entrada, exigindo conhecimento técnico significativo em volatilidade implícita, modelagem de derivativos e análise quantitativa para operação eficiente.
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13.9) 📽 Volatility Chart : 25 minDescrição
O Volatility Chart é uma ferramenta essencial para a compreensão da volatilidade implícita no mercado financeiro, um indicador crucial das expectativas de flutuação de preços. Utilizando o Modelo FVol, é possível gerar uma superfície de volatilidade tridimensional que correlaciona a volatilidade implícita com o strike normalizado e o tempo. O processo de Market Fit, que emprega técnicas como Mínimos Quadrados e polinômios, ajusta os dados de mercado a essa superfície, fornecendo insights sobre a precificação de opções e as expectativas do mercado por meio de conceitos como At The Money (ATM), Out The Money (OTM) e In The Money (ITM).
A interpretação da superfície de volatilidade envolve a análise de linhas e pontos que representam informações de BID e ASK, além de conceitos como Skew e Smile, que descrevem as formas da curva de volatilidade implícita. A aula também aborda a evolução do At The Money (ATM) e sua relação com o Prêmio de Risco, bem como a influência de redutores de Put e Call. Eventos de mercado, como pandemias, conflitos geopolíticos e eleições, são apresentados como fatores que moldam a volatilidade, e a Frada Vol (Forward Volatility) é destacada como uma ferramenta para identificar eventos futuros e oportunidades de arbitragem.
A metodologia da aula enfatiza a aplicação prática dos conceitos, utilizando exemplos com ativos como Ibov, Single Names, VALE3, PETR4 e ITUB4 para ilustrar as diferenças na liquidez e no comportamento da volatilidade. A análise da volatilidade, conforme demonstrado, não é apenas teórica, mas exige uma observação contínua do mercado e a compreensão de como market makers atuam na suavização das curvas. O Volatility Chart se consolida, assim, como um guia fundamental para a interpretação do risco e a identificação de oportunidades no dinâmico cenário financeiro.
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13.10) 📽 Historic Chart : 29 minDescrição
Esta aula da FDLearn aborda a volatilidade e a análise de séries históricas como pilares para a compreensão do mercado financeiro. Utilizando o Historic Chart, a aula demonstra a manipulação de dados estatísticos, como desvio padrão, lagart smile e skill, essenciais para a calibração de modelos e a interpretação do comportamento de ativos como a VALE3. A relevância reside na aplicação prática dessas análises para a tomada de decisões, precificação de ativos e gestão de riscos, conectando-se diretamente aos desafios contemporâneos do setor.
Um foco central é a volatilidade realizada, calculada a partir do desvio padrão dos retornos logarítmicos. A aula explora como a extensão do prazo de análise influencia a leitura dos dados, incorporando diferentes níveis de ruído histórico e resultando em séries históricas positivamente inclinadas em mercados calmos. Métricas como High-Low e High-Low Close são introduzidas para capturar a amplitude de variação intraday, complementando o desvio padrão ao considerar preços máximos e mínimos e gaps de abertura, revelando a dicotomia entre essas abordagens e a importância de analisar o comportamento do ativo ao longo do dia.
Finalmente, são apresentados o Alisamento Exponencial (Elma) e o Gate de Convergência. O Elma, um desvio padrão que prioriza informações recentes, é sensível a mudanças rápidas na volatilidade, enquanto o Gate é ideal para análises de longo prazo, identificando o ponto de convergência da volatilidade. A comparação desses indicadores, exemplificada com VALE3 e Magazine Luiza, ilustra como diferentes perfis de volatilidade se comportam, destacando a instabilidade de papéis de evento e a necessidade de considerar os gaps de abertura para uma análise completa e informada.
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13.11) 📽 Average Chart : 19 minDescrição
No cenário financeiro, a compreensão do desvio padrão e da volatilidade é essencial para investidores e operadores. A aula em questão explora o Average Chart como uma ferramenta central para analisar o comportamento de ativos, fornecendo insights cruciais sobre risco e estabilidade. Este método permite uma visão aprofundada do desvio real de um ativo, transcendendo as análises tradicionais de médias móveis e auxiliando na tomada de decisões estratégicas em um mercado em constante evolução.
O Average Chart opera através da coleta de séries históricas de dados de ativos, como preços de fechamento, para calcular o desvio padrão com base no retorno logarítmico. A aula enfatiza a dinâmica das médias móveis em diferentes prazos (curto e longo), demonstrando como prazos mais extensos diluem o ruído e oferecem uma perspectiva mais estável da volatilidade. Para market makers, a somatória dos resultados ao longo do tempo é mais relevante do que flutuações diárias, e a análise de picos de volatilidade (spikes) em curtos prazos é fundamental para avaliar o risco.
Além do desvio padrão, a aula introduz conceitos avançados como skew (assimetria) e smile (sorriso de volatilidade), que são cruciais para a precificação de derivativos e a compreensão da distribuição de retornos. Exemplos práticos com ativos como VALE3 e Magazine Luiza ilustram a aplicação do Average Chart e a interpretação de perfis de risco distintos. A metodologia da aula é prática e objetiva, focando na aplicação real dos conceitos e na importância da magnitude do movimento para a análise de mercado, consolidando o Average Chart como um recurso valioso para aprimorar a análise financeira.
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13.12) 📽 Sismógrafo : Gamma Shadow 26 minDescrição
O Gama Shadow é um estudo estatístico avançado que visa analisar a microfrequência intraday de ativos financeiros, diferenciando-se do gama tradicional por expurgar os efeitos de abertura e fechamento do mercado. Essa metodologia é crucial para compreender a volatilidade real de um ativo durante o período de negociação contínua, uma vez que os momentos de abertura e fechamento podem distorcer a percepção da oscilação. Ao focar na oscilação puramente intraday, o Gama Shadow oferece uma ferramenta mais precisa para estratégias de delta hedge de imunização e para a avaliação do hedge money, sendo de grande relevância para profissionais do mercado financeiro que buscam otimizar suas decisões em um ambiente de alta frequência de negociações.
O cálculo da volatilidade no contexto do Gama Shadow envolve a transformação de base, permitindo a comparação de oscilações em diferentes períodos, como minuto, dia e ano, através de fórmulas específicas que consideram o número de minutos de negociação em um ano. Contudo, a visualização dessa volatilidade por meio de um sismógrafo apresenta desafios práticos, especialmente para ativos de baixo valor nominal. A regra da B3 que estabelece uma variação mínima de um centavo pode gerar distorções e lacunas no gráfico, não refletindo a continuidade da volatilidade de forma precisa, ao contrário de ativos de maior valor nominal, como o Ibovespa, que permitem uma representação mais fidedigna da microfrequência.
Em síntese, o estudo do Gama Shadow proporciona uma perspectiva valiosa para a análise da volatilidade no mercado financeiro, aprimorando a compreensão do comportamento dos ativos e da gestão de risco. A metodologia proposta, que isola os ruídos de abertura e fechamento, e a discussão sobre a transformação de base e os desafios de representação gráfica contribuem significativamente para o aprofundamento do conhecimento sobre a precificação de ativos. Este conteúdo é fundamental para profissionais e estudantes de finanças que buscam ferramentas analíticas mais sofisticadas e estratégias eficazes em um mercado dinâmico e complexo.
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13.13) 📽 Gamma Shadow Analyse 0 min
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13.14) 📽 Volatility Percentil 0 min
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13.15) 📽 Exporting 0 min
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13.16) 📽 Volatilidade Realizada: Construção do ATM ADV 44 minDescrição
• Nesta aula, o foco é a aplicação de uma tabela de ponderação estatística sobre múltiplos estudos de volatilidade para o cálculo refinado do At-The-Money (ATM) histórico. Utilizando indicadores como HVG, GARCH, EWMA, desvio padrão, entre outros, o aluno aprenderá como combinar essas métricas de forma ponderada para extrair uma medida mais robusta e representativa da volatilidade implícita e realizada de um ativo ao longo do tempo.
• O conteúdo explora a construção da tabela de pesos temporais, com horizontes que vão de 15 dias úteis até mais de 10.000 dias, permitindo análises que atendem desde estratégias de curto prazo (trading) até abordagens de longo prazo (gestão de portfólio). A aula também ensina a aplicar interpolação linear para cálculo de prazos intermediários e como lidar com conflitos entre estudos que capturam aspectos distintos da volatilidade — como a sensibilidade de curto prazo do HVG versus a estabilidade estrutural do GARCH.
• Aplicações práticas são discutidas com exemplos de ativos como Vale e Magazine Luiza, demonstrando como a divergência entre indicadores pode ser interpretada no contexto da gestão de risco e alocação de ativos. A metodologia apresentada está diretamente alinhada às necessidades de profissionais que atuam com precificação de derivativos, modelagem de superfícies de volatilidade e monitoramento de regimes de mercado, sendo implementável via planilhas Excel otimizadas e sistemas quantitativos proprietários como o F Model.
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13.17) 📽 FVOL Model Calibração Histórica do ATM Básico 1 h 1 minDescrição
• Esta aula apresenta técnicas avançadas para estimar a volatilidade implícita de ativos sem opções listadas, um desafio comum para analistas de risco e estruturadores de produtos em mercados com baixa liquidez. A metodologia cobre o uso de séries históricas de preços (abertura, fechamento, máximas e mínimas) e o cálculo de retornos logarítmicos e desvio padrão, além de estudos complementares como HVG, HL, HLC, EWMA e GARCH(1,1).
• O conteúdo tem forte ênfase prática, com demonstrações no Microsoft Excel e uso de ferramentas proprietárias como Polinomial, Apreciador e Volatility Chart. A aplicação prática se dá na precificação de ativos, modelagem de risco e estruturação de produtos financeiros, mesmo em cenários sem referência de opções ATM. O aluno entenderá como transformar dados históricos em proxies de volatilidade, ajustando expectativas conforme o tempo até o vencimento.
• A aula ainda utiliza analogias intuitivas – como a estrada entre São Paulo e Campos do Jordão – para reforçar a importância do comportamento passado como guia para projeções futuras. Profissionais que atuam em fundos multimercado, mesa proprietária, estruturação de COEs e gestão de portfólio encontrarão aqui um arcabouço fundamental para navegar em ambientes com baixa transparência de preços e alto grau de incerteza.
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13.18) 📽 FVOL Model Market Fit Polynomial 53 minDescrição
No dinâmico universo do mercado financeiro, a precisa modelagem da volatilidade é um pilar para a precificação de derivativos e a gestão de risco. A aula sobre o "Market Fit Polinomial" oferece um guia prático e aprofundado sobre como calibrar e aplicar modelos de volatilidade de forma eficiente. O conteúdo aborda a construção da superfície de volatilidade de ativos, como o Ibovespa, utilizando ferramentas analíticas avançadas para ajustar o modelo à realidade do mercado, um desafio constante para os profissionais da área que buscam maior robustez em suas análises.
A metodologia apresentada é eminentemente prática, focando na calibração de parâmetros essenciais do modelo, como o "Delta", para filtrar opções de compra (calls) e venda (puts) que possam gerar distorções. Um ponto central é o tratamento de outliers e pontos de liquidez anormais, onde um algoritmo de otimização, baseado em mínimos quadrados, busca o erro quadrático mínimo para garantir uma superfície mais precisa. A aula também detalha a importância da curva de juros (carrego) do ativo-objeto e demonstra, através de gráficos e planilhas (CSV), a aplicação em diferentes ativos, como Vale e Petrobras, destacando como a liquidez influencia a complexidade da modelagem.
Em suma, a aula fornece uma análise técnica detalhada sobre a aplicação do market fit polinomial, consolidando-se como um recurso valioso para profissionais que buscam aprimorar suas habilidades em modelagem de volatilidade. Ao demonstrar como a ferramenta lida com dados de mercado em tempo real, trata outliers e calibra parâmetros cruciais, o conteúdo reforça a importância de uma abordagem criteriosa e baseada em dados para a construção de modelos financeiros robustos e precisos, essenciais para a tomada de decisões estratégicas no mercado de capitais.
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14) Polynomial Curvas : Volatility Study: Volatility Percentile
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14.1) 📽 Volatility Comparison ATM/HVG 0 min
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14.2) 📽 Análise da Tela: Percentil de Volatilidade 44 minDescrição
A aula "Análise da Tela: Percentil de Volatilidade" aborda uma ferramenta essencial do Polanial para a análise de volatilidade no mercado financeiro. O conteúdo, dividido em estágios, foca inicialmente na manipulação da interface e, posteriormente, em análises aprofundadas de ativos setoriais, "edenmane" e "skill smiles". A metodologia enfatiza a importância de dados neutros para evitar vieses, utilizando o "grupo system" para a produção de dados estatísticos de ativos com opções listadas, abrangendo diversas categorias como commodities, moedas, juros, criptomoedas, fundos, ETFs e ações. A aula também destaca a relevância da escolha do período de estudo para expurgar ruídos e eventos exógenos, como COVID e a guerra da Ucrânia, e a função dos gráficos estatísticos para a análise visual.
O estudo aprofunda-se na análise de "edenmane", detalhando métricas como volatilidade mínima, máxima, diferença (DIF de MaxMin), média (Vol Evert), moda (Vol Moda) e "Volatilidade ao Dia". O "percentil" é apresentado como o cerne da análise, indicando a posição do "edenmane" na distribuição histórica. Complementarmente, a aula introduz o conceito de "skill" (escuridão), que pode ser positivo ou negativo dependendo da tendência do ativo, e o "smiles" (concavidade), explorando sua relação com o "skill" e o comportamento do mercado (alta vs. queda). A combinação dessas análises é crucial para uma compreensão abrangente do comportamento do mercado e dos ativos.
Em suma, o material serve como um roteiro abrangente para a criação de textos informativos e referenciais sobre a análise de volatilidade, com foco na ferramenta "Análise da Tela: Percentil de Volatilidade" do Polanial. A transcrição da aula, rica em detalhes técnicos e práticos, aliada às diretrizes de estilo e estrutura, visa produzir material educacional de alta qualidade para a FDLearn. A ênfase na neutralidade, na explicação de termos técnicos e na contextualização da relevância dos conceitos para profissionais da área financeira são pilares para o sucesso do texto final, estabelecendo uma base sólida para estudos mais avançados.
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14.3) 📽 Percentil de Volatilidade: Estudo do ATM 1 h 32 minDescrição
• Esta aula aborda técnicas avançadas de análise de volatilidade implícita com foco no comportamento do ATM (At-the-Money) ao longo do tempo. Utilizando histogramas de percentis, o aluno aprenderá a identificar padrões que indicam se a volatilidade do ativo está em níveis historicamente elevados, medianos ou baixos, permitindo avaliar o custo relativo de operações com opções. A ferramenta central será a distribuição percentual histórica, aplicada sobre janelas móveis de dados para diferentes prazos (ex: 21 e 252 dias).
• Com base na posição percentual do ATM, o aluno poderá definir estratégias como compra de volatilidade (long vega) quando os percentis estiverem nos níveis mais baixos, ou venda de volatilidade (short vega) em momentos de estresse. A aula também explora o conceito de reversão à média, analisando a distância entre o valor atual e a moda/média da distribuição, com impacto direto na marcação a mercado (MTM) de estruturas com opções. Adicionalmente, será demonstrado como estender essa análise para o SKEW e para a curva de smile de volatilidade, ampliando o leque de decisões estratégicas.
• Aplicações práticas envolvem a análise comparativa de ativos como ITUB4 e MGLU3, ilustrando como perfis distintos de dispersão de volatilidade afetam o risco e a precificação. A aula prepara o aluno para utilizar essas técnicas em sistemas de análise profissional, com foco em alocação de portfólio, precificação de derivativos, e ajuste dinâmico de estratégias estruturadas no mercado brasileiro.
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14.4) 📽 Percentil de Volatilidade: Estudo do Skew 1 h 18 minDescrição
• Esta aula explora a aplicação do SKEW, uma medida de assimetria da distribuição dos retornos de um ativo, essencial para avaliar o risco de movimentos extremos nos mercados. O conteúdo é voltado para profissionais que atuam com derivativos, permitindo a identificação de cenários com maior probabilidade de quedas acentuadas ou altas inesperadas. Por meio da comparação do SKEW atual com seus percentis históricos, o aluno aprenderá a interpretar desvios de comportamento e a ajustar decisões de alocação de risco, especialmente na estruturação de produtos com opções.
• Utilizando uma janela de análise de 21 e 252 dias, a metodologia cobre a coleta e organização dos dados de SKEW para ativos do Ibovespa, com ênfase em métricas como mínimo, máximo, média, moda e percentil. A interpretação prática inclui exemplos de ativos como Petrobras, Vale e Magazine Luiza, demonstrando como o SKEW elevado pode refletir incertezas geopolíticas, políticas de gestão ou o perfil especulativo do papel. Estratégias com compra de puts, ajustes de estruturas de proteção e leitura da curva de volatilidade são aplicadas com base nesses sinais.
• A aula combina teoria e prática, com uso de filtros e ordenações em sistemas analíticos para selecionar os ativos mais sensíveis a mudanças de assimetria. A leitura do SKEW é integrada à análise do ATM e do smile de volatilidade, permitindo uma avaliação completa do perfil de risco e da simetria de retornos. Ao final, o aluno será capaz de utilizar o SKEW como ferramenta de gestão ativa de portfólio, precificação de derivativos e suporte à tomada de decisões estratégicas no mercado financeiro.
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14.5) 📽 Percentil de Volatilidade: Estudo do Smile 50 minDescrição
• Nesta aula, o aluno aprofunda sua compreensão sobre o fenômeno conhecido como smile de volatilidade, um desvio observado entre a volatilidade implícita das opções e os pressupostos do modelo Black-Scholes. A curva em forma de “sorriso” que emerge quando se plota a volatilidade implícita em função do strike normalizado é analisada com base em ativos reais como VALE3, PETR4 e MGLU3, destacando como fatores setoriais e de liquidez moldam a superfície de volatilidade observada no mercado.
• Com ênfase prática, a aula explora a construção da superfície por meio de ferramentas como o polinômio de ajuste de volatilidade e análise de percentis históricos, capacitando o aluno a comparar ativos e identificar padrões que refletem a expectativa do mercado em relação a movimentos extremos de preço. São abordados os conceitos de skew (inclinação da curva), suas causas — como a demanda por proteção e suas implicações na interpretação do posicionamento médio dos agentes econômicos.
• O conteúdo é diretamente aplicável à gestão de portfólios e precificação de derivativos, permitindo ao aluno tomar decisões fundamentadas em relação a estratégias com opções fora do dinheiro, montagem de estruturas assimétricas e leitura do sentimento de mercado. Ao final da aula, o aluno estará apto a analisar a curvatura e magnitude do smile em diferentes horizontes temporais, utilizando-os como indicadores auxiliares na construção de estratégias com perfil de risco-retorno ajustado às expectativas de volatilidade.
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16) Instruments
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16.1) 📽 Apresentação Instruments visão 360 1 h 6 minDescrição
A plataforma Instruments da FDLearn é apresentada como uma ferramenta essencial para a gestão eficiente de ativos e derivativos no mercado financeiro. Atuando como middle office e back office, seu objetivo principal é formalizar e registrar operações financeiras, garantindo a precisão dos cálculos de risco. A aula detalha a arquitetura do sistema, que é um repositório abrangente capaz de lidar com a complexidade e diversidade dos instrumentos financeiros, desde os mais comuns até os mais complexos e não padronizados, sublinhando a importância de sistemas robustos para o acompanhamento de transações no cenário atual.
O processo operacional do Instruments é estruturado em quatro estágios fundamentais: a Criação do Book, que organiza os ativos e derivativos em categorias personalizáveis; a Criação do Instrumento, que registra os contratos de ativos e derivativos, incluindo a capacidade de integrar dados de mercado (market data); a Criação da Ordem, que serve como um contêiner para as transações, vinculando-as a books e instrumentos específicos; e a Inserção do Trade, que formaliza a execução da operação com detalhes como contraparte, corretora e precificação. Essa metodologia em camadas permite uma gestão granular e auditável de todas as transações.
Finalmente, a integração do Instruments com o sistema Risk é crucial para a análise de risco e a reconciliação de dados, fornecendo uma visão consolidada do Painel de Ganhos e Perdas (P&L) e das sensibilidades das posições. A capacidade de importação em massa de operações otimiza o registro de grandes volumes, agilizando processos como a gestão de carteiras recomendadas. A aula enfatiza a necessidade de compreender a lógica subjacente a essas ferramentas, capacitando os profissionais a interpretar e auditar os resultados de forma eficaz, o que é fundamental para a tomada de decisões estratégicas no setor financeiro.
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16.2) 📽 Criação de Books 34 minDescrição
A aula "Criação de Books" no sistema Instruments da FDLearn aborda a importância da organização estratégica de repositórios de dados financeiros, conhecidos como books. Essenciais para a gestão de informações e segregação de ativos, os books permitem uma análise de risco precisa e a otimização da tomada de decisões no mercado financeiro. A segregação de diferentes classes de ativos, como ações e renda fixa, é crucial para evitar distorções na avaliação de desempenho e garantir uma visão clara das posições financeiras, seja para instituições com centenas de books ou para investidores individuais que buscam uma gestão personalizada de seus portfólios.
O processo de criação e manutenção de um book envolve campos obrigatórios como nome (chave primária única), descrição e ID externo (campo agregador). O sistema não permite a exclusão, apenas a desativação, assegurando a integridade histórica dos dados. Um ponto central da aula é a gestão de acessos (permissionamento), que atua como uma camada de segurança tipo "Chinese Wall". Os acessos podem ser de leitura (passivo) ou leitura e escrita (ativo), sendo a concessão de permissões para criar e gerenciar books uma função restrita a áreas como produtos ou segurança da informação, devido ao seu impacto na confidencialidade e integridade dos dados.
Para otimizar a administração, o sistema Instruments oferece ferramentas de acesso massivo, permitindo conceder ou revogar permissões para múltiplos books simultaneamente, e uma tela de status que exibe informações consolidadas sobre ordens abertas e trades. Funcionalidades avançadas incluem a importação de dados via arquivos CSV para gestão em massa e o mascaramento de informações sensíveis na nuvem, com dados originais mantidos localmente. Essa camada adicional de segurança, desenvolvida a pedido de um grande banco brasileiro, reflete a crescente preocupação com a privacidade e proteção de dados, consolidando a organização dos books como um pilar fundamental para a transparência, segurança e otimização das operações financeiras.
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16.3) 📽 Criar Instrumento 1 h 15 minDescrição
O documento detalha a criação de um texto jornalístico sobre finanças, baseado em uma aula sobre criação e manipulação de instrumentos financeiros. Ele estabelece diretrizes rigorosas para a estrutura, estilo e linguagem do texto, visando um formato informativo, impessoal e profissional, adequado para uso institucional. A aula aborda a distinção entre ativos (ações, fundos, commodities) e derivativos (futuros, opções), enfatizando a importância do registro preciso e da gestão eficiente desses instrumentos em sistemas financeiros. A relevância da tecnologia blockchain para o registro de ativos e a complexidade dos modelos de derivativos são pontos centrais.
O processo de criação e gestão de instrumentos é explorado detalhadamente, cobrindo diversas classes como ações (equity), fundos (CNPJ), futuros, contratos de DI (Depósito Interfinanceiro), opções vanilla, opções sobre futuro, opções de juros e as complexas opções com barreira. A ferramenta de pesquisa do sistema é destacada como crucial para a filtragem e localização eficiente. A arquitetura do sistema é apresentada, explicando como dados de contrato e dados de mercado são processados para refletir o risco e o resultado das operações. A metodologia da aula combina teoria e prática, com demonstrações em tempo real e recursos visuais.
Finalmente, o documento enfatiza a criticidade da configuração correta dos instrumentos, alertando para as consequências financeiras devastadoras de erros operacionais, citando o caso do Bank of America. A disciplina e a organização são apontadas como qualidades mais importantes do que a inteligência para o manuseio desses sistemas, especialmente em derivativos complexos. A mensagem central reforça que a atenção aos detalhes e a aderência a processos rigorosos são fundamentais para a gestão de risco eficaz e a integridade das operações financeiras no mercado de capitais.
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16.4) 📽 Criar Ordem + Trade 1 h 8 minDescrição
A aula "Criar Ordem + Trade" apresenta uma abordagem estruturada para a gestão de operações financeiras, utilizando analogias didáticas para explicar conceitos complexos. O professor Guilherme Roman introduz o conceito de "book" como um repositório (galpão) onde as "ordens" (contêineres) são armazenadas, vinculando instrumentos financeiros e estratégias específicas. Esta metodologia permite a segregação de operações do mesmo ativo em diferentes contextos (herança, recomendações de analistas, decisões pessoais), facilitando a análise de preços médios distintos e o acompanhamento do desempenho individual de cada estratégia de investimento.
O conteúdo avança para demonstrações práticas com VALE3 e Petrobras, explorando a criação de estruturas com derivativos e opções vanilla. A aula aborda conceitos técnicos como Delta, Gama, Theta, Rho e Vega, explicando sua aplicação no contexto de ações e derivativos. O sistema de análise de risco é apresentado como ferramenta central para visualização do P&L (lucro e prejuízo) por estratégia, permitindo identificar quais abordagens geram resultados positivos ou negativos. Estratégias avançadas como "stock repair" são demonstradas através do uso de um "apreciador" para simulação e registro de operações complexas.
A segunda parte da aula foca na boletagem em escala, demonstrando como aplicar os conceitos em cenários de maior volume através da importação de arquivos CSV e planilhas automatizadas. Esta seção enfatiza a importância de compreender o funcionamento manual de cada etapa, mesmo quando a execução é automatizada, permitindo ajustes finos e correção de erros operacionais. A metodologia prática adotada, com simulações de cenários reais e visualização em tempo real do impacto das operações, destaca a aplicabilidade direta dos conceitos no dia a dia do profissional de finanças, construindo um "storytelling" financeiro que transcende a simples execução de trades.
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16.5) 📽 Bookers 37 minDescrição
Esta aula aborda a estruturação de ecossistemas financeiros, detalhando as funções e dinâmicas essenciais para profissionais e instituições. O foco principal reside na compreensão dos pilares operacionais e das interações entre os diversos agentes de mercado, como Bookers, Clientes, Traders, Sales, Officers e Estruturadores. A aula enfatiza a relevância de cada papel na gestão de operações, na rastreabilidade e na mitigação de riscos, fornecendo uma visão abrangente de como esses elementos se interligam para garantir a eficiência e a segurança das transações no mercado.
O conteúdo explora a dinâmica e as responsabilidades de cada função. Os Bookers são apresentados como o sistema central de cadastro e vinculação de indivíduos ou instituições a papéis específicos. A aula diferencia as atuações do Sales (vendedor especializado) e do Officer (gerente de relacionamento), e destaca o papel crucial do Estruturador na criação e conformidade dos produtos financeiros. A interdependência entre essas funções é analisada, mostrando como a colaboração, mesmo que por vezes antagônica, é fundamental para a qualidade do produto e da venda, e para a organização e controle das operações.
A metodologia da aula é prática, utilizando ferramentas como Excel e a plataforma "Instruments" para demonstrar o processo de cadastro e a vinculação de pessoas às operações. Essa abordagem visa permitir o controle de quem participou de cada trade e o percentual de receita de cada indivíduo, sendo vital para a rastreabilidade histórica, a resolução de problemas e a gestão de pagamentos. A aula conclui reforçando que a organização e a compreensão dessas camadas são cruciais para o controle gerencial e a análise de resultados por pessoa e por área no complexo ambiente financeiro.
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16.6) 📽 Corp Action 34 minDescrição
A aula "Corp Action" aborda a gestão de eventos corporativos em derivativos, destacando a complexidade e a imprevisibilidade de fatores como dividendos, splits e bonificações. O foco principal é a sincronização e equiparação de bases de dados com a B3, garantindo que os preços de exercício (strikes) dos derivativos reflitam corretamente as alterações nos ativos subjacentes. Essa rotina diária de atualização é essencial para a integridade dos preços e a gestão de risco em portfólios de derivativos, sendo um processo crítico para profissionais do mercado financeiro.
O conteúdo da aula detalha o processo de correção de strikes, ilustrando como o sistema ajusta automaticamente os preços de exercício após a aplicação dos eventos corporativos, mantendo a equivalência econômica. A metodologia é prática, com demonstrações em tempo real de um sistema de gestão, utilizando exemplos com ativos reais e cenários fictícios. A aula também apresenta o "botão do deu ruim" (Corp Action Cancel), uma funcionalidade crucial que permite reverter eventos corporativos aplicados, reforçando a segurança e a integridade dos dados e a capacidade de correção de erros.
Em suma, a aula "Corp Action" enfatiza que a gestão eficiente de eventos corporativos é um pilar fundamental para a gestão de risco e a conformidade regulatória no mercado de derivativos. Embora existam ferramentas para automatizar grande parte do processo, a supervisão humana e o conhecimento técnico são indispensáveis para lidar com as nuances e os casos mais complexos, garantindo a precisão operacional e a manutenção da integridade dos instrumentos financeiros.
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16.7) 📽 Trade: Intra book 21 minDescrição
O conceito de Intrabook representa uma operação gerencial fundamental no universo financeiro, permitindo a transferência de resultados entre diferentes estratégias ou "livros" dentro de um mesmo portfólio de investimentos. Essa ferramenta é crucial para a gestão de risco e a atribuição precisa de resultados, pois possibilita a reclassificação de posições e a proteção de ganhos sem a necessidade de realizar novas operações no mercado, evitando custos adicionais e tributação. O objetivo principal é otimizar a alocação de resultados financeiros, garantindo que a performance de cada tese de investimento seja apurada de forma clara e transparente, sem alterar a posição consolidada do investidor.
A aula sobre Intrabook ilustra sua aplicação prática utilizando o exemplo de uma posição comprada em ações da Itaúsa (ITSA4). Demonstra-se como um lucro inicial de uma estratégia direcional pode ser "transferido" para uma nova estratégia de proteção, como um fence. Essa transferência ocorre por meio de um registro sistêmico interno, onde uma ordem de venda na estratégia original e uma ordem de compra na nova estratégia são executadas pelo mesmo preço e quantidade. Isso assegura que o ganho realizado seja corretamente alocado à estratégia que o gerou, enquanto a nova posição é marcada a mercado a partir de seu ponto de entrada, sem carregar lucros indevidos.
A metodologia abordada na aula é prática, simulando a operação em um sistema de gestão de risco, detalhando desde a criação de instrumentos financeiros até a execução do Intrabook e a verificação dos resultados em diferentes estratégias. Recursos como planilhas de boletas e relatórios de risco são empregados para ilustrar o impacto dessa operação gerencial na gestão interna da carteira, mesmo sem movimentação na bolsa de valores. O Intrabook, portanto, emerge como uma ferramenta sofisticada e essencial para tesourarias e gestores de portfólio, promovendo clareza, eficiência e uma base sólida para decisões financeiras mais informadas, ao manter um registro histórico preciso e transparente do desempenho de cada tese de investimento.
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16.8) 📽 Fórmulas para Corretagem e Emolumentos 0 min
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16.9) 📽 Planilha de Boletagem 32 minDescrição
A aula da FDLearn aborda a inserção eficiente de transações em sistemas financeiros, um tema crucial para a gestão de risco e a tomada de decisões estratégicas no mercado contemporâneo. O conteúdo detalha um processo de quatro etapas: a configuração e verificação do 'book', a gestão e criação de instrumentos financeiros (especialmente derivativos), a abertura e vinculação de ordens como 'containers' para as transações, e a inserção final do 'trade'. Cada fase é apresentada com foco na precisão e na correta espelhagem do risco, elementos fundamentais para a integridade dos dados e a análise de desempenho.
Para otimizar a inserção massiva de transações, a aula introduz uma planilha automatizada, apelidada de 'boleta'. Esta ferramenta inovadora simplifica o processo ao gerar arquivos CSV a partir de dados essenciais, como ID, ativo subjacente, nome do ativo, modelo, book, nome da estratégia, datas de ordem e trade, quantidade, lote e preço de fechamento. A funcionalidade é aprimorada por uma macro que automatiza a geração sequencial de arquivos, garantindo organização e rastreabilidade, e permitindo a importação direta para o sistema, minimizando erros manuais.
Em suma, a aula da FDLearn oferece um recurso valioso para profissionais do mercado financeiro, combinando conceitos fundamentais com a aplicação prática de ferramentas automatizadas. O foco na eficiência e precisão no registro e análise de risco é vital no cenário atual, onde a agilidade e a confiabilidade das informações são diferenciais competitivos. Este conhecimento capacita os participantes a otimizar seus processos operacionais, contribuindo para uma gestão financeira robusta e a maximização de resultados.
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16.10) 📽 Reconciliação lógica das estruturas: Pós-venda 30 minDescrição
No cenário financeiro atual, a gestão eficiente de posições e o destrato antecipado de operações são essenciais. Uma ferramenta de reconciliação lógica e física é apresentada como solução robusta, permitindo a análise de extratos antecipados e a administração de carteiras de derivativos. A aula demonstra a criação de um book de operações e a inserção de estruturas como fences, boosters e collars, com a ferramenta realizando a amarração entre o ativo e seus derivativos, encapsulando-os em um produto único. Este processo é crucial para a tomada de decisão informada em um mercado volátil.
O sistema de reconciliação agrupa ordens por estratégia, aplicando algoritmos para identificar a figura técnica correspondente, como as quatro pernas de uma fence ou as características específicas de boosters e collars. A ferramenta oferece alertas (tips) baseados no Delta financeiro das operações, indicando quando o destrato total da estrutura ou do ativo é recomendado, especialmente se o Delta de uma put vendida for baixo ou se o Delta da estrutura convergir para zero. Esses alertas são vitais para otimizar os ganhos e mitigar riscos.
O destrato antecipado dos derivativos é um conceito fundamental, tornando-se iminente quando a estrutura não é mais vantajosa. A ferramenta também identifica erros operacionais, garantindo a integridade e conformidade das operações. A metodologia da aula é prática, com exemplos reais e explicações claras de termos técnicos. A utilização diária dessa ferramenta é recomendada para monitorar posições, identificar oportunidades de destrato e corrigir inconsistências, contribuindo para uma administração eficiente e segura no mercado financeiro.
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17) Risk
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17.1) 📽 Visão geral 360 do Risk 1 h 1 minDescrição
O sistema Risk da plataforma FDerivs atua como um consolidador central que integra todos os derivativos registrados nos instrumentos, organizando-os através de filtros essenciais para análise de portfólio. A aula apresenta a arquitetura integrada do sistema, demonstrando como o Risk se conecta aos demais aplicativos da plataforma: o Apreciador (precificação), o Polinomial (criação de curvas de mercado), e o Instruments (backoffice e middle office). O sistema utiliza uma biblioteca de cálculo que processa market data em tempo real, séries históricas e modelos estatísticos para criar polinômios e curvas de mercado, proporcionando uma visão dinâmica do desempenho da carteira com gregas que se ajustam automaticamente às alterações nas variáveis de mercado.
A funcionalidade principal do Risk permite consolidação de posições por diferentes critérios, incluindo ativo subjacente, estratégias específicas e instrumentos individuais. O sistema calcula gregas de primeira geração (Delta, Gamma, Theta, Vega, Rho) e gregas de segunda geração (como Delta-Theta), oferecendo análises detalhadas de sensibilidade da carteira a mudanças nos fatores de mercado. A aula demonstra exemplos práticos de carteiras recomendadas com diferentes horizontes temporais, mostrando como o sistema permite acompanhar a performance de estratégias que incorporam derivativos para hedge ou especulação, facilitando a identificação de concentrações de risco e a gestão eficiente da diversificação.
O sistema incorpora ferramentas avançadas de simulação de cenários e stress testing, permitindo a criação de cenários customizados com alterações em preços de ativos, volatilidade implícita e taxas de juros. A integração em tempo real com dados de mercado garante que mudanças nas curvas de mercado sejam imediatamente refletidas nos cálculos de risco, utilizando métodos numéricos avançados incluindo simulações de Monte Carlo. A aula adota uma abordagem prática e demonstrativa, utilizando dados reais de mercado e exemplos de carteiras efetivamente construídas, adequada para profissionais com conhecimento intermediário a avançado em derivativos e gestão de risco, combinando fundamentos teóricos com aplicações práticas através da plataforma FDerivs.
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17.2) 📽 Uso dos filtros 31 minDescrição
A aula apresenta a implementação de filtros avançados em sistemas de gestão de risco, focando especificamente na ferramenta Risk Filters para análise de portfólios financeiros complexos. O sistema oferece múltiplas interfaces de visualização, incluindo Asset Stock Shark (gráficos individuais), Asset Stock (listas de instrumentos) e Asset Watch List (preços em tempo real), proporcionando uma visão holística das posições. O conceito central utiliza a analogia do "book" como um galpão que requer análise sob diferentes perspectivas para compreensão adequada dos riscos inerentes, permitindo que gestores examinem portfólios através de múltiplos filtros para identificar padrões, concentrações e vulnerabilidades.
O sistema demonstra capacidades robustas de filtragem por portfólio, ativos subjacentes e modelo de instrumento, permitindo análise segregada de diferentes conjuntos de posições. A funcionalidade distingue entre opções listadas (produtos empacotados em ambientes regulamentados) e opções flexíveis (derivativos privados customizados), mesmo quando matematicamente idênticas, destacando implicações práticas para gestão de risco devido às características operacionais distintas. A filtragem dinâmica é executada através do comando "update refresh", aplicando instantaneamente critérios selecionados e ocultando instrumentos não relacionados, proporcionando agilidade na análise e redução da complexidade visual para foco direcionado em subconjuntos específicos.
A abordagem metodológica combina explicações teóricas com demonstrações práticas utilizando interface real do sistema, incluindo planilhas integradas, interfaces gráficas interativas e exemplos baseados em instrumentos reais do mercado brasileiro como opções sobre VALE3 e PETR4. O nível de complexidade é classificado como intermediário a avançado, adequado para profissionais com conhecimento prévio em instrumentos financeiros e gestão de risco. As técnicas apresentadas possuem aplicação direta em ambientes operacionais onde velocidade e precisão na análise são fatores críticos, permitindo análises de cenário, stress testing e monitoramento contínuo de exposições para manutenção de portfólios equilibrados e prevenção de perdas significativas.
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17.3) 📽 Risk Reports 12 minDescrição
O Riskmetim é um sistema centralizado de gestão de riscos financeiros que integra dados de precificação de diversos instrumentos financeiros, como os do sistema ‘Instruments’. Ele oferece visualização em tempo real do P&L (Profit and Loss) e dos níveis de risco, utilizando métricas como as gregas (Delta, Gamma, Vega, Theta e Rho) e modelos de estresse para diferentes cenários. Sua capacidade de consolidar informações de múltiplos sistemas proporciona uma visão holística da exposição ao risco, essencial para a tomada de decisões ágil no mercado financeiro.
O sistema se destaca por suas funcionalidades avançadas, incluindo o gerenciamento de curvas de precificação, que permite recalcular métricas de risco sob diferentes cenários de mercado, e a filtragem e organização de dados por ‘books’, estratégia, ativo-objeto e prazos de vencimento, possibilitando uma análise granular e personalizada. A funcionalidade ‘Custom Spot’ permite a simulação de cenários para avaliar o impacto de variações de preços de ativos-objeto na carteira. Além disso, o Riskmetim gera relatórios de risco abrangentes, como Global Summary, Risk by Book, Risk by Expire e Detail Summary, que oferecem múltiplas perspectivas sobre a exposição da carteira.
A metodologia de apresentação do Riskmetim adota uma abordagem prática e demonstrativa, focando na navegação e nas funcionalidades do sistema através de exemplos reais e simulações. A ênfase é na organização visual da tela e na otimização do layout para uma análise eficiente dos riscos, permitindo a configuração e salvamento de layouts personalizados. Em suma, o Riskmetim é uma solução robusta e flexível para a gestão de riscos, tornando-se uma ferramenta indispensável para profissionais que buscam uma compreensão aprofundada e em tempo real de suas exposições no setor financeiro.
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17.4) 📽 Risk Curves & Risk Customize Spot 46 minDescrição
A ferramenta Risk Curves representa um sistema integrado de análise que permite a visualização e manipulação de curvas de risco em tempo real, oferecendo aos profissionais de mercado financeiro a capacidade de alterar parâmetros de mercado e observar imediatamente os impactos resultantes em suas posições. O sistema organiza as informações em grupos de curvas distintos (System, Official, Trader e Market Maker), cada um servindo a propósitos específicos dentro da estrutura operacional, proporcionando flexibilidade na gestão de diferentes cenários e hipóteses de trabalho. Esta arquitetura permite que os usuários mantenham múltiplas versões de curvas para um mesmo ativo, facilitando análises comparativas e estudos de sensibilidade essenciais para a gestão eficiente de portfólios de derivativos.
O conceito central abordado refere-se ao aluguel de ações (borrow rate), que funciona como o componente "y" da curva futura, estabelecendo uma relação inversa com o preço futuro do ativo. Quando a taxa de aluguel aumenta, o preço futuro diminui, criando um efeito cascata que impacta significativamente a precificação de opções: calls ficam mais baratas e puts ficam mais caras. A quantificação desta sensibilidade materializa-se através das letras gregas, especificamente o Rho (ρ), que mede a sensibilidade do valor das opções a mudanças na taxa de empréstimo. O sistema realiza recalculação automática de todas as letras gregas sempre que ocorrem mudanças nas curvas de mercado, garantindo que os indicadores de risco permaneçam atualizados e reflitam as condições correntes.
A demonstração prática envolveu uma estratégia específica em opções sobre ações da Petrobras (PETR4), composta pela venda de uma call e compra de um put spread, onde foi simulado um choque de 5% na taxa de aluguel (de 0,02% para 5,02%). Os resultados confirmaram as expectativas teóricas: o portfólio experimentou aumento de R$ 234.250 para aproximadamente R$ 259.000, variação que correspondeu precisamente à multiplicação do Rho pela magnitude da alteração. A metodologia empregada caracterizou-se por uma abordagem hands-on utilizando dados reais do mercado brasileiro, com nível de complexidade intermediário a avançado, demonstrando aplicações estratégicas como stress testing de portfólios, análise de sensibilidade e gestão de risco em tempo real, consolidando a ferramenta como instrumento fundamental para profissionais que atuam com derivativos no contexto financeiro contemporâneo.
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17.5) 📽 Risk Closing 12 minDescrição
O fechamento de livro é uma rotina essencial no mercado financeiro, especialmente para fundos de investimento e tesourarias, pois consolida todas as posições de ativos ao final de cada dia útil. Esse procedimento registra uma "fotografia" diária dos instrumentos financeiros — como ações e derivativos — com seus respectivos preços de fechamento, permitindo o cálculo preciso do resultado diário. Esse resultado, por sua vez, reflete a variação patrimonial da carteira e sustenta a cotação correta da cota do fundo ou portfólio. A ausência ou erro nesse processo compromete a precisão das avaliações e impacta diretamente na gestão de risco.
O processo se divide em duas etapas principais: reserva e salvamento. Na fase de reserva, os dados de mercado e contratos são coletados, agregando posições e calculando as gregas efetivas — medidas de sensibilidade dos derivativos. Em seguida, o usuário realiza uma dupla verificação para assegurar a acurácia das informações antes da confirmação final. Após o salvamento, os dados são armazenados em uma série histórica, servindo como base para análises futuras e auditorias. O sistema exige rigor na execução, tanto em termos de sequência operacional quanto no momento de execução, que deve ocorrer apenas após o fechamento do mercado.
A execução correta do fechamento de livro garante transparência, precisão nos cálculos e consistência na avaliação de desempenho das carteiras. É também fundamental aplicar o grupo de curvas adequado para precificação dos derivativos, evitando distorções nos valores. Dessa forma, o fechamento se torna um pilar da governança financeira, permitindo que decisões estratégicas sejam baseadas em dados confiáveis. Para profissionais do setor, essa rotina é mais do que uma obrigação operacional: é um instrumento diário de controle, monitoramento e responsabilidade técnica.
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17.6) 📽 P&L 0, P&L 1, P&L Final 19 minDescrição
No contexto do mercado financeiro, a compreensão do P&L (Profit and Loss) é fundamental para a avaliação de performance e a tomada de decisões estratégicas. A aula analisada detalha os conceitos de P&L0 (Profit and Loss Zero), que representa o resultado das operações intraday, e P&L1 (Profit and Loss One), que reflete o carregamento de posições de um dia para o outro. O P&L Final é a consolidação desses dois componentes, oferecendo uma visão abrangente do lucro ou prejuízo. Este processo é intrínseco ao fechamento do livro, onde uma fotografia estática das posições é registrada, gerando um preço de fechamento diário, crucial para fundos com cotas diárias e tesourarias.
Para ilustrar a aplicação prática, a aula utiliza exemplos reais e simulações de mercado, abordando cenários como o aumento de posição em um ativo, a realização de lucros (stop gain) e a gestão de prejuízos. A análise demonstra como operações em diferentes ativos, como Magazine Luiza e Localiza, impactam o P&L0, P&L1 e o P&L Final. É enfatizada a universalidade do raciocínio do P&L, que se estende a diversos tipos de ativos, incluindo derivativos como opções de dólar, juros, DI, FRA, Mini dólar e Mini índice, reforçando sua relevância em múltiplas facetas do mercado.
A metodologia empregada na aula é prática e didática, utilizando planilhas e a ferramenta Risk para a interpretação dos dados de P&L. O conteúdo é apresentado com um nível de complexidade adequado para profissionais com conhecimento prévio em finanças, focando na aplicação real dos conceitos. A clareza na explicação de termos técnicos e a organização lógica do material contribuem significativamente para a eficácia do aprendizado, capacitando os participantes a interpretar e gerenciar seus resultados operacionais de forma eficiente no dia a dia do mercado financeiro.
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17.7) 📽 Risk and Matrix Analisys 48 minDescrição
Este documento explora a relevância da Análise de Risco no mercado financeiro contemporâneo, destacando a importância de ferramentas como o Risk Matrix Analysis para a gestão de riscos. A aula abordada detalha o uso desse sistema da FDIF por áreas de risco bancárias para validar posições de market makers e avaliar cenários de estresse. A discussão enfatiza como a compreensão aprofundada de mecanismos de risco é crucial para a tomada de decisões estratégicas e operacionais, garantindo a solidez das operações e a proteção do capital em um ambiente de constante volatilidade.
Um ponto central da aula foi a exploração das Gregas financeiras – Delta, Gama, Vega, Theta e Rho – métricas essenciais para entender a sensibilidade de carteiras de derivativos a diferentes fatores de risco. Através de simulações práticas em um sistema de Risk Matrix Analysis, demonstrou-se como o P&L de uma carteira reage a variações percentuais no preço do ativo e na volatilidade. Além disso, o Método Monte Carlo foi utilizado para explicar a dinâmica entre volatilidade e as gregas, ilustrando como o aumento da volatilidade pode diminuir o Delta de uma posição, enquanto sua queda o aumenta.
A metodologia da aula, altamente prática e interativa, utilizou um sistema de Risk Matrix Analysis em tempo real, permitindo aos participantes acompanhar o impacto das decisões em uma carteira simulada. O conteúdo, de nível avançado, é direcionado a profissionais do mercado financeiro, estudantes de pós-graduação em finanças e analistas de risco, com foco em aplicações reais e práticas dos conceitos. A compreensão desses temas é fundamental para a tomada de decisões informadas, a mitigação de riscos e a otimização de estratégias de investimento no cenário econômico atual.